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hahaha…

na boa… como diz nandão: “tô pouco me lixando…”

a única coisa que eu gostaria muuuuuito de ver é “alguém”, mas “alguém” meeeeeeeeesmo, bater de frente com o proprietário do futebol brasileiro, o mercador, o siciliano… teixeirinha!

na boa (2)… também, com essa torcidinha brazuka que acompanha os canarinhos cantando “sou brasileiro com muito orgulho”, jamais, eles – os “craques” – pensarão em quem está na arquibancada… pelo contrário, seguirão, firmes, querendo se ver no telão, tirando ondinha, caprichando nos bebelos… e $ó!

ocupando, pra “pachecada”, o mesmo lugar do luan, do giannechini (?!), dos BBBs…

imagina se depois do king kong de hoje, haveria algum tipo de protesto no hotel da seleça!

aliás, ba boa (3)… a cada minuto que passa, o número de pessoas que conheço que se interessa por essa seleção do ricardão é menor… e, consequentemente, a tchurma do contra cresce freneticamente!

sinister, hein?

http://www.youtube.com/watch?v=6qSBoZl6CQc

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prestenção nos precito$ pra ver eric clapton na cidade de $ão $ebá!!!

na boa, com o valor mais caro dá pra pegar um “asa dura” pra londres, ver clapton no royal albert hall e ainda bebericar uma red stripe em ladbroke grove… fala serí$$imo!

mas o pior mermo é “todo mundo” achar muito natural e$$e tipo de cobrança… e a$$im seguirá!

) :

Rio de Janeiro
Data: 9 de outubro
Local: H$BC Arena
Início das vendas: 16 de julho
Preços: R$ 950,00 (cadeira premier), R$ 720,00 (cadeira vermelha e camarote), R$ 600,00 (cadeira roxa), R$ 560,00 (cadeira azul), R$ 480,00 (cadeiras branca e rosa), R$ 420,00 (cadeira amarela e nível 1), R$ 340,00 (cadeira verde), R$ 280,00 (cadeira laranja), R$ 240,00 (nivel 3).

segue campanha (3)… (F.F está de volta!!!)

Gutz,

Tá me procurando? A idéia de levar álcool e fósforo para grelhar o exaltasamba e a floresta da Tijuca é demodê. Muito melhor usar querosene de aviação, Gutz. Dez litrinhos e não sobra uma cuíca digital na festa da floresta. Aliás, diga-se de rua da passagem, você é o primeiro nazista que saiu do armário numa boa, sem essa aclamação politicamente indigesta de arreganhar os glúteos para o politicamente correto.
Também não entendi essa lenda de que meu amigo Neil Young, com quem já reguei com mijo muitos jardins nos tempos em que éramos ilegais nos EUA, vem a SWU só pra falar. Aliás, me disseram que governador Valladares falou mas não escreveu que também acha o cúmulo o bardo que fez o Red Hot Chilli Peppers beber óleo diesel de inveja no ultimo Rock in Rio, vulgo RIR, vir falar, falar, falar e não tocar nada.
Gutz, heil Hitler! Você já ouviu Le Noise, ultimo CD do cara? É ele e ele, mais ninguém. Não tem teclado, baixo, bateria, irritantes saxofones, nada. Não tem nem Guilherme Arantes. Só Neil, guitarra e violão. Isso na SWU ia cair como pombo na avenida Rio Branco.
Gutz, só não vou contigo tacar fogo no exaltasamba e, de quebra, na floresta da Tijuca, porque estou em condicional aqui na Ilha do Sol. Conversa meio cascuda, heil Gutz Hitler. Mas se eu tivesse livre como…como…como um peido, ia lá ver o exalta lamber como um balão mal acabado, sambinha moleque e safado. E quanto a multinacional SWU, esse papo de Neil Young mudo (equivale a um campeonato de canários degolados) ainda não me convenceu. Convenceu tu, Gutz? E a tu, Gov. my Gov.??? Fogo no exalta!!! Fogo na floresta!!!! Indecência já!
F. Ferrare,
agora em versão light…com bueiros escaldantes. Heil Gutz, percebeu que toda a vez que R. Teixeira fala um boeiro explode? Hein? Explosão light da Light? Por que será? R. Teixeira, intistina figura, é capaz de lamber sem sentir dor.

é i$$o aí, brasil!

O camarada mora no Tatuapé, mas não quer vir morar nos Jardins. Quer morar lá, quer ser reconhecido pela comunidade dele, ele tem os valores e hábitos dele.

No embalo do crescimento econômico recente do País e das projeções otimistas para os próximos anos, a Rede Globo aprofundou um processo de modificações em sua programação para atender a uma nova clientela: a emergente classe C.

As mudanças afetam as áreas de novelas, os programas de humor e o jornalismo. E objetivam deixar a programação mais popular. A nova classe C, na visão da emissora, quer se ver retratada nas telas.

Diferentes pesquisas têm sido encomendadas pela emissora para tentar entender as mudanças ocorridas no perfil socioeconômico da população. “São pesquisas para nossa reflexão interna, para orientar a área de criação e de jornalismo”, conta Octavio Florisbal, diretor-geral da Globo.

O executivo observa que as classes C, D e E continuam formando 80% do total da população, mas a mobilidade social ocorrida em função do crescimento da renda e do emprego alterou as características deste universo. “Estes 80% das classes C, D e E têm uma vida própria, com características próprias. Nós precisamos atendê-los”, diz Florisbal.

Na Globo desde 1982, o executivo foi diretor de marketing e superintendente comercial até assumir, em 2002, a direção-geral da emissora em substituição a Marluce Dias. Paulistano, 71 anos, mora há décadas no Rio de Janeiro, mas mantém um escritório na sede da emissora em São Paulo.

(em entrevista a mauricio stycer no uol.com.br)

a matéria segue largando pânico para todos os lados!!!

mamma mia!

e depois de décadas plantando emburrecimento, a “elite” (BLARGHHHH!!!) mantém os brasileirinhos (nós, todos!) em seu lugar miserável… de mero consumidor, sem cérebro!

em outras palavras, o título deste assunto, também, pode ser:

– perdeu playboy!

– lascou!

– e quem investiu em educação?

– mulambalização rules!

– quando vamos ultrapassar os 8% dos assassinatos resolvidos pela justiça?

– seguiremos com muito mais ex-BBBs que arqueólogos!

– e a esperança nas eleições de 2034?

) :

faust!

ainda agora, papo de 18:15, foi ao ar pela vênus um dos momentos mais marcantes da TV brazukinha.

faustão recebeu o roger, sobrevivente da chacina de realengo.

o menino estava lá pra contar de sua experiência nefasta…e narrou, bem, como conseguiu se safar!

big fausto teorizava sobre vários aspectos e mandou na lata do roger:

“a violência deve ser combatida de forma blábláblá… o brasil tem que saber enfrentar uma situação blábláblá… roger, você acredita que as escolas devem controlar o acesso blábláblá?”

roger – “sim”

big faust segue: “o processo desenvolvimentista brasileiro tem que tomar um novo rumo, blábláblá… desse jeito que estamos levando a educação e a segurança, blábláblá… não é, roger?”

roger – “é”

big faust: “nossos comerciais, por favor!”

que momento!