Todos os posts de mauval

lembrando…

tipo rapidinho, sem precisar dar outros exemplos mais pra trás:

cat power, kronos quartet e thurston moore andaram circulando por perto das fronteiras da cidade de são sebastião…

e nadica de se apresentarem nela!

ok, muitos shows têm contrato de exclusividade… blá blá blá!

mas… e aí?

nenhum deles poderia dar um chego por aqui?

e os empolgados? não se empolgaram?

ué… não foram eles que mudaram a relação dos cariocas com o show busine$$?

é… mudaram mesmo!

) :

na terra, no mar e no ar…

Governador Valladares, como vai, tudo bem? Lort​inho na sombra? Bolsa escrotal na banheira com água morna?​ Pois é, Gov. my Gov. essa primeira semana de dezembro é especial para mim porque, há 30 anos, promovo o concurso “Remo na Rena”. Um campeonato com fins recreativos e, ​evidentemente, ​lucrativos, que visa, basicamente, ​interagir na base da meia com o universo da viadolândia que, honra seja feita, tomou conta da cultura, da arte, da inteligência e sobretudo da música popy. Sem baixar o remo na rena ninguém sobrevive ao século 21. Me inspirei nos habitantes da cidade britânica de Queertown (FOTO), que você, ex-habitante da grande ilha, deve conhecer muito bem. Lá, na primeira semana de dezembro el pueblo sai pelas ruas com remos daqueles barcos que navegam no Tâmisa e, como pirulitos gigantes (lollipops XG) esquentam o dorso das renas que, em contrapartida, gemem, ululam, uivam de prazer, se apaixonam, pedem mais força, e há quem, depois do esbofeteamento com os remos, lixe as costas com palha de aço derramando álcool absoluto em seguida. Gov. em tempos de viadização generalizada, os homofóbicos morrem de fome, sede, frio. Vitoriosas, cuspindo blush no olho do machismo, as renas entram em orgasmo múltiplo, reviram os olhinhos, e ficam rolando e gemendo no meio fio cheio de neve de tanto gargalharem ao som do remo no lorto (é parecido com o barulho de raquete de frescobol) e dos pífios megafones das passeatas do orgulho hetero. Gov. my Gov. você já participou, mesmo que indiretamente, deste evento, o Remo na Rena? Eu até queria, mas a rainha das renas, aquela que despejou gay music sobre o Brasil, me viu na rua e saiu correndo. Medo de apanhar. Não entendi. O mundo mudou. Você mudou. Está todo mundo (MENOS EU!) entubando robalos, roçando nas ostras,e, além do mais, todo mundo sabe que essa rena-rainha adora uma surra, adora uma sessão de sadomasoquismo. Achei que ia baixar o remo numa boa, mas talvez pelo local (rua Prado Junior, 2 da manhã) e por não acreditar que eu revi os meus conceitos ao longo dos últimos 99 anos, ele pode ter se intimidado. Por isso, Gov. my Gov. clamo a nação do Ronca Ronca a aderir a este saudável esporte. Na terra, mar e ar há renas de todos os gostos, mas diante da nova conjuntura, quem bate tem que apanhar. É a lei da meia, sacramentada por Youssef, Paulo Roberto, Mulla e Dilmo. Portanto, ronqueiros, peguem os remos e celebrem à vontade. Quem quiser fotografar e só mandar para cá que não publicaremos porque é politicamente incorreto mostrar gente que gosta de apanhar. Afinal, segundo os petistas do IBGE “o PT igualou as classes. No Brasil todo mundo está adorando levar uma trolha na chavasca, como havia previsto o marxista-leninista Carlos Imperial nos anus 60. Ou não?” Ummagumma Ferrare, juntando lenha para incendiar a Headley Grange, UK.

a roNcadora vem aí…

“Faaaaala Mauriçola! Como anda essa força? Quanto tempo, hein! E o Vascão? Com a volta do capo bandoleiro será que vamos pra frente? Sei não hein… é triste precisar dum bandido pra subirmos de patamar, hein. É esperar pra ver…

Rapaz, depois de tanto tempo sumido volto pra lhe informar que cá em riba continuamos tocando o barco pra frente e produzindo nossas cervejinhas mais do que nunca, além disso seguimos com nossa missão de disseminar a cultura das boas cervejas produzidas nas panelas pro maior número de pessoas possível, seja em oficinas regulares, que ministramos mensalmente no RJ pela Confraria do Marquês, mas também em outras frentes mais coletivas/ colaborativas, como por exemplo junto ao pessoal do movimento organizado lá no complexo da maré! Isso mesmo, Maurição! Estamos, neste momento, colocando uma pilha fortíssima pra galera das favelas cariocas cairem dentro da prática cervejeira… e no Morro do Timbau, uma das favelas do complexo da Maré, já está colocando suas IPAs, Weizens e Stouts, pra jogo em um sarau cultural que acontece mensalmente na calçada da lojinha de orgânicos chamada ROÇA. Imaginou isso Mauricio? Cerva artesanal fora da caixinha dos abastados que tem condições de fazer seus tours cervejeiros pela belgica? Pois é… tamo nessa vibe… pra mim (e pra turma da Confraria do Marquês), quanto mais popularizada estiver essa brincadeira, melhor! Você deve estar se perguntando: Porque esse maluco depois de tanto tempo veio com esse papo?… rs. Cara, é que ultimamente tenho ouvido você comentar muito sobre cerveja, tem o Bar do Botto (que aliás foi nosso aluno, lá nos idos de 2006, nas primeiras turmas da CM!) bombando com a Cozinha Etílica toda terça, tem também a galera da Tripa do Sul Fluminense bombando pelas plagas cervejísticas com o grande Shogun… e aí fiquei com uma certa dor de corno… afinal de contas, já tem pra mais de 2, 3 anos, que te prometi produzir uma Smoked Stout que já tem nome, né? Lembra do papo da RONCADORA? rs. Pois é… e finalmente vai sair! No tal Mondial de la biere, estivemos com a nossa American Pale Ale HOPIUM no BeerTruck Contrabando, e fui reconhecido pela mundialmente famosa dine, que estava lá no evento com o não menos famoso Otaner e outros camaradas mais… foi muito foda ela ter me reconhecido a partir de fotos do fb lá no evento, daí pudemos brindar com a Hopium e pude falar pra eles dessa minha promessa antiga de produzir a RONCADORA… resumo da ópera: ficamos de nos falar no início do ano pra tocar essa produção especial nas panelas do meu laboratório cervejeiro aqui em Teresópolis! Ou seja, se já tem a turma da Tripa Sul Fluminense produzindo duas cervas pro RoNca, é importante que saibas que em janeiro sairá mais uma! hahahaha.
Bichão, tem muita coisa rolando, inclusive a ideia de uma cerva pro Quintavant, da AudioRebel… coisa sendo tramada com o parcel Bernardo Oliveira… além de outras pilhas variadas… cerveja artesanal definitivamente, pra mim, virou um trabalho sério, e dos mais prazerosos. E será uma honra poder fazer parte do time da Tripa que produz o maravilhoso nectar em nome do nosso querido Ronquinha… rs. Afinal de contas… a RONCADORA vem aí! E virá logo, já que em março estou partindo pra uma temporada de 4 meses, com a família toda, em Coimbra, portugal… e de lá continuarei a acompanhar o Ronca, claaaaro!
Enfim, segue uma foto com a prova do crime lá no Mondial de la Bierre! Ah, e não poderia deixar de esquecer, uma outra cervejinha nossa, a witbier Jeffrey Niña (que se chamou primeiro ‘Menininha’, nome originalmente dado em homenagem a minha filha Flora) recebeu o prêmio de primeiro lugar, PRIMEIRÃO, na escolha do público neste mondial! Olha que coisa sensacional… como dizem por aí, a voz do povo é a voz de Deus. rs. E o melhor, ficamos na frente da witbier lançada pela Bohemia, que estava sendo lançada no mesmo evento e ficou com o segundo posto. Ficamos muito felizes e muito orgulhosos com isso tudo, claro! Por isso e por ouvir você sempre falar tanto de cervejas artesanais de uns 2 anos pra cá, resolvi te contar as novidades, pois afinal de contas, nós cá de riba também somos do time do RoNca, também somos d’A Tripa! Logo, A TRIPA venceu na escolha do público neste MONDIAL DE LA BIERE! VIVA NÓS!
Valeu Vascão, essas vitórias são minhas, são nossas, são de todos nós!
AVANTE!
/ + /
Grande abraço!”
André ZAHLE

bolelli mandou pra gente…

Assunto: Melhores Álbuns de 2014
“Salve MV,

Nada como uma lista para criar polêmica e assunto.

Dos álbuns que eu ouvi, integralmente, segue minha TOP20, em ORDEM:

Internacionais


1. Tony Allen – Film of Life

2. Beck – Morning Phase

3. Jack White – Lazaretto

4. Robert Plant – Lullaby And… The Ceaseless Roar

5. Temples – Sun Structures

6. The Black Keys – Turn Blue

7. Wilko Johnson & Roger Daltrey – Going Back Home

8. Damon Albarn – Everyday Robots

9. Warpaint – Warpaint

10. Jungle – Jungle

 

Nacionais

 

1. Tom Zé – Vira Lata na Via Láctea

2. Russo Passapusso – Paraiso da Miragem

3. Tuca – Psiconauta

4. Tomba Orquestra

5. Goma-Laca

6. Nação Zumbi

7. Trummer Super Sub América

8. Criolo – Convoque Seu Buda

9. Moreno Veloso – Coisa Boa

10. Banda do Mar


​Assunta aê! rs​

​Cheers,”

LB
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