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o #117, agora, no ar (ou o sorriso de vital)…

#117 abarrotado de novidades & velharias, sessões com o rappa e cássia eller… + muitas gargalhadas…

como esta de vital, queridíssimo amigo que partiu, ainda agora, pra levar um lero com hendrix.

anos e anos de encontros inesquecíveis… nunca vi a peça sem ter esse sorriso nos cornos. nunca.

tudo o que esta imagem representa já está eternizado em nossas lembranças… assim como “vital e sua moto”!

leNda

o #117, hoje, às 22h, com cássia+rappa (gravados no programa)…

começará, logo mais, a exibição das três músicas registradas por cássia eller no radiolla (globo fm), em julho1992.

nesse inverno carioca, há 23 anos, cássia (voz & violão) deitou os cabelos em

“‘hear my train a comin'” (hendrix), “ramblin’ on my mind” (robert johnson) e “tutti frutti” (little richard).

hoje, aqui mesmo no site, você ouvirá a cabriocárica versão dela para o blues de jimi.

também no #117:

o rappa (ao vivo no roNca, em 2000), zé keti, tribo massáhi, jupiter apple, zebrabeat, graham parker…

+ parte da História da cidade maravilhosa!

K7 limpinho, ok?

a química carioca (ou as letras de z´ da mar´)…

Assunto: 450
“Mauricio, atendendo vossa conclamação, não sei bem o que dizer sobre essas quatrocentas e cinquenta velinhas sopradas hoje por ela, essa espécie hipotética e ficcional de cidadepersonagem que nos engana, que fala mal da gente pelas costas,  que não perde a oportunidade de nos roubar,que desconhece o que é fidelidade mas… que tem um sorriso lindo, uma simpatia sobrenatural,uma beleza descomunal, e com quem temos uma química fora do comum, fazendo com que a gente sinta falta dela mesmo quando estamos a pouco tempo distante.Esquizofrênica, tem múltiplas personalidades e váriadas faces, que se manifestam às vezes nos momentos mais inapropriados, mas… quem convive com ela, conhece bem.Escrevo essas breves linhas sabendo que a cada tecla digitada, morre ou desaparece um de seus habitantes por razões que não vale a pena se desdobrar nesse momento de homenagem, tais como células de um corpo doente, de alguém que mesmo tomando constantemente um antibiótico em busca de se tratar, jamais encontrará a cura, pois insiste em beber e de seguir com velhos vícios provocados por si mesma e por outros que a corrompem.Continua linda por fora e em fotos de cartões postais (até quando eu não sei), mas quem a conhece obviamente  sabe que está muito longe de ser assim em toda a sua gama de nuances.Mas…é um amor incondicional, que não se escolhe, e do qual me ufano mesmo sabendo que não tenho razões muito lógicas pra isso. Só sei que me sinto mal quando por muito tempo me distancio, e de que apesar de tudo, amo essa cidade, e que a esperança de que um dia as coisas tomem o rumo certo nunca vai morrer, afinal, a tal esperança é a última que morre. Por fim, dedico a essa cidade a canção do grande mestre Pixinguinha (qualquer menção ao placar do jogo do glorioso contra os mulambos na data de hoje não passa de mera coincidência,… ou não, rs):

https://www.youtube.com/watch?v=3KnqP4rqe58

Abraço,”

rio 4.5.0 (ou é muita paixão no coração)…

450 no lombo da cidade maravilhosa… UFA, ainda estamos de pé!

mas olhando as imagens destes quatro registros acima, é impressionate como a cidade foi dizimada.

não teria sido possível um outro caminho urbanístico para o rio de janeiro preservar um pouco mais de sua História?

no aguardo das palavras de flavão (professor selvagem) e z´da mar´, duas leNdas fissuradaças na aldeia tupinambá.

anyway, anyhow, anywhere… por mais que muitos tenham jogado contra, chegamos pra lá de serelepes aos 450.

coNgrats para todos nós… do brasa!

rio rio rio… te amo!

( :