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onyeabor…

william

Rest In Peace, William Onyeabor (March 26, 1946 – January 16, 2017)

It is with incredibly heavy hearts that we have to announce that the great Nigerian business leader and mythic music pioneer William Onyeabor has passed away at the age of 70. He died peacefully in his sleep following a brief illness, at his home in Enugu, Nigeria. An extraordinary artist, businessman and visionary, Mr. Onyeabor composed and self-released 9 brilliant albums of groundbreaking electronic-funk from 1977-1985, which he recorded, pressed and printed at Wilfilms Limited—his personal pressing plant in southeast Nigeria.

In the late 1980’s, he was awarded West African Industrialist of the Year and given the honorary title “Justice of the Peace”. In the early 1990’s, he became the President of Enugu’s Musician’s Union and Chairman of the city’s local football team, The Enugu Rangers. For many in his hometown of Enugu, Nigeria, he was simply referred to as “The Chief” and known for having created many opportunities for the people in his community.

With the release of “Who is William Onyeabor?” in 2013, his music and story took the world by storm. The release was featured in major newspapers, radio and television stations all around the world. Time Magazine listed him as number 4 on a shortlist of that year’s best albums. In 2014, the film documentary “Fantastic Man” followed, as well as the “Atomic Bomb! Who is William Onyeabor?” live shows, which travelled to the most regarded festivals and music venues worldwide-starring over 50 special guests from many diverse generations, genres and backgrounds.

Still, William Onyeabor would never speak about himself and for a long time refused many of the interview requests that came his way. Having become Born Again in the latter part of life, he only wanted to speak about God.

We would like to send our deepest condolences to his family and thank each and every one of you who has helped share the love for his music around the world.

Love,
Luaka Bop

berlim chamando…

atripa

Assunto: da suecia & do kiwanuka
“fala mauval,

sigo aqui nessa manha fria na audicao do #215 e esse papo de suecia me fez lembrar da yarah bravo:

https://www.youtube.com/watch?v=d_CATQMcUMs

ela eh filha de uma chilena e um brasileiro, ambos refugiados de suas respectivas ditaduras e exilados na suecia nos anos 70. yarah nasceu por la e essa eh a unica musica que ela canta em sueco 🙂

sobre o kiwanuka, acho que foi o sucesso que afastou ele das listas. parece contraditorio, e no final das contas eh. mas existe um certo tipo de critica que gosta de ignorar quem “da certo”. eh uma pena que as coisas as vezes funcionem assim… ele tocou aqui em berlin pra 3 mil cablocos, soud out meses antes do show!

sigo na audiencia,

aquele abraco listradinho”

joao

a primeira vez (ou juNdiaí na pista)…

outside

Assunto: Sugestão para o #216
“Caros Mauricio, Shogun, bom dia!

É a primeira vez que escrevo, pois a vida é uma correria… Faz (muito) tempo que estou para fazer isso!

Não perco um programa, desde a época da Oi FM… Aliás, quando ela se tornou Web Radio, fiz o download de todos os programas (de tempos em tempos, ouço algum de novo…). Além das baratas e dos vinis, quando chegar o apocalipse, terei alguns programas a salvo… kkk

Bixo, vocês são um oasis em meio à estupidez em que se encontra o rádio nos dias atuais. Ainda que não seja exatamente rádio (bem, para mim é, pois ouço vocês no carro através do TuneIn…).

Queria fazer um pedido em nome da Tripa… Certamente é a vontade de todos. Por quê não colocar no TuneIn os programas anteriores a 2016? A navegação é mais simples e facilita o acesso com dispositivos móveis. Fica a sugestão!
Para o Ronquinha #216, gostaria de fazer um pedido de música junto com uma análise inoxidável por parte de vocês. A exemplo da Carmela, sou fanzaço do “Deividi Boui”. Aliás, vou te falar, aquele programa em homenagem a ele há um ano atrás foi de arrepiar os cabelos da unha! Sem uma palavra de vocês, como se fossem 120 minutos de silêncio. Bixo, aquilo foi de amarrar a garganta… Sensacional. Bem, voltando ao pedido, um álbum que considero uma obra prima “pós moderna”, genial, gigante e super incompreendido pelo público E pela crítica é o 1. Outside, chamado pelo próprio, de álbum conceitual. Ansioso pelas considerações inoxidáveis de vocês. A música do pedido: The voyeur of utter destruction (as beauty). Não é um single, mas carrega todo o enigma e o clima da obra. E é a minha preferida, claro!

Grande abraço a vocês, saibam que têm aqui em Jundiaí um representante da Tripa!”
Daniel

a lÍNgua…

sweden

Assunto: Album novo do Pete Doherty
“Na quarta feira seguinte ao #215 (o popular hoje), eu acordei por volta de 10 da manhã e fui direto ligar o computador para ouvir o programa. Tenho sempre que ouvir no dia seguinte, devido ao fuso horário, às vezes escuto no fone na correria do trabalho, mas pela benevolência dos deuses sonoros e megafônicos, nesta referida quarta feira eu estava de plantão no turno da tarde, então pude ouvir ao roNquinha em casa, de pijama, tomando café. Fui tomado de grande emocão ao ouvir, logo após a vinheta de abertura, as primeiras notas de ”I don’t love anyone (But you’re not anyone) – Pete Doherty” fiquei feliz como um garoto em dia de natal, como se fossem minhas próprias músicas tocando em rede mundial. Músicas essas que eu já tinha ouvido mil vezes antes, mas dessa vez tinha algo de especial pois estavam sendo simultaneamente captada por outros ouvidos, e eu tenho a impressão de ser capaz de sentir essa diferenca, de que esta execucão da faixa nao era como as outras que eu escuto sozinho, era compartilhada por outras pessoas que têm o mesmo tipo de interesse por música. Me senti privilegiado de certa forma, porque imagino a quantidade de pedidos e discos que vocês devem receber, e assim ”logo de cara” vcs tocaram o disco  q eu mandei, e além disso achei muito bonita a homenagem que você (Mauricio) fez à audiência logo no início, como sendo o maior patrimônio do programa. Aí a gente ve o poder da música, do rádio e da internet, de ignorar distâncias, tempo, idioma, e falar uma lingua universal.

Caraca, totalmente estrombólica a definicão do Shogun sobre o chocolate Daim: ”um pé-de-moleque Nórdico” kkkkkkkkkkkkk
Esse peixe que o Shogun falou é o Surströmming, eu nunca comi não, nem nunca estive perto, mas dizem que se vc abrir uma lata dele ate os vizinhos vem reclamar do cheiro, parece que é sinistro mesmo.

Para finalizar quero deixar uma citacão do Libertines que acho que tem a ver com essa situation toda…
”If you’ve lost your faith in love and music
the end won’t be long”
Obrigado,”
Gustavo.

a bula do #215…

jim.tico

peter doherty – “don’t love anyone”

peter doherty – “kolly kibber”

peter doherty – “birdcage”

albert king – “born under a bad sign”

albert.king

o rappa – “a feira”

albert king – “laundromat blues”

eric burdon & war – “tobacco road”

shilpa ray & the happy hookers – “heaven in stereo”

shilpa.hookers

a.antunes, e.scandurra & toumani diabaté – “um senhor”

blur – “out of time”

blur.tank

the rolling stones – “let it loose”

mark ernestus & ndagga rhythm force – “yermande” (12″)

ernestus

michael kiwanuka – “one more night”

michael kiwanuka – “love and hate”

miroslav vitous – “infinite search”

miroslav.mountains

mundo livre s/a – “quem tem bit tem tudo”

the doors – “wild child”

doors.parade

the doors – “runnin’ blue”

the doors – “touch me”

jim_ronca

free_radio

weapon_tico

o #215, às 22, aqui mesmo, HOJE…

215

terceiro roNca do novo ano com shogun em performance “cabeleira altíssima”, degustação de iguaria nórdica, cantoria tresloucada, anúncio de promo para semana que vem + michael kiwanuka, mundo livre s/a, shilpinha, the doors, albert king, blur, mark ernestus & ndagga rhythm force, miroslav vitous, eric burdon… e muito mais.

casca

o bailinho do trump…

 ferrare
Governador Valladares, aqui em Islamabad não se fala em outra coisa. Por que o poder carcerário (macaco) submetia o povo (veado) à submissão radical? Sabe o que aconteceu aqui, Gov. my Gov.? Contrataram 17 freelancers do Talibã da velha e boa Cabul (vizinha faladeira, Baixo Afeganistão) e eles foram lá e rá tá tá tá tá. Acabaram com o poder que o macaco simboliza nessa icônica foto, que só não é de Sebastião Salgado porque ambos, macaco e veado, não estão decapitados. E, como se sabe, Salgadão adora um sangue, vísceras, miserê. O que se comenta aqui na cidade (?) é que o perícia diz que quem flagrou o coito do poder no povo foi Milton Mete em Negro, que cansado de ser molestado pelos corruptos do segundo mundo, decidiu comprar 12 virgens e montar um harém em Caracho, num bairro chamado Sekretär de Abu Nazin . Em troca, servicinhos básicos para a gente amiga do Jihad.
A foto chocou o mundo porque botou o povo contra o espelho fazendo karaokê de Cavulva: “Brasil, mostra a sua vara!”.  Are You Experienced? Gov. My Gov. As vezes sonho que os 29 jihadistas daqui e do Baixo Cabul embarcaram para a sua terra e rá tá tá tá tá no poder. Mas todo sonho traz um pesadelo: acordei. E, como Shogun, fiz a barba indagando por que os jihadistas ignoram a bandalha sul americana. Por que? Gov. Por que, veado? Por que, macaco? Por que, crivella?
Ummagumma Ferrare, cabeça de porco em Washington Dí Cí, onde dia 20 vai rolar o bailinho do Trump