“Esse negócio de homem com homem é uma deformação. Afinal, existiu Adão e Eva e não Adão e Ivo (FOTO)”. Governador Valladares, sou eu. Li essa fodástica declaração, feita por um fundamentalista evangélico, num desses sites da vida. Na tese do bastardo, Gov my Gov, quem gosta de soltar o anel de couro está subvertendo a desordem natural das coisas. Não se sabe se Adão e Ivo foram fato ou boato, mas deste os tempos das cavernas o homem, mamífero errante, quis transformar o mundo numa gigantesca rua Prado Júnior (Copacabana, UK). Diz a lenda que há 15 mil anos atrás surgiu em Serra Leoa o primeiro travesti. Vestindo uma canga dourada de bolas roxas, o estranho mamífero rodava um pavão (com a mão direita) nas savanas tentando atrair outros machos para a cópula ao contrário. Sim, Gov. my Gov. concordo com o seu raciocínio arisco que berra “bicha que é bicha nunca gostou de dar sozinha, por isso vive atraindo outros machos para se converterem em biba, ao som de Are You Experienced? com Júnia Hendrix”. Gov. my Gov. você acredita que Adão e Ivo tenham existido, como afirma o fundamentalista? Ou acha que ia tudo muito bem com Adão e Eva até Ivo aparecer para mamar a vulva? Sim, sim, sim, diz você, eu também acho que mistério sempre há de pintar por aí, especialmente nos fatos e rumores que fazem um homem normal de três pernas se transformar numa gazela alucinada baitolando outros homens, aves e mamíferos em paradas de ônibus, feira de São Cristóvão, ou em rodas de maconheiros que ouvem reggae. A viadolândia tem razão em reclamar do preconceito que tenta debochar do bafo na nuca, do roçar nas ostras, agasalhar um robalo, entubar um morcego e outras definições que estão por aí. Fato é que eis a charada que olho ali em frente: Adão & Eva ou Adão & Ivo? Cartas para cá. Ummagumma Ferrare, ao vivo da Toca del Eva, Assunção, Paraguay, UK.

Sininho, amarga Sininho (FOTO), minha nega quase eterna. A culpa é minha. Se você se tornou uma estapeadora de seres humanos, uma terrorista, uma estagiária da Al Qaeda a culpa é minha. Antes de você tacar fogo em sua primeira penteadeira você me ligou enviou 119 vezes um SMS clamando “Ferro, meu Ferro, Ferrare, vem esmerilhar a sua bacurinha. Se não vier não sei do que sou capaz de fazer (choro compulsivo)”. E foi assim, imbuída de grave percepção política e movida pela fusão de massa mal comida com o chamado grelo seco você virou terrorista. Tacou fogo na penteadeira e saiu por aí matando. Sino, meu bambuzinho, como esquecer o sua gritaria (“bota, Peter Pan!!! Bota tudo, Peter Pan!!! Agora toca Raul!!!”). Nossa relação era mais profunda do que língua de tamanduá-bandeira caçando saúvas no monte Roraima. Você, tarada, doida, linda, botava o coquetel molotov na boca e pou! pou! pou! no meu mastro. Mastro mole, arriado, temeroso, mas fazer o que? Nunca apanhei tanto de uma mulher, minha Sininho. Suas trepadas eram ideológicas, e volta e meia, gozando, você gemia “o povo, unido, jamais será vencido” e chuááááá, aquela correnteza de orgasmo inundava a tábua de passar roupa cheia de pregos onde você gostava de me copular. Sininho, um dia, fazendo os curativos depois de mais uma noitada de amor contigo, eu pus um vinil de Pepino de Capri e pensei “essa porra não pode viver sem glande. Se um dia faltar o cabeçudo, não sei o que ela será capaz de fazer”. Pensei, arrumei as malas e fui para Serra Leon (Africa, UK) me envolver com o carregamento de diamantes. Sem vara, com fome, sede e frio, você começou a incendiar ônibus, vans, agências bancárias. Louca de tesão ideológico e anarquista se juntou aos Bate Bags, vulgo black blocs, e jogou nas ruas do Brasil todo o seu tesão enrustido e, provavelmente, o seu ódio por mim. Sim, eu deixei os seus grandes lábios fumando uma morra enquanto me aventurava em querer ganhar a vida fácil em Africa Bambatta. Você virou uma marginal, uma vagabunda, uma escrota, e acabaram te pegando sentada no bidê com uma gambá. Te jogaram em Bangu I e hoje, olhando para as pétalas de um pé de grelo que nasce aqui perto, sinto que criei um monstro. Sem ter com quem compartilhar as suas taras (lembra que você chegou a lixar as minhas costas com lixa naval e depois tacou soda cáustica?) a minha Sininho virou uma baderneira de merda e, em breve, pelo que conheço de seu guloso ego, vai se candidatar a deputada. Antes, vai posar nuinha pras bronha’s magazines! E eu? Sei lá, minha nega. Sei lá. Fico aqui, ouvindo minhas caraminholas, saindo na mão…sei lá. Ligo pro Caetano ou vou assistir a um show de Mulato Veloso? Ummagumma Ferrare.

Governador Valladares, estou chocado, esfarrapado, esmerilhado, carcomido. Quando vi o seu amigo Carlos Santana na TV, cantando depois do esquenta naquele showzinho no Maracanã, golfei. Golfei em berço esplêndido. Gov. my Gov. nunca imaginei que depois de ter sido viciado, simultaneamente, em heroína cocaina, maconha, haxixe, coalhada e Raid nos anos 60 (FOTO), Santana mergulhou ainda mais fundo e hoje recorre a drogas mais pesadas e letais como o samba, pagode, sertajejo e axé music. Gov. você viu o show de encerramento da Copa dos Imundos? Viu? Santana estava lá, com aquela carinha de Casagrande (parecem irmãos), ao lado da deliciosa (honra seja feita) Sharira, o mergulhão Ivete e daquela versão mais pop, mais casas pernambucanas do Tiaguinho, o também mexicano Alejandro Pires ex-integrante do grupo de narcosamba Serasa. Tudo isso no ano em que lembramos, triste pra carilda, dos 20 anos da partida do grande Mussum. Assassinaram o camarão, Gov. my Gov. Até Santana, o javali de Woodstock, arreganhou o rabo pra Fifa e para a  CBF music. Absolutely laméntavel, Gov. Ummagumma Ferrare em Bangu 5 tentando visitar a sua Sininho.

​Sambódromo do Rio, urgente. Governador Valladares​, depois do mijadón alemão não me restou outra alternativa senão me juntar com a matilha de argentinos que defeca na sua passarela do samba (FOTO). Sim, Gov. my Gov., essa cloaca cultural parida para abrigar a sub-cultura do samba e seus hediondos cavaquinhos, cuícas e tamborins, mais cocaína, heroina, maconha e crack, agora abriga seus hermanos, estrumes absolutos da decadente humanidade darwiniana. Hermanos que ouviram o Ronca Ronca aqui no site e, rapidamente, agasalharam a sua sugestão (até tú, Gov???) de comerem a um real no restaurante popular (pop fooder in english Rose) da Central do Brasil, com direito a concerto acústico e intimista de Odayr José Terceiro. É por isso que não perdôo las siete picas encantadas que los germanos enterraram no culo de Felipón, Ronalda Baleia, Neymarketing, aquele escrotalhão que lidera a máfia (CBS) e dedurou Wlado Herzog no início dos anos 1970. Aliás, Gov. my Gov. tu que sabes de tudo pode (ou pelo menos deveria) me responder: por que todo técnico de futebol é politicamente escroto. Gostam de Mulla, de Médici, de Dilmo, da baixa escória humanal na maior cara de pau? Até Cabral (Pedro Alvares???) ameaça dizendo que depois de defecar sobre o Rio pretende assumir o Vasco da Gama. Sim o seu bravo Vasco, Hamas da Colina, Al Qaeda do esporte bretão, periga cair nos braços da escrotália neo burguesa da Zona Sul do Rio de Janeura. Por isso vou torcer pela Alemanha domingo, mas até lá, pra você eu falo, na boa, muito entre nós…bem, até lá eu e Baldinha vamos defecar e urinar nos argentinos bêbados aqui no Sambódromo. Aí eu volto a te perguntar, Gov. my Gov. por que a porra do prefeito não botou essa argentalha na Comlurb logo? Todo mundo sabe que estamos falando de lixo humano, minha nega, de coisa ruim, de estrume de asfalto. É como dizia Silvino Neto: ora porra!!! Ummagumma Ferrare, Apoteoses´s Place, Catumbi-Laranjeiras, UK, RJ.

Governador Valladares, are you experienced? Alguém mandou essa foto de minha esposa Balda Ferrare, a Baldinha (FOTO), insinuando que ela mantém a case with the donkey. E daí? Me deu vontade de perguntar: E daí? Perguntaria, se a carta não fosse anônima? Quem lambe a costeleta de carne de Neymarketing? Pergunto ao remetente (como todo bom escroque deve ser leitor do Tico Tico), objetiva e obtusamente: o que há de mal na madama lixar a língua no X da questão enquanto o cara se recupera do pancadão que não é funk? Gov. my Gov. você não me conhece mas não sou preconceituoso. Sou pósconceituoso. Reside aí uma diferença que os párvios, pascácios e párias que lêem esse Tico Tico não sabem e nunca procuraram saber que quando a gente trepa pra valer o bom é ser feliz e mais nada. Gov. que mal há em: a) Baldinha manter a case with donkey?; b) Neymarketing esmerilhar o molinete na garota enquanto se recupera da tentativa de homicídio do maconheiro e cheirador colombiano? Vou ser franco e íntimo, Gov. my Gov. prefiro Baldinha nas patas de um donkey do que girando à paulista em roda de funkeiro da tribo do Esquenta. Já a cacheleta do Neymarketing, deixa o bisão mugir em paz. Ou você acha que o mundo começa e acaba no Catumbi? Ora fudeis, ouvindo estrelas (Agnaldo Rayol), como a lua que surgiu, redonda como um tamanco, se você gosta de sorvete por que roubaste minha bicicleta? (Poema Imundo, versão columbianada e descaraletad de Ferreira Goulart). Ummagumma Ferrare, Guaruja, Neymar Kingdom, UK, SP

​Governador Valladares, a internet acaba de escarrar na minha cara: pesquisa mostra que intenção de voto em Dilma (FOTO) melhora com a Copa. Gov. my Gov. achei que tinha caindo um chato no  meu olho, mas que nada. Está lá no site: intenção de voto em Dilma cresce durante a Copa do Mundo, revela pesquisa. Que poveco! Que povilho de merda (na boa) é o brasileiro. Misturar bola com voto, voto com bola, ebola e os cacetes a quatro. Por muito menos fui morar no Nepal onde pretendia abrir uma churrascaria, mas comer o boi alheio parece não ser uma tradição entre os nepalezes. Pergunto eu a você, Gov. my Gov. O que tem a ver Copa do mundo com eleição? Hein??? Fala, rata!!! Fala, minha nêga? Estou mais envergonhado do que Sarkozy (ex-lambão francês) no dia em que foi flagrado dando um carro para corromper alguém. Sabe no que penso agora, Gov. my Gov.? Nas gargalhadas das hienas em Brasília com essa notícia na mão. Tudo isso no dia em que o ainda quadrilheiro-mor Dirceu teve a pena aliviada e agora sai de dia e volta à noite para a suite penal. Que parille, pátria amada! Que parille! Ummagumma Ferrare pensando em se mudar para Serra Leoa, Africa, UK.

Governador Valladares, tudo bem? Agasalhando croquetes nesse inverno delicioso? Comendo pipoquinha no Maraca Fashion Mall? Mandando espírito de porco se roçar nas ostras? Ox under shadow / Boi na sombra? Pois eu estou querendo saber onde aqueles artistas que assinaram o abaixo-assinado pela preservação do Cinema Leblon estão se reunindo. O documento saiu no Globo de hoje. Se for de graça, quero assinar também e, aproveitar, para ver artistas. Quem sabe a sua, a minha, a nossa Adora Mautner não está nessa história e eu, velho afroascendente não a vejo, não a cultuo, não enterro minha língua na campainha dela como faziam seus e meus heróis da pornochanchada nacional (FOTO) nos anos 1960, 1970? Hein? Cine Leblon, ah, eu me lembro, eu me lembro, eu me lembro, Alzira e eu brincando de Taiguara cantando Universo do Seu Corpo em uma sessão de Black Emanuelle no Leblon, cinema que tem um aroma que mistura Dermacyd com água sanitária. Gov. my Gov. como saí na mão naquele cinema. Só na cena da Girafa na versão inglesa de “Oh! Rebuceteio” foram 11, 12, não sei quantas vezes assisti a esse autêntico Kurosawa latino-americano. O cine Leblon não pode acabar. Carlos Zéfiro, certa fez, escreveu uma revistinha toda sobre Monteiro, o Punheteiro, um de seus personagens, que vivia no cinema bolinando as moças. Tenho certeza de que o cinema em questão é o Leblon, memória em acetato da sua, da minha, das nossas bronhas. Onde, por exemplo, “200 Motels” de Frank Zappa passaria caso viesse para o Brasil? No Leblon! Onde “Atrás da Porta Verde”, aquele em que o protagonista prende a pele da fimose no buraco da fechadura e acaba tendo um orgasmo entraria em cartaz. No Leblon. Ora, por que? Porque o cine Leblon é infiel depositário de toda a suruba inconsciente que superlota a classe média (ou seria classe mídia) da Zona Sul do Rio. Não é à toa que Manoel Carlos só escreve novelas sobre o Leblon. “Em Família”, por exemplo, só pode ter sido gerada no cine Leblon. Onde um tarado pedófilo, vivido pelo personagem Laerte, mete a espora de cavalo nos cornos do amigo e depois sai pelo mundo chupando flautas? Hein, Gov.!!!! Espero que este Tico Tico ajude o cine Leblon a ficar lá, em nome das futuras punheteiras e siririqueias gerações. Ummagumma Ferrare, assistindo “Bacalhau”, Bac ´s em Umatic.

Governador Valladares, fui libertar um mulato no banheiro da Pensão Pinguim, Gamboa, Rio, RJ, e folheando o jornal sentado confortavelmente na privada leio que Dilma (FOTO) e o mafioso Joseph, estão pedindo ao povo brasileiro que pegue leve durante a Copa. Pedem compreensão, pedem paciência, em suma, Gov. my Gov. pedem para esmerilhar nosso rabo à luz do dia sugerindo que cantemos “pela estrada a fora eu ando sozinho”. Não quero dar uma de ema do apocalipse, mas Dilma e o PT, que já nos tomaram estatais como a Petrobrás, querem agora dominar a nossa indignação, sugerindo que vamos para as ruas pedindo “mete mais, Dilmão” ou “Pode encardir que o lorto é seu, Joseph”. E por aí vai. Todo mundo sabe o que vai acontecer no Brasil durante a copa porque o povo, felizmente, parece um bisão com os cornos cheios de LSD, como aqueles touros espanhóis que saltam da arena e pisoteiam a arquibancada. Nosso velho e cansado rabo, há mais de 500 levando flechada, estafou Gov. my Gov. Estressou. Final cut. Ponto final. Aí, como se não bastasse, Dilma vai aos jornais e nos pede compreensão. Porra, digo, ora minha nega, essa barangola tem bebido muito Bardhall porque só uma iguana lê, calada, a presidente dizer que não sabe porque o Brasil parou de crescer (tá nos jornais) e muito menos o que fazer com a inflação, que como jeba de anão, está desse tamanho. E o Joseph? Quem é esse queijo suiço esburacado, quem seria esse cidadão para se meter no meio de nossas cuecas e calcinhas? Merece levar um chute na glande, padrão Fifa. Será que ele acha que manda no mundo? Pior que acha, pior que acha, pior que acha, pior que acha, pior que acha…Ummagumma Ferrare, puto, da Gamboa gostosa UK.

Governador Valladares, como você bem vociferou nos anos 80, “Para, nêga! Paaaara”. Eduardo Slowder, o X-9 multinacional, o veado do apocalipse, deu uma entrevista em Moscou (UK) sobre o envolvimento dele com sua marida e jornalista do Guardião inglês, que por sua vez cruza com um membro do grupo terrorista Cuequinha Roxa Unida Jamais será Vencida. Os três (FOTO) estão no epicentro anal do submundo da espionagem, da baixaria existencial, não passam de três fofoqueiras dizendo que “A uva viu o Vulvo”, ou coisa parecida. Como bem cantou Taiguara “e aí, vai encarar sua louca?” Gov. você viu Slowder falando? Não tem cara de gente que passa e engoma a calcinha e fica o dia cuspindo nos outros atrás da persiana? Pior: a mídia brasileira deu um destaque avassalador a esse dedo duro, cabo anselmo de quinta, que com suas amigas chutaram o pau da cabana da NSA, CIA, FGTS e CBF. É por isso que não confio em estagiário, ainda mais em estagiário de puteiro já que a CIA é uma Termas Centauro de terno e gravata. Todo mundo come todo mundo. Até Papai Noel enraba o coelhinho da Pascoa dentro das oito linhas do Pentágono, arena da narco fofoqueirice mundial… E vem esse cara dizendo que quer uma bolsa escrotal para se abrigar no Brasil! Onde, Gov. my Gov. Onde Slowder quer viver? Em Paquetá??? No Leblon???? Vai viver de que??? Vendendo Perucas Lady? Perfume da Jequiti? Para onde caminha a humanidade, Gov. my Gov. que ouve esse trio de bandidolas de baby doll dizendo que o pluto é filho da pluta? Out Slowder? Killing an arab!!!! Umagumma Ferrare, Imperatriz da Seda, UK, RJ.

Gooooooooov. Cócórcócó. Goooooooooov. A Granja Come o Ary (FOTO) foi batizada no inicio do século 20, sem-sair-de-cima, em homenagem a um quear, servo, veado, bicha inglesa que costumava subir para Teresópolis com o objetivo de dar para a colônia afrocandanga que lá habitava. His name? Ary. Morava onde hoje é a Granja Comary que, em picas eras, as pessoam diziam “come o Ary”. De “Come o Ary” para Comary foi só um pisso, digo, um passo, entendeu? Se não entendeu, nada posso fazer a não ser tentar roubar uma calcinha de renda da repórter Fulaninha Gentil, boa pra cará, penetrar num arbusto, vestir a calcinha dela na cabeça e ficar lá estapeando o fandango como um adolescente trravesti degustando o Fenômeno, manja? Pois cá estou para tentar faturar algum no portão da Granja Come o Ary, digo, Comary, infestada de jornalistas e outros mamíferos mais nobres como ratos e gambás. Minha ideia é, disfarçado de cafetão da rua Alice, levar recadinhos por escrito dos jornalistas para os jogadores por 20 euros cada bilhete. Falo, digo, fato é que assim que a bola rolar nas 24 linhas, o povo vai esquecer que Dilma existe e vai partir pra geral imaginária que reside na cabeça de todo o brasileiro, ao lado de tiaguinho e luan santana. Cabeça de brasileiro é os córni do Esquenta, sabe como é? E tu, Gov. vem ver os canarinhos cantando em Teresópolis, vulgo, Terê??? Vem ou fica? Buça ou pica? Ummagumma Ferrare, degustando um O.B. de Fulaninha Gentil.