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“não salvem o baleia” (ou ferrare / EXTRA EXTRA EXTRA)…

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Governador Valladares, como se pode ver (FOTO) o pânico reina na sede da CBF e arredores. Caganeira generalizada, todo mundo enfiando documentos no rabo. Ronald Baleia e seus amiguinhos da Traffic (tráfico de bípedes futebolísticos superfaturados?) não sabem se cospem ou engolem. Clima de cu na mão Gov. my Gov e até os travestis do Rio preparam uma nota, assinada por 12 milhões de bonecas negando que conhecem o Baleia.
Soube de tudo isso aqui em Palmira (esquina da Síria com o Iraque) onde de manhã tomei um café com orelhas (não perguntei de que) com dois capachos do Estado Islâmico e um flanelinha da Al Qaeda. Eles estava horrorizados com o merdalhau flagrado pelo FBI na Suíça, onde o pessoal da FIFA realizava a sua suruba quinzenal, com direito a putas, putos e muita maconha da boa, levada (já apertada) diretamente das Colinas de Golan.
O poderio mafioso da CBF é tamanho que o Estado Islâmico já estava querendo entrar em contato com a entidade para realizar cursos de MBA em corrupção ativa, passiva, 69, tapa na cara, anão de tamanco e outras jogadas nefastas. Afinal, na CBF só tem PhD em putaria. Ou não? Mas como a casa caiu (ou foi pra puta que a pariu) o EI abortou a missão. “Somos facínoras, papa anjos, descabaçadores de freiras do Vaticano, degoladores universais, mas nos juntar om a CBF é jogar nossa história na privada”, disse hoje o sniper Mustafá Júnior, filho de Mustafá pai, herói iraquiano, traficante de heroína falsa, vendedor de Toyotas usadas e amigo de fé e irmão camarada de Aiatolá Shogun. Ummagumma Ferrare, Palmira, Zurique, Barra da Tijuca, UK.

um bêbado, um paulistinha e dois camelos…

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Pau Grande – Síria – RJ – Governador Valladares, posso falar? Hein? Posso falar? Pois esse papo de que quem tem boca vai a Roma é conversa de cu do mundo. Fui fazer umas compras num maconhódromo que fica ali na esquina do Iraque com a Síria, onde vendem haxixe de qualidade quase igual ao do Afeganistão que é uma bosta, mora? Papo vem, papo vai, cheguei a Enraba-Dado (com hífen), que faz fronteira com Nukudu-Bonfá (com hífen), tudo no Sudoeste do Iraque, segundo aquela crioula gostosa pra cacete que faz o papel de moça do tempo, conhecida como Máijeba, ou Majuba, ou Majú Cucurucucú. Disfarçado (FOTO), subi numa lage que dá de frente para Palmira, cidade que era patrimônio da humanidade e que os atores e figurantes do Estado Islâmico (Projac armado) estão destruindo pouco a pouco, pica a pica, chavasca a chavasca. Daqui a pouco não restará um chuveirinho de bidê pra contar a história. Hoje é feriado aqui, por isso achei que essa tal de Palmira – diz a lenda uma mulata melhor do que Clodovil nos tempos das Sardinhas 88 – ia aparecer nua na capota de uma Toyota Hilux do Estado Islâmico (os viados cenógrafos do EI só usam Hilux branca, macacões laranja nas vítimas e jaulas pretas, tudo combinando, tudo na vibe) abrindo o carnaval fora de época aqui do principado. Mas…Gov…a porra da Palmira resolveu dar uma volta de bicicleta num açude aqui perto, veio um M.A. (Maranhão ou Menor Abandonado, escolha as iniciais) deu-lhe uma facada, matou Palmira, um bêbado que passava, um paulistinha (cachorro), dois camelos, um camelô e uma jaca. Gov. my Gov. pior do que o EI, o ELLs Regina, Ronca Boko Haram, é o Bando Vittorio de Sica, mais conhecido como La-ri-ca, os temidos Ladrões de Bicicleta. Para se ter uma ideia do poderio do La-ri-ca, quase que aquela suruba de pederastas que oficializou a esbórnia do pau com pau na Irlanda não aconteceu. As noivas resolveram ir de bicicletas cor de rosa, 69 marchas, arrastando latinhas de rouge e fantasiadas de Carmem Miranda. Só que os Ladrões de Bicicleta de Vittorio de Sica apareceram, foi uma gritaria geral, pastor desmaiando, “ai, meus sais”, até que…Gov…as viadas agarraram os La-ri-quistas e copularam ali mesmo, em frente a igreja, num hediondo ritual. E você, Gov. já deu o seu rolezinho pela Lagoa hoje? Por falar nisso,  cadê Milton Mete em Negro, hein? Ummagumma Ferrare, roçando em Palmirinha, RJ (velhinha que ainda dá um bom caldo).

minha casa, minha vida…

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Governador Valladares, estava chamuscando um grelote supra lingual em minha casa (FOTO), no Mali, projetada por um maconheiro filho da puta, quando chegou a notícia de que, após 40 anos de exploração, humilhação, escravidão, submissão e muita luxúria, ganhei minha casa, minha vida aqui no site do Ronca Ronca. Agora, as ouvintes não precisam engatinhar sobre pregos lá para baixo, pra senzala do Tico-Tico para onde sou removido 2 minutos após postar minhas mensagens, memórias, bronhas e reflexões. Obrigado, Gov. my Gov. Agora finalmente poderei expôr para o grande público a minha coleção de grelos africanos, fruto de um árduo trabalho de 37 anos de pau dentro-pau fora-pau dentro-pau fora aqui nas savanas do submundo, na fase em que fui puto. Sim, e daí? Comia a dinheiro para sobreviver, Valla! E muitas das minhas freguesas não tinham dinheiro (na época eu não usava cartão de débito online) e me pagavam com seus grelos, após 12 horas slap slap slap de minha língua-lixa, famosa aqui no mundo cão. Agora essas mulheres loucas – taradas/escrotas/cospe filho da puta/bate na minha cara/me joga no muro de chapisco/me chama de viada bandida e escrota- – vão poder conhecer o meu âmago, a minha pureza d´alma, também conhecida como “vai trabalhar, vagabundo”. Estarei pisso a pisso, passo a passo, transmitindo a turnê que farei por Israel na caça ao grelão escarlate, raro, raríssimo, que dizem os grelólogos do Circo Voador, mede 23 centímetros e morde feito candiru rebelde. As judias são assim, Gov. my Gov., agressivas, explosivas, capazes de ceifar a glande de um homem mal dotado, vulgo balão murcho, apagão, pica-pinto. Sei que será um enorme desafio, que terei que degustar pelo menos 4.444 judias sem e com cabala, sem e com cabaço, sem e com noção para chegar ao grelão escarlate. Mas agora, com meu barraco aqui, sem mais aquela humilhação de ser removido lá pra baixo como cagalhão de cachorro, tudo mudou. Avante, rumo às colinas de Miss Golã!!!! Ummagumma Ferrare, indoor, Mali, Transilvânia, UK, RJ.

vem pro mali você também…

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Governador Valladares, até agora estou emocionado com a atitude de seu amigo Ed Motta (também chamado de Edyr Star), o Olavo Bilac da new wave, autor de diamantes sonoros como​ (me dá vontade de chorar bicas de tanta emoção): “Tomo guaraná, suco de caju/Goiabada para sobremesa/Tomo guaraná, suco de caju/ Goiabada para sobremesa/Tomo guaraná, suco de caju/ Goiabada para sobremesa/ Tomo guaraná, suco de caju/ Goiabada para sobremesa”. Como diria Nelson Francis, “geniaaaaal, absolutamente geniaaaaal”.
Ed Motta teve a coragem de escrever que lugar de crioulo é no elevador de obra, subindo e descendo o dia todo e não na platéia dos seus shows. Para ele, o Brasil é a pátria enrabadora que alimenta marginais, flanelinhas e, sobretudo, crioulos (como eu) e por isso, para disfarçar, ele só canta, fala, peida e caga em inglês. Grande Ed! Grande Ed! Gostei de ver. Li o texto dele aqui no Mali, uma porra que os otimistas chamam de nação, onde vim a convite do também seu amigo Mulato Veloso que está desenvolvendo a cobiçada erva “Dado e seus Animais” (FOTO), liberação descontrolada, nos descampados malineses. Como você bem mostrou recentemente no Ronca Ronca, quando entrevistou o bom e velho Sanjuan di Alcatrão, maconheiro de boa cepa. Aqui o expediente começa as 9 da noite e termina 9 e um. Por que? Calor filho da puta, mais poeirada, mais rádios ligados como bem descreveu Sanjuan di Alcatrão ao Ronca Ronca. O velho Alcatrão, que comigo, Mulato Veloso, Jimmy Cliff e Miss Golã passou 139 horas rodando em círculos num quartinho a 67 graus te temperatura, fumando muita maconha, ouvindo rádio e reclamando da vida, enquanto a cambada do Boko Haram comia nossas mulheres e degustava crianças, empregadas e galos de briga. Aí eu vos pergunto, Gov.? Por que Ed Motta não vem morar aqui? O Mali foi feito sob encomenda para ele. Veja só: 1 – Aqui não se fala português 2 – Aqui não tem nenhum Manuel 3 – Aqui faz um calor filho da puta igual a Leeds (London, UK) 4 – Aqui a maconha é de lei e os antidepressivos também 5 – Aqui a música é inaudível pros pedreiros 6 – Aqui Sanjuan manda Mulato Veloso – em carne viva – comprar um saquinho de chá numa boca de fumo da Al Qaeda. Porra, Ed meu bom, vem pro Mali você também!!! Ummagumma Ferrare, ou como diria T.S. Eliot “Eu não nasci pra trabalho/Eu não nasci pra sofrer/ Eu percebi que a vida/ É muito mais que vencer”

“foradilma,foradilma,foradilma” (epílogo)…

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Governador Valladares, fumando muito Bob Marley e ouvindo quilos de maconha (FOTO), eu e Mulato Veloso acabamos fazendo as pazes. A maconha, minha amiga, cadela no bom sentido, me disse “brigar pra que? Podendo fumar um morrote bom, pra que se estapear?”. Filósofo, Mulato Veloso, o Albert Camus do Mali, filosofava no comovente encontro do povo que tentava localizar o travesti Foradilma, dia 15 de março, na princesinha do mar, Ipanema, Copacabana, MG, UK. Mulato dizia que “maconha é energia psíquica, faz bem a alma, estimula a dialética dos neurônios tão padecidos e sofridos, com overdose de esquenta, gugu e sonia abrão, o barangão do apocalipse”. Gov. my Gov. completamente doidos, recitando Olavo Bilac para as pedras portuguesas do calçadão de Copacabana, Mulato e eu, abraçados no auge do desespero do Foradilma, balbuciávamos “ora direis, ouvir chuleta, aquela racha bonita, úmida, vermelha, como a bandeira comunista que tremulava na ponta da glande de Stalin em seu hediondo carnaval. ÓÓÓÓÓÓÓra direis ouvir buçanhas, óóóó.” Mulato fazia a segunda voz enquanto eu beliscava os cornos de um PM gritando “muge, Batatão, muge!”. Mulato preencheu outro cheque do Itau, me deu (pagou a dívida), caiu no mar cantando “eu sou neguinha, eu sou neguinha” e sumiu, Gov. my Gov. Cadê Mulato Veloso? Cadê esse tal de Foradilma. Porra, que lugar estranho. Quem é você Gov. Quem sou eu? Porra! Ummagumma Ferrare, em goodtrip no Leme-Lins-Urca, parador, UK.

“foradilma,foradilma,foradilma”…

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Governador Valladares, como você não sabe estou subvivendo há muitos anos no Mali, Afrika Bambaataa, UK. Muitos anos. Eu e e meu primo Left White (FOTO) estamos enterrados até o talo num empreendimento na área de entretenimento emocional e desgraças a um lider do PT local, que leva 65% de comissão. Plantamos, colhemos, secamos, malhamos e vendemos maconha para todo o sudoeste da Africa, também conhecido como Baixo Gávea Indiano.
Um amigo seu, Gov. my Gov. que chegou na minha toca com um cartão de visitas da Ronca Ronca Sly & The Family Stone Company se dizendo seu amásio, amigo, irmão de fé, comprou uma merrequinha de dois quilos e 400, pagou com um cheque do Itau e sumiu. Nome do meliante: Mulato Veloso. Além de ser cliente do Itau, o filho da puta, digo, o seu compadre é músico… caralho.
Num domingo, enfurecido e totalmente maconhado, peguei Left White e vendi o crioulo numa feira hippie de Bomako (capital do Mali). Peguei um onibus disposto a me alistar no Estado Islâmico só para ter o prazer de cortar a porra da cabeça daquele Mulato como se fosse brasa de bagana com berlota no pentellho. Berlota, filho da puta. Berlota, escroto. Berlota, Berlota, Berlota a porra do Estado Islâmico explodiu meu ônibus por engano e passamos três dias e três noites comendo criança e bebendo mijo de bode.
Larica. Acordei com a voz do comandante Sirí anunciando a chegada do nosso avião ao Rio. Dilema torturador, dilema: eu estive doidão, estava doidão naquele momento ou ficaria doidão minutos depois? Hein? O comandante anunciou que a temperatura no Rio estava amena, 57 graus à sombra e a porra da larica só me lembrava o banho que seu amigo Mulato Veloso me deu, ainda por cima com um cheque do Itau, banco número um dos flanelinhas do Brasil. Porra, era muita humilhação.
Troquei um baseado malhado com chá de cú (um poderoso alucinógeno da costa da India) com um taxista e desembarquei em Copacabana com a faca nos dentes disposto a fatiar publicamente seu amigo Mulato Veloso. Confusão filha da puta na praia de Copacabana, Gov. my Gov. Longe de meu idioma pátrio, com os córni cheio de maconha misturada com Durma Bem e cha de cú, pelo que entendi uma multidão de viados e viadas procurava um travesti chamado Foradilma que teria desaparecido após uma Blitz no Compelxo do Alemão. Zueira infernal, gritaria, cartazes com “Foradilma, Foradilma, Foradilma”, a cabeça rodando, rolando na areia até que me chamaram de crioulo. Não reconheci a voz, mas reconheci a ofensa. Era ele, Mulato Veloso. O resto… o resto você já sabe. Ummagumma Ferrare, Hospital Penitenciário Psiquiátrico Heitor Carrilho, Rio de Janeiro, UK

cadê o preto? cadê a cachaça?

Governador Valladares, como vai minha nega, tudo bem? Boi na sombra? Lombo ao vento, gente jovem reunida? Gov. my Gov. o negócio é o seguinte, toda vez que saio na rua (não digo todas as vezes, mas em 11 de cada 10) e a mocidade alegre grita “fala, Crioulo!”, eu me orgulho. Me orgulho de pertencer a maioria ampla, geral e irrestrita deste país, já que somos 70, 80% da população nas versões, preto, pardo, mulato, sarará, viado e crioulo propriamente dito. Por vir do negrume, crioulão com muita honra, fico fulo da vida quando perambulo pelos blocos de carnaval do Rio e só vejo coxinhas desfilando. Os pretos? Vendendo cerveja, dando porrada fantasiados de PM ou varrendo tudo como garis. Governadaço aço aço aço (como diria Fábio Stela Tela Tela Tela) o samba embarcou antes dos escravos nos navios. Quando nossos afroascendentes botaram os pés a bordo, os tamborins cantaram, o surdo fez tum-tum-tum e começou a orgia que um amigo seu ilustrou com essa FOTO do avião. Logo, o samba é preto, o jazz é judeu, a música eletrônica é viada, o blues é caucasiano, a música clássica é nazista, o maracatu é amarelo, enfim, Gov. my Gov. não tem esse papo de cada macaco no seu galho. A música não discrimina, não tem departamentos, tribos, grupinhos. Por isso, enquanto preto de alma branca pergunto a seus tímpanos: por que não tem crioulo no carnaval de rua do Rio? Por que quando ligo a TV só vejo coxinha, playboyzinho de boné e viseira, oclinhos Chilli Beans e sacolé de vodca Absolute na mão? Cadê o preto? Cadê a cachaça, governador Valladares? Todo mundo sabe que 97% dos frequentadores desses blocos são mulheres com teias de aranha nos intramuros da alma, não vêem uma jeba desde as filmagens de “Black Emanuelle”, samba-enredo paraguaio parodiando o clássico “Emmanuele” de  Just Jaeckin, viado campeiro que seu amigo Siri andou comendo. Talvez por isso, meus iguais pretos estejam fugindo desses blocos para não serem estuprados por essas taradas brancas, de óculos da moda, saronge no ventre e taparraca canibal que adoram currar afrodescendentes atrás de tapumes da Light. Convoco meus irmão de pele, “epiderme da alma” como canta Cássio Hélio, a opinarem aqui nessa tribuna livre (habbeus corpus), agora enquanto ainda. Ummagumma Ferrare – no iPhone roubado de um John Lennon do bloco Sargento Pimenta.

por onde ciscou a musa do verão 2014? lembra dela?

Governador Valladares você, exclusivamente você (já que ninguém lê o que defeco por aqui) deve estar perguntando que fim levou aquela vadiola de bicicleta que deu um tablet e o rabanete para um homeless em frente so Sushi Leblon?  Pergunta: “Ferrarão, por que sumiste?”. Resposta: Valla, sumi-lo porque qui-lo. Afinal, minhas colunas no site do RoNca RoNca duram no máximo cinco minutos. É só eu postar e você enche de notícias e meu desabafo, minha caganeira intelectual desce, desce, desce até ir parar no cu do Tico Tico, onde ninguém acha, logo, ninguém lê. Você acha justo, Gov. my Gov. Acha?
Bom, para começar gostaria de metralhar um boato de que a cantante da foto, a sereia da casa do caralho (poucas vezes vi uma mamífera tão gostosa) estaria me comendo numa lagoa mineira. Pensando bem, não vou desmentir porra nenhuma já que neste verão de 99 graus na Casas Bahia, vou me concentrar na desgustação de duas bípedes: 1) Mineiras, como essa piscina de guloseimas da foto; 2 – Judias, há 60 mil anos nos jogando contra o muro de chapisco gritando “vai, vai, vai, mostra quem tu é, Maomé!”.
Por isso, uso o site do RoNca RoNca para tentar achar um ser vivo que desapareceu do mapa. Govão, cadê aquela mineirinha magrinha, fraquinha, de bicicletinha, que abriu a taparraquinha à visitação pública na capa da revistinha do Globinho? Lembra? Foi eleita pela gaylandia do jornal Musa do Verão do Rio, deu entrevista falando que gosta de balada, de ecstasy, heroína, cheirinho da Loló, cola de sapateiro, ama a Indonésia, adora tapa na cara, cusparada, mamar um balaústre molhado, enfim, uma moça de bem. Porra, Gov. a mineirinha com passaporte do Meier sumiu!!!!! Como pode? Como fode? Como fico? Como pica? Hoje lendo O Globo vi uma foto lúdica, um bando de marginhais entre 3 e 13 anos levando geral da PM encostados num onibus. O bando que canta o hino “eu só quero é ser feliz, estuprar a lavadeira e o rabo do Luiz” estava no Arpoador (que eles chamam de Arpex) se divertindo. Como? Ora, Gov. my Gov. afanando celulares, currando crianças, estapeando sorveteiros, roubando bujão de mate e, eventualmente dando um mergulho para largarem um barro. Será que a Musa do Verão virou iguaria da molambada? Será que, como o Bispo Sardinha (não vou dizer quem é, caralho! leitores que vejam do Google, porra!) a Musa do Verão foi pro inverno no Complexo dos Alemães junto com essa marginália que faz do Rio de Janeiro um cagalhão gigantesco saltitando merda para todos os lados (Silvino Neto em memória)? Hein? Cadê ela, Paula? Cadê a cadela? Ummagumma Ferrare, Lagoa da Bronha Alada, Minas Gerais, UK, RJ.

os moluscos amestrados…

Governador Valladares, começou o surubão que os petistas cometem desde 2003, quando Mulla & Seus Miquinhos Amestrados tomam a caixa forte de assalto. A cambada que trafica energia elétrica se masturba as gargalhadas enquanto o governo anuncia que cada um de nós, babacas, vai ter que pagar 3 reais por cada 100 Kwatt gastos. Desses 3, 1 vai pra conta dos “alguéns”, 1 para Lobão sem os Ronaldos, 0,50 para a Dinda e o resto para o molusco. Enquanto isso, Dilmo (FOTO) e prole passeiam com iate da Marinha (dinheiro público), na Baia de Todos os Santos. Dilmo deixou Brasilia de helicopter (dinheiro público) rumo a Base Naval de Aratú (que rima tentadora) com dinheiro público, enfim, deita e rola com o seu, o meu, o dinheirinho até da vaca que a pariu. Numa boa. Enquanto isso, trabalhamos como cornos. E o ministério, Govão? Está acompanhando? Aldo Rebello, que odeia forninho de microondas, smartphones, computador e até genitália digital, vai ser….hahahahaha… Ministro da Ciência e Tecnologia. E o Ministro do Esporte, cujo nome esqueci, que nunca viu as próprias bolas, que dirá uma de volei? Não, não vou encerrar o ano detonando tudo porque escreverei mais ali na frente, digo, semana que vem. Govinho, que sirvam de prólogo essas bem traçadas linhas. P.S. – E a iguaria da Árvore de Natal da Lagoa? Comeu? Vai comer? O que diz o Climatempo grelal? Hein???? Ummagumma Ferrare, tomando banho de mangueira no quintal da casa do sempre paramilitar João Barone, vulgo, Johnny Panetone.

desgraça foster (ou HO HO HO HO HO)…

Governador Valladares, já é Natal na Leader e este ano não quis trabalhar como Papai Noel de shopping. Não quis, não. Não pude. A minha culhoneira de aço sumiu e só quem é capado consegue suportar os pulos de 300 crianças/dia sobre a genitália. Em números absolutos, na verdade essa média é de 520 porque, não raro, as mães acabam descabelando meu palhaço ao longo da noite. As ruas estão cheias de rabiolas aflitas, enfiadas em shortinhos jeans capazes de fazer Ramisés Segundo levantar da tumba e sair na mão na beira do Nilo. Claro, como toda a notícia tem um lado B, vi a lista de ministros que Ali Ba Ba liberou hoje (FOTO) e que vai frequentar o noticiário policial nos próximos milênios, já que a quadrilha que tomou de assalto o seu, o meu o nosso muquifo não pretende largar o poder nem tão cedo, nem tão tarde. Desgraça Foster que o diga, Gov. my Gov. No mais, como vai ser seu Natal? Vai cumprir a tradição de esmerilhar taparracas mineiras em frente a arvore da Lagoa, ou vai preferir algo mais indoor como cair de boca num mexilhão ao som de Bob Marley? Quanto a mim, vou passar a noite de Noel esbofeteando o lorto da musa do verão do Rio, 2014. Lembra dela? É mineira também. Lembra? Pois eu também não lembro. Ummagumma Ferrare, escalavrando uma mulata no Beco do Barbeiro, Rio, Downtown, UK.

na terra, no mar e no ar…

Governador Valladares, como vai, tudo bem? Lort​inho na sombra? Bolsa escrotal na banheira com água morna?​ Pois é, Gov. my Gov. essa primeira semana de dezembro é especial para mim porque, há 30 anos, promovo o concurso “Remo na Rena”. Um campeonato com fins recreativos e, ​evidentemente, ​lucrativos, que visa, basicamente, ​interagir na base da meia com o universo da viadolândia que, honra seja feita, tomou conta da cultura, da arte, da inteligência e sobretudo da música popy. Sem baixar o remo na rena ninguém sobrevive ao século 21. Me inspirei nos habitantes da cidade britânica de Queertown (FOTO), que você, ex-habitante da grande ilha, deve conhecer muito bem. Lá, na primeira semana de dezembro el pueblo sai pelas ruas com remos daqueles barcos que navegam no Tâmisa e, como pirulitos gigantes (lollipops XG) esquentam o dorso das renas que, em contrapartida, gemem, ululam, uivam de prazer, se apaixonam, pedem mais força, e há quem, depois do esbofeteamento com os remos, lixe as costas com palha de aço derramando álcool absoluto em seguida. Gov. em tempos de viadização generalizada, os homofóbicos morrem de fome, sede, frio. Vitoriosas, cuspindo blush no olho do machismo, as renas entram em orgasmo múltiplo, reviram os olhinhos, e ficam rolando e gemendo no meio fio cheio de neve de tanto gargalharem ao som do remo no lorto (é parecido com o barulho de raquete de frescobol) e dos pífios megafones das passeatas do orgulho hetero. Gov. my Gov. você já participou, mesmo que indiretamente, deste evento, o Remo na Rena? Eu até queria, mas a rainha das renas, aquela que despejou gay music sobre o Brasil, me viu na rua e saiu correndo. Medo de apanhar. Não entendi. O mundo mudou. Você mudou. Está todo mundo (MENOS EU!) entubando robalos, roçando nas ostras,e, além do mais, todo mundo sabe que essa rena-rainha adora uma surra, adora uma sessão de sadomasoquismo. Achei que ia baixar o remo numa boa, mas talvez pelo local (rua Prado Junior, 2 da manhã) e por não acreditar que eu revi os meus conceitos ao longo dos últimos 99 anos, ele pode ter se intimidado. Por isso, Gov. my Gov. clamo a nação do Ronca Ronca a aderir a este saudável esporte. Na terra, mar e ar há renas de todos os gostos, mas diante da nova conjuntura, quem bate tem que apanhar. É a lei da meia, sacramentada por Youssef, Paulo Roberto, Mulla e Dilmo. Portanto, ronqueiros, peguem os remos e celebrem à vontade. Quem quiser fotografar e só mandar para cá que não publicaremos porque é politicamente incorreto mostrar gente que gosta de apanhar. Afinal, segundo os petistas do IBGE “o PT igualou as classes. No Brasil todo mundo está adorando levar uma trolha na chavasca, como havia previsto o marxista-leninista Carlos Imperial nos anus 60. Ou não?” Ummagumma Ferrare, juntando lenha para incendiar a Headley Grange, UK.

suco de mangaba…

Besta redonda, inconveniente, levemente escroque e admirável, Paulo Francis (FOTO) deve estar girando mais do que gambá em churrasqueira de favela. Lembro como se fosse amanhã. Fui comer uma puta chamada Vânia Gonô na rua Visconde de Rio Branco (não confundir com a avenida) que fica ali na Praça Tiradentes. Paguei o equivalente a 15 reais, mais 5 reais de antibiótico, conhecido como “memória prévia” (ou petróleo do futuro) para evitar uma gonorreia. No quartinho do decadente sobrado interditado pela defesa civil, Vânia Gonô me ofereceu coxinha de galinha com suco de mangaba, mas como vivíamos na ditadura estava preocupado porque no quarto ao lado, pagos por um bicheiro de escola de samba, agentes do Dops torturavam e matavam um sujeito. Mesmo assim, trepei à cântaros Gov. my Gov. Nossos instintos primitivos são mais fortes do que aberrações ditatoriais. Bem, acabei, tomei quatro cápsulas de Glitisol (antibiótico), bati com o falo na pia do quartinho mofado e fétido e parti. Caminhando a favor do vento, com medo de ser preso e assassinado acusado de nada (o que era comum naqueles tempos), subi a avenida Chile e quando cheguei na altura da Petrobrás bateu. Bateu uma violenta caganeira, Gov. my Gov. Desesperado, cheguei para o guardinha que tomava conta do “Petróleo é Nosso” e perguntei se podia dar um pulinho lá dentro pra dar uma cagada, ou libertar uns mulatos, ou largar um barro pontudo. O cara respondeu que mediante 5 cruzeiros (50 reais hoje) ele me deixaria cagar num jardim de espinhos que ficava perto da grade que separa o Surubão (na época apelido do prédio da Petrobrás) da rua. Não discuti. Sentei nos espinhos e liberei a criolada, tomado de cólica por ter: 1 – comido coxinha podre com suco de mangaba visivelmente feito nas coxas; 2 – ter comido Vânia Gonô mais uma vez; 3 – ter passado em frente a Colmeia, outro apelido do prédio da Petrobrás já que “ali, metade voa e outra metade faz cera”. Me limpei com um jornal censurado e fui para o hospital Souza Aguiar que ficava a 100 metros da gafieira Elite, onde conheci Vânia Gonô anos antes. Tratado como cachorro fui atendido por um enfermeiro. Eu disse que tinha cagado no espinhau da Petrobrás, ele me mandou arriar a calça e virar de bunda pra ele. Não quis. Levei um tapa no ouvido e fui expulso da emergência aos gritos de “passa, negro escroto, vaza crioulo filho da puta”. Anos mais tarde, vendo Paulo Francis na TV dizer que na Petrobrás a roubalheira é tamanha que até ratazana vomita, vi que ele tinha razão. Porra, Gov., se guarda de segurança leva propina para deixar cagar em lugar proibido, imagine o merdalhau em Pasadena, Abreu e Lima, Comperj! Francis falou demais, mas não provou. Coitado, se fodeu todo. Os larápios do petróleo meteram uma pica jurídica tão grande no nosso risonho chinês, que ele morreu de infarte. Afinal, a putada da Petrobrás pedia 100 milhões de dólares de indenização. Isso foi na era pré-PT, quando a putaria ainda ensaiava para, como hoje, entrar em cena quebrando até a Casa da Moeda. O que diria Paulo Francis vendo essa cagança da Petrobrás, Gov. my Gov? O que ele diria a você no Ronca Ronca? Nada será como antes??? Hahahahahaha. Valeu Francis, genial filho da puta. Ummagumma Ferrare, de um posto Shell já que nos da Petrobrás sujou geral!!!

os 300 porquinhos…

Governador Valladares, lamentavelmente, o puteiro continua com as mesmas putas. A porca seguirá na planície. Os escroques permanecerão mamando nas tetas dela (FOTO da esquerda pra direita: Petrobrás, Geneal, Casas Turuna, Eletrobrás, Bando do Brasil, Caixa, Pitú, biscoito Globo e os caralhos). Prometi a si mesmo que se o barangão ganhasse eu deixaria esse camping chamado Brasil, que abriga regiões inúteis como o nordeste (com N minúsculo) que deveria ser trocado por uma moto alemã, ano 1978. Puto? Eu??? De jeito nenhum. Tanto que já saí na mão em homenagem à morena que está atrás de Dilmão Bam Bam no palanque onde ela defeca ao vivo para todo o planeta, suas pérolas de barro sintético, ao lado de Mulla, ladravás e os 300 maconheiros e ladrões que assaltam nossos bolsos. Vai, sua baranga!!! Vai!!! Arrasta contigo a morena, a mulher do Temer e a putada de Minas, em especial de Lambari, Caxambú e Cambuquira – o verdadeiro triângulo das bermudas – que com seus pijaminhas de flanela cheirando a sêmem e naftalina de tarados enrustido, cravaram o caniço nas costas de gente honrada como eu, Lobon, Bruno e Marrom, Carequnha, Capitão Aza (com Z), Neide Aparecida, Claudia Alencar, Zé Barone, Milton Metenegro, Ednardo Fagner, Zé Aldo, Capitão Furacão, Elizangela, Romario, Dona Lita, Alberto Guedes, Fernanda Brant, Fernando Takai, Armando Marques (in memorium), Clodovil (in memorium), Leleco, Lilica, Rita Cadillac, William Bonder… Não me fode, mulher!!! Não me fode!!!! Ummagumma Ferrare a caminho do caos do Porto.

vida de gado…

Governador Valladares, puta qui parille. Como um jegue insone me arrastando na caatinga (FOTO), como Antonio Plantão cantando um clássico de Jon Anderson Sandra Cavalcante da Silva, como um ébrio prenho em sofreguidão desesperada lambendo sarjetas e fingindo que celacanto não provoca maremoto, lá vou eu caminhando feito vento, carregando documento, para anular meu voto domingo que vem. Vou votar na suruba, digitar 69 pensando na canção que Eduardo Villas Boas poderia compor para o evento em questão. Gov. my Gov, lá vou eu, lá vai tu, lá vai Antonio de Plantão, José Fracos, Milton Mete em Negro cujo pescoço nem os morcegos de Itaipava quiseram chupar, todo mundo cair de boca na urna, escolher entre aquela brôa de vermelho que defeca estrelinhas petistas pelas calçadas pseudo-civilizadas da puta que a pariu e o imperador do Leblon, o mineiro que come bem em casa (viu a mulher dele na TV?) e por isso, pelo menos, não vai precisar comer a bunda del pueblo. O Brasil, como em 1.500, vai entrar numa nova era. Novas putarias, novas roubalheiras, novos picaretas encontrando com você em bares e dizendo que Suzie Q é do caralho, em sêmen, gov. my gov. o Brasil pode ser resumido a uma cúpula sem fim, “Endless River”, novo velho disco do Pink Floyd. Somos como cães em cruza, engatados há 514 anos. O lorto é nosso, a naba, a vara, o balaustre já foi de Mem de Sá, D. Pedro, Lady Francisco, Perucas Lady, Capitão Furacão, o trio ternura Castello Branco, Costa e Silva e Médici, mais Collor, mais FHC, mais Lula, mais essa anta de vermelho que a Lei Eleitoral, com toda a razão, não me deixa citar. Não quero causar caganeira nos leitores dessas linhas escalavradas de tanta bronha, sonhos, memórias, desilusões. Alguém diz que sumi. Sumi sim, Gov. My Gov. Sumi porque ninguém lê essa porra, só você e eu. Isso é fato. Nem a nossa Miss Golã que vive avoada em seu bólido a 300 por hora passa os olhos nesses bilhetes digitais que esse pobre mamífero, carente de conas, xanas e cloacas, vomita como um bêbado numa esquina da avenida Passos procurando a Casa Turuna para se fantasiar de democrata domingo que vem, Gov. my Gov., vulgo Governador Valladares, um dos homens mais indecentes que conheço o que, para o Brasil, é um puta elogio. Sei que não vou conseguir anular meu voto dia 26 porque, porque, porque, sei lá buceta, diria Dagmar, velha prostituta que me ensinou os primeiros pissos e me apresentou aos primeiros gonococos intracelulares. Na hora H vou cravar 45 porque: a) O Brasil aguenta guerra, dengue, falta dágua, putaria e até terremotos se existissem. Mais 4 anos de PT??? De jeito nenhum. Nem a Alemanha, que Dilmo acha uma merda, não suportaria 4 anos de PT, apesar de ter enfrentado a I e II Guerras Mundiais, aquelas que fazem José Barone sair na mão. Vou votar no Aécio porque ainda menino, tempos de mijar em poste, me ensinaram que o bom puteiro é aquele que varia de puta. Logo, viva a alternância do poder meu nêgo. E lá vou eu, ouvindo a porra do Zé Ramalho cantando Vida de Gado, como um jegue brocha (foto) a caminho da urna para, quem sabe, me debulhar em lágrimas, cair de joelhos e antes de apertar o Confirma gemer “Salve o Brasil!”. Umagumma Ferrare, Casa do Cacete, RJ, UK.