Todos os posts de mauval

a tal da paixão…

cruzei, ontem, com simoninha… isso, um dos filhos do hômi!

papo vai, papo vem… ele contou da emoção que foi cantar o hino nacional num evento recente no novíssimo estádio do palmeiras.

as pernas não tremeram por entoar “impávido colosso” mas por estar ali… no verdão zeradão!

por estar no santuário da academia… “a minha casa, maurição”!

D+!

um outro apaixonado, depois de juntar as escovas de dentes, tomou um toco da moça:

ela: “a gente precisa discutir essa sua relação com o fluminense. não é mais possível você ficar nessa doença o dia inteiro”

ele: “meu amor, quando você chegou, o fluminense já estava aqui”

as escovinhas ficaram together por mais um tempo.

frederico mandou pra gente…

dois instantes marcantes na vidinha de fred (raimundos)…

em brasília / 1978… e no rio, recentemente.

monumental!

putz, a vida dele ao lado de um ídolo incomum… o maior artilheiro na história dos campeonatos brasileiros com 190 gols.

marca que jamais será igualada… never!

mas, infelizmente, as lembranças de bob não ficarão restritas ao campo.

afinal, depois de suas duas não-gestões frente ao vasco, a porta do clube foi escancarada ao mais sinistro retorno:

euricus I, o imperador da colina… o salazar de são jujuba!

só nos resta – sorry pelo papo restrito – sonhar com os improváveis ventos da mudança e que ele sente no troninho

um pouco mais aberto ao diálogo e que, efetivamente, perceba que estamos em 2014!

mesmo vertendo lágrimas de sangue com a volta de euricus I, não tenho como abafar minha paixão pelo clube…

porra, são décadas de puro amor e dedicação… não dá para me transformar numa barata…

this is religion… resta torcer… como sempre!

frederico, assunta aí quando é o próximo embate… a gente pega o busão aqui na praça!

( :

/ + /

cantando juNto…

SOFT MACHINE
“The Moon In June (BBC Version)”
 I can still remember

The last time we played on Top Gear
And though each little song
Was less than three minutes long
Mike squeezed a solo in… somehow
And although we like our longer tunes
It seemed polite to cut them down
To little bits – they might be hits
Who gives an… after all?
Tell me how would you feel
In the place of John Peel?
You just can’t please
All of the musicians all the time

Playing now is lovely
Here in the BBC
We’re free to play almost as long and as loud
As a jazz group, or an orchestra on Radio Three
There are dancehalls and theatres
With acoustics worse than here
Not forgetting the extra facilities
Such as the tea machine, just along the corridor
So to all our mates like Kevin,
Caravan, the old Pink Floyd
Allow me to recommend ‘Top Gear’
Despite its extraordinary name
Yes, playing, playing now is lovely
Here in the BBC
We’re free to play almost as long and as loud
As the foreign language classes… and the John Cage interview…
And the jazz groups… and the orchestras on Radio 3

Pop stars drink each others’ wine
Plough each others’ earth
Hoping for companionship
And then perhaps rebirth
Plant seeds in fresher plots of earth
Bound up in concepts and dreams
And fears of worse things to come
They never do
They stay the same
Music-making still
Performs a normal function
Background noise for people
Eating and talking and drinking and smoking
That’s all right by us
Don’t think that we’re complaining
After all it’s only leisure time, isn’t it?

I could almost sing this song
In a nice tone of voice
If I had to, I’d be glad to
It’s awfully nice to be here
So let’s open the beers and get tipsy
We’d be mad to
But if you sound refined
You just can’t blow the mind of a kiddy
Or a young lady
And if you come from the sun
You just can’t fool a mum into thinking
That you’re alright, really
So before this feeling dies
Remember, I could be telling lies

Now, I love your eyes
See how the time flies
I think it’s so great
You seem to change your fate
By working and playing
Something new in every way
Can be yours in a day
But I wonder what I’m really saying
So just before this feeling dies
Remember I may be telling lies
Falsehoods
White lies
Adverts
Idle chat
Banter
Half-truths
Rumours
And just lies, plain lies…

I shan’t say…
One more word…
So instead… I’ll play drums…

tripaNdo…

Assunto: tô na escuta
“querido mauvall, estou na audiência.

nem me lembrava do quanto eu tinha saudades, mano.
vou ficar ligado, como sempre, daqui pra frente.
o ronquinha foi minha trilha sonora quando eu morei em bh, entre 2009 e 2011, e agora, vou fazê-lo minha trilha sonora aqui em sampa.
um abraço, meu velho!!”
andré rosa

negativos & positivos (128) [legião urbana]…

você viu aqui o assunto sobre elliott & the band, né?

pois é, essas imagens circulam, descontroladamente, pelos meus pensamentos… há décadas.

mesmo que eu não sinta a referência, elas ficam flutuando pelas memórias.

evidente, que esta não foi lembrada por mim na hora H do click…

mas, certamente, estava zanzando entre a xeretinha e a legião, manja?

legião urbana  /  jardim botânico (rio de janeiro)  /  setembro1984

vergonha, tristeza, impotência, lágrimas…

o fim do mundo…

esta imagem foi captada ainda agora em são jujuba…

e mostra uma das mesas por onde o eleitor deve passar antes de votar.

à direita, um dos três candidatos à presidência do vasco… em seguida, outro candidato em atitude pouco simpática.

(e o pelasaco, atrás, com a camiseta do ditador?)

antes, eles estavam em trincheiras opostas… parece que mudou a prosa… o terceiro candidato não entrou na rodinha.

imagina na escolha de síndico de seu prédio o candidato à reeleição na sua orelha:

– olha aqui o FDP, se não votar em mim, a porra daquele seu vazamento jamais será consertado. sacou, mané?

enfim, pelo andar da carrocinha, são januário voltará a ser o único ponto do planeta onde o salazarismo seguirá vivo.

PQParille… que lástima!

) :

pertinho do fim…

ok, você não circula por certas áreas de sua cidade… ok, você está seguro com a grade de seu prédio…

ok, você jamais abre as janelas de seu carango… ok, a gente se borra de medo… de tudo e de todos. ok.

o efeito dessas fobias/cagaços é devastador… e anestesia todo e qualquer cidadão.

com o girar do relógio, de leve, como quem não quer nada, neguinho não sente mais as transformações sinistras.

por exemplo, nas quartas feiras, dias 12 e 26 , teremos mais um exemplo de nossa covardia:

– a decisão da copa do brasil será sem as torcidas de atlético e cruzeiro compartilhando o mesmo estádio

PQP!

é o fim!

o poder público assina, como sempre, o recibo de impotência por não conseguir controlar um punhado de “gatos pingados”.

duas “arenas” (ARGH!) lotadas?

ok, meia dúzia de raposas & galos.

ôxente… como pode BH se curvar diante de tamanha grosseria com sua História?

afinal, o MEGA desrespeito é com o povo da cidade,  pessoas absolutamente inofensivas…

crianças, mulheres, idosos… gente comum.

PQP, duas torcidas lindas, maravilhosas, serão privadas de ecoar suas paixões como sempre fizeram… há milênios.

ah, não é essa a nhaca?

ué, então, qual é o problema?

ihhhhhh… duas kombis de pelasacos que gostam de ser matar irão afetar a vida de milhares de brasileiros?

e a porra da otoridade ligando o “foda-se”…

a feira…

acima, provavelmete, o mais caro disco da feira que rola até às 20h… no rio de janeura.

as infos estão logo abaixo na filipa do evento.

pela primeira vez, vi – em mãos – o tal disco dos beatles – “yesterday and today” – que foi retirado do mercado por conta da

carnificina oferecida à platéia americana, em 1966.

lennon teria dito ao defender a manutenção da capa: “isso aí perto do vietnam é brincadeira de criança” (+ou- isso)!

lógico, as poucas capas que resistiram à queima da edição galgaram parâmetros estratosféricos entre os colecionadores.

na boa, não tenho paciência de acompanhar e$$es caminhos da música… mas, dependendo se stereo/mono, “butcher cover”

já zanzou em numerais tipo 25.000 doletas a uns 4.000 doletas numa cópia mais caretinha.

o xará, na foto com a crionça / tendo ao fundo o monumental BIG PAPA, da loja paulistana de mesmo nome), estava pedindo… 3.000 reais nessa edição originalzona cascuda… não sei se vendeu.

mas aí, a gente desaba nas estórias de valores, raridades, fi$$uras e loucurinhas envolvendo objetos de desejo.

well, well, well, o disco em si não tem nada de mais no repertório… apenas a capa deu notoriedade a ele.

e vamos combinar, que capinha muquirana… a impressão é péssima, horrível, parece uma cópia mal feita…

uma ampliação mequetrefe de quinta categoria!

pô, pagar um dindim foooooortíssimo por um disco xexelento?

calma, devagar com a louça… tô foreta de$$e barquinho… por razões óbvia$ e falta de vontade de estar nele.

ainda na feira…

vários & vários componentes d’aTRIPA… parameNtados… bem vestidos, sacumé, né?

impressionante a reverberação do #100… INOXIDÁVEL!

inclusive, muitos deram a idéia de ser feita a edição “as outras 20″… captou?

isso, um roNca com as vinte escolhas que vieram depois do TOP20… hahaha!

hein? que tal? vale?

ainda na feira…

um dos discos da minha vidinha é este aqui…

choro só de olhar a capa… nunca cansei Dele… sou tarado… doidão por Ele…

ouço, tranquilão, umas 48 vezes seguidas, inteirinho… e ainda quero mais!

no que estava dando uma fuçada com o chapa alvin.L, cruzamos com uma edição original bacanuda da pepita…

e comentei: “caraca, eu gostaria de ter a edição quadrafônica que foi lançada em 1973” (o original stereo é de 1969)

alvin emendou dizendo que também é loucão pelo disco e por ter essa cópia “quadradisc” que é meio rarinha de baixar no brasa.

nos separamos… e bem depois chega ele esbaforido:

“maurição, tô te catando há horas. tem um cara ali vendendo o quadra do airplane”

eu: “ué, pega lá… vai com tudo”

alvin: “na na na na ninha… é seu”

PQParille… zeradão, lindão e com um som de tirar pica pau do oco!

1 X 0 pra você, my dear mister L

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