Todos os posts de mauval

do froNt capixaba…

Subject: 45 do 2º Tempo
“Salve MauVall,

Aos 45 do segundo tempo estou aqui para agradecer por mais um ano de roNquinha.
Foram muitas emoções esse ano, como diria o RC.
Várias músicas que pedi foram atendidas.
Também senti que um dos programas foi “feito pra mim”, como uma ouvinte disse.
Quanta pretensão né, mas o importante é ouvir e aprender, sempre.
Nem sei te dizer quantas novas bandas e artistas passaram a fazer parte da minha vida por causa do roNca roNca.
Ganhei ainda de presente de aniversário o show dos Paralamas de 30 anos e, depois, a caNeca …
Desejo um 2014 repleto de pedradas, novas vinhetas (mas mantendo as clássicas), presenças ao vivo, muita descontração e alegria (como diria aquele radialista) …
Um feliz natal para você e o mestre Shogum, nosso correspondente da Voz da Rússia.
Como eu sempre fui um “terça-feirino”, as terças-feiras prometem em 2014.
Dizem que o Dinamite já tem seu slogan de campanha contra o Euricão:
“Vascão na Segundona, pois nosso negócio é disputar títulos”…
Enfim, quem sabe nos vemos em São Luis do Maranhão.
Grande abraço,”
LB
froNt_ES

HOHOHOHO (o #55)…

roNca roNca vai chegar forte, logo mais… junto com o barbudinho!

duas horas para esquentar a chapa na oi fm web, a partir das 21h!

olha quem estará na lista de preseNtes:

doris duke, panamericana, metá metá (ao vivo no roNca), CSN+Y, gork, apanhador só, buddy guy, gang of four, dean blunt, donato, MC5, augustus pablo, special AKA… e muito mais!

programa para ficar arquivado em suas lembranças do natal/2013!

cheers

( :

no talo…

Subject: grande salve!!!!
“Saaaaaaaaaaalve Mauval!!!

Em primeiro lugar (hehehehhe) gostaria de dividir com você a minha grande alegria pelas recentes intromissões do mestre Nick Caverna nos ultimos Ronca’s. Nota 10+!!!
Em segundo lugar, gostariamos (eu + Dieguito) te desejar p. você e toda tripa acessorista, boas festas, um excelente 2014 (sempre com aqueles bons sons, no talo) e agradecer por toda força que rolou em 2013!!!
Aproveitando o correio (vai que se mandar 2 email paga mais frete srrsrs) gostariamos de te deixar a par de uma surpresa:
lançamos 6a feira um EP gratuito em especial dediação & agradecimento a todos que nos ajudaram, inspiraram, aguentaram ou simplesmente mandaram vibrações positivas, e não tem como imaginar essa lista sem você nela.
O EP se chama “(ipanema…) não existe fudeca em são paulo” e é quase um mini album…
nós juntamos esse material novo ( 4 canções temáticas sobre relacionamentos a longa distância) com out takes do Nada! e um novo mix p. “ipanema”, já que nós estamos em vesperas de gravar um video p. ela…
Alias, a ideia daquela promo está de pé…quando quiser/precisar, só dar um toque que a gente libera umas cópias do Nada! pro programa 😉
o link p. baixar o EP é esse aqui (espero que você curta!)
p.s.: vamos abrir 2014 com um pocket show na galeria ouro fino em sp, dia 11 de janeiro, se estiver pela área, dá um toque p. gente refrescar a garganta!!!
tudo de bom e que venha 2014!!!
Raf + Diego

diz pra gente, ferraz…

Subject: and so this is christmas!
Salve MauVal!!

Tudo tranquilo? Faz tempo que não escrevo. Estive on the road literalmente e literaturamente ihihi… Nas últimas semanas estive lendo On the road de Jack Kerouac!! Putz, que livro, cara!! Sempre em movimento, numa curiosidade eterna pelo que vem depois da linha do horizonte. Qual é a próxima curtição, as próximas gatas, os próximos sons, a gente, a estrada, o trabalho!!?? Fiquei de cara com o livro! Essa história de viajar e ainda mais pedindo carona é um estilo de vida e tanto! A estrada pela estrada, pelo que ela te traz e para onde ela pode te levar.
Nisso tudo o livro ainda consegue abrir espaço para uma aula de jazz. O livro é ambientado nos EUA dos anos 40 e 50 e o jazz era muito presente na vida desse tempo.
Separei um trecho que gostaria de compartilhar com você e com a tripa:
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“Chegarmos onde, homem?”
“Não sei, mas temos que ir.” E então surgiu um grupo de jovens músicos de bop, desembarcando dos carros com seus instrumentos. Amontoaram-se em frente à boate e entraram; fomos atrás deles. Instalaram-se no palco e começaram a tocar. E lá estávamos nós! O líder era um tipo esbelto, desanimado, de cabelo crespo e boca franzida, ombros estreitos, metido numa camisa esporte larga, de cabeça feita na noite suave, e um ar de autopiedade estampado em seu olhar; apanhou seu sax, franziu as sobrancelhas e começou a sopra, cool e complexo, marcando o ritmo com o pé, com estilo esquivando-se para se afastar dos outros, dizendo um “vai” quase inaudível quando algum dos rapazes se lançava num solo. A seguir, lá estava Prez, um loiro rouco, robusto, elegante com um boxeur sardento, cuidadosamente envolto num terno rayon xadrez, de talhe longo, de uma elegância desarrumada com o colarinho para trás e a gravata desfeita para dar o tom exato de desalinho e indiferença, suando e agarrado ao sax, entrelaçado nele, tocando como se fosse o próprio Lester Young. “Veja só, cara, Prez tem as ansiedades técnicas de um músico comercial, a fim de grana, é o único que está bem vestido, e… repara como ele fica bravo quando desafina, mas o líder da banda, aquele gato maneiro, lhe dá uns toques para não se preocupar e apenas tocar e tocar – o som em si e a exuberância compenetrada da música, isso é tudo que lhe importa! É um artista, ele está orientando o jovem Prez, o boxeur. Mas agora olha só os outros!” O sax-alto, o terceiro, estava nas mãos de um luminoso jovem negro, estilo Charlie Parker, um garoto de dezoito anos, do colegial, com uma bocona escancarada, mais alto do que os outros, e grave. Ergueu seu sax e gemeu alto e pensativamente, extraindo frases como pássaros, como se fosse o próprio Bird Parker, e deixando-as suspensas no ar com a lógica arquitetônica de Miles Davis. Eram os herdeiros dos grandes inovadores do bop.
Outrora fora Louis Armstrong, mandando ver nos lamaçais de Nova Orleans; antes dele, os músicos loucos que entravam nas paradas, aos feriados, e desfaziam as marchas marciais transformando-as em ragtime. Surgiu então o swing e Roy Eldridge, vigoroso e viril, quase rebentando seu trompete ao arrancar dele sonoras ondas de poder, lógica e sutileza – inclinando, com os olhos radiantes e um sorriso encantador -, irradiando-as, para fazer gingar todo o mundo do jazz. Chega então a vez de Charlie Parker entrar em cena, ele era apenas um garoto no casebre de madeira de sua mãe em Kansas City soprando seu sax-alto todo remendado, entre as tábuas, praticando nos dias de chuva, fugindo vez ou outra para assistir à banda do velho Basie e de Benny Moten, que tinha Hot Lips Page e todo o resto – e então Charlie Parker saiu de casa e foi para o Harlem encontrar o louco Thelonius Monk e Gillespie, mais louco ainda -; Charlie Parker, que na mocidade, quando estava pirado, movia-se em círculos enquanto tocava. Um pouco mais jovem do que Lester Young também nascido em Kansas City, aquele bobalhão santo e sombrio no qual está envolta toda a história do jazz porque, ao erguer seu sax, retilíneo e horizontal, sempre colado à boca, ele tocava melhor do que qualquer outro; e à medida que seu cabelo ficava mais comprido e ele ia ficando mais preguiçoso e desleixado, o sax caiu à meia altura; até que ficou definitivamente apontado para baixo e hoje, calçando seus sapatos de solado grosso para não se desgastar nas calçadas da vida, Young sustenta debilmente seu sax, mantendo-o sempre de encontro ao peito, soprando notas fáceis – cool, ainda assim. Cá estavam os filhos da noite americana.”
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UAU! UAU!!! Cara nunca vi um relato literário tão visceral de uma cena musical! Como pode??
Depois disso tudo queria de desejar boas festas e muita força para 2014!!! Para você e para os seus!
Viu ali em cima a trilha sonora da ceia de logo mais?
Abraço
Ferraz

nem forbes nem sai de cima…

Governador Valladares, como vai você manceba de Juiz de Fora, Barão de Kingston, imperador de Volta Redonda a Liversmingpool do Brasil? Acabei de ler no Tico Tico a lista da revista “Fordes e não sai de cima” com os principais símios que ilustraram a paisagem brasileira (FOTO) nos últimos 12 meses.
Gov. my Gov. como tinha acabado de sair na mão e esquentar a preá antes de ler a lista, fiquei numa boa, ou, como dizem seus amigos de Paulínea UK, na novela das 9, fiquei DE boa. Bispo Valladares, a “Fordes e não sai de cima” tem mania de largar esses barros justamente na semana em que 0,0001% da população brasileira vai cear no Natal. Comer o velho e bom peru, acompanhado de farofa, cachaça e, se der, um arroto no juízo final.
Listinha de estragar apetite até de Zimmerman, o seu amigo, diante de uma ceia judaica, daquelas que tem um porco girando na churrasqueira como aquela rena que queria…queria…queria te dar alguma coisa que você, antes de saber o que era, dispensou a coices e pontapés. A rena chora até hoje ali no posto 19, onde nada acontece.
Listinha. Gov. my Gov. quando eu morava em Paquetá encontrei com Hélio Silva, na época historiador e, importante, vivinho da Silva. Perguntei “seu Hélio, de onde vem o nome Paquetá?”. Grosso, porco, pig, o velho ancião das letras arrotou “da puta que o pariu, seu vagabundo, sai pra lá inútil”.
Magoou-me, governador. Aquela sentença proferida no horário de verão, meio dia e meia, me magoou profundamente. Tanto que nem aquele peido de cavalo que levei no rosto, quando botei Gal Fatal para tocar na Praia da Moreninha me magoou tanto. Mas a vingança vem a cavalo. O puto velho, digo. H. Silva mergulhou, bateu com a cabeça numa lata de gordura de côco e se afogou. Esperei 5 minutos pra aquele puto sofrer e tirei o resto de homem do mar. Não puxei pelos cabelos porque Silva era careca, como a serpente que o rei RC gosta de comer dizendo “tô babando”.
Grato a mim por tê-lo Salvo, Sil, o velho, disse “já que você me tirou da merda vou contar o que é Paquetá. Acha que é nome de índio? Não é, babaca. Paquetá vem de “pocket”, navios compactos ingleses que vinham roubar o Brasil nos século 19. Como vinham impreterivelmente de 28 em 28 dias, batizaram o paquete, jorro menstrual nas mulheres, ou você nunca ouviu falar que “Mariazinha tá um horror…fica assim quando tá de paquete?”. Não, não ouviu?  Então, vá se f+=%$#@&oder.”
Já Paquetá é porque uma mulher chamada Luz del Fuego, amásia de cobras, jacarés, ratos e políticos, ia para Ilha do Sol quando, no barco, ordenou: “pára porque estou ficando de paquete”. O português que conduzia o barco perguntou “paquete está?” Aí virou Paquetá, onde ela desceu para arranjar folhas de urtiga para colocar na taparraca ensanguentada.
As listinhas da Forbes, como os paquetes, vem de 12 em 12 meses para…posso falar? Cagar a nossa ceia de Natal. Ou você acha que Ronaldo Fenômeno veio ao mundo pra que? Ummagumma Ferrare, da Casa de Papai Noel, UK, RJ, Born in the USA.

é pra rir ou chorar?

a revista forbes publica lista das “100 mais influentes personalidades” no brasa, em 2013!

segura, com calma, as vinte primeiras…

1º) Pelé

2º) Paulo Coelho

3º) Neymar

4º) Gisele Bündchen

5º) Roberto Carlos

6º) Ronaldo

7º) Ronaldinho Gaúcho

8º) Kaká

9º) Ivete Sangalo

10º) Silvio Santos

11º) Faustão

12º) Mauricio de Sousa

13º) Luciano Huck

14º) Luiz Felipe Scolari

15º) Fernando Montenegro

16º) Alessandra Ambrósio

17º) Xuxa

18º) Felipe Massa

19º) Ana Maria Braga

20º) Gilberto Gil