mas que fase, hein?
Arquivo da categoria: imprensa
“what goes on” (ou boogarins na MOJO)…
edição com sex pistols na capa que levou um tempão para chegar às bancas do brasa…
cine shogun fazendo escola…
Sem José Wilker (1944-2014), a Globo ainda não encontrou um nome de peso em seu elenco para comentar o Oscar. Em 2015, Lázaro Ramos foi escalado para fazer companhia aos jornalistas Artur Xexéo e Maria Beltrão. Este ano a missão coube a Gloria Pires.
A escalação da atriz se revelou um desastre. Gloria mostrou não ter maior cultura cinematográfica e, pior, a menor disposição para comentar os filmes e prêmios. “Achei interessante”, disse sobre um Oscar para “Mad Max”. “Curti, sim. Foi merecido”, falou sobre outro. “Bacana”, sintetizou.
Se os espectadores estavam com a impressão de que a atriz não viu vários filmes em disputa, a dúvida logo foi esclarecida. Assim que o Oscar de melhor filme de animação foi anunciado, Maria Beltrão perguntou: “Gloria, você gostou de ‘Divertida Mente’?” E a atriz, sem titubear, respondeu: “Não assisti”.
O diálogo lembrou um esquete do humorístico “Tá no Ar”, o quadro “Papo Chato”, no qual uma apresentadora tenta extrair alguma informação de entrevistados sem nada para dizer.
Educada e solícita, Maria Beltrão fez várias tentativas de envolver Gloria Pires nas conversas. Quase sempre sem sucesso: “Você acha que Lady Gaga leva essa?”, quis saber sobre o Oscar de canção original. “Não sou capaz de opinar”, respondeu a atriz, com estonteante sinceridade. “O que achou do Oscar a ‘O Filho de Saul’?” “Não assisti”.
A apresentadora quis saber qual filme a atriz considerava favorito ao Oscar principal. “Sou ruim de previsões”, disse Gloria, antes de dar um palpite. “Gosto muito de ‘Trumbo’.” Ao que Maria Beltrão lembrou: “Não está indicado a melhor filme”.
A performance de Gloria Pires fez a alegria das redes sociais. O nome da atriz foi o mais mencionado no Twitter durante a transmissão da Globo e ela ganhou os mais variados memes, com piadas sobre o seu desempenho (como o publicado no alto deste texto).
Bem informados, Xexéo e Maria Beltrão seguraram a transmissão. O Oscar 2016 na Globo, porém, será lembrado mesmo pela participação inusitada de uma comentarista que não conseguiu mostrar nem interesse nem conhecimento algum sobre o assunto em questão. Uma vergonha.
BsAs X RJ
Assunto: Rolling Stones e o público carioca“Fala MauVal, blz?
Não sei se você já viu essa reportagem da folha, http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2016/02/1742594-jornalista-que-ja-assistiu-a-232-shows-dos-stones-avalia-turne.shtml .
O jornalista Dean Goodman, que já assistiu a 232 shows dos Stones pelo mundo, fez, a pedido da Folha, breves críticas sobre os shows da turnê sul-americana dos caras. Saca só o que ele achou aqui no Rio: “É um show dos Rolling Stones ou uma convenção de smartphones? Os brasileiros podem ser belos, mas será que precisam ficar fazendo selfies durante o show inteiro, com as costas pro palco? Definitivamente não estamos mais na Argentina.”. Sorte que o Marky Ramone já inventou uma solução pra isso: https://www.youtube.com/watch?v=2SZiEFpC9Wg
Vale ler as avaliações dos shows em Buenos Aires.No mais, parabéns pelo programa Mauricio! Continue com o bom trabalho!
Grande abraço,”
Daniel.
sem barreiras (ou a realidade)…
passei ainda agora (são 9:20) pela pastelaria para assuntar como foi o fim de semana da rapeize e, logo de cara, esbarrei com o teco (botafoguense) teorizando:
– mas que beleza de faixa colocaram, ontem, em são januário, hein?
julinha emendou:
– na verdade esse tipo de associação com a barreira era para ser oficial há muito tempo. os co-irmãos da zona sul além de não engolirem nosso estádio, fazem de tudo para demonizar a comunidade. quantos de vocês já ouviram falar de carro roubado, arrastão, furto, arma na cabeça e coisas parecidas em dias de jogo na colina? e no maracanã? quer que eu diga quantos conhecidos meus já foram vítimas dessa praga? quer? porra, a vênus falou de violência em todas as matérias sobre o jogo de ontem… aí, vem o pelasaco do luiz roberto lamentar que são januário não está lotado. caraca, aterrorizaram durante toda a semana pra quê?
o fato é que após o falatório de julinha ouviu-se um silêncio profundo no estabelecimento.
enfim…
“bem-vindos à barreira do vasco, a casa do legítimo clube do povo”
cheguei em casa e corri para a edição da revista realidade de julho1969…
“crescer na adversidade”… letrinhas verdadeiramente vascaínas.
( :
a agonia do jornalismo (musical) na “grande imprensa”…
hoje, pela manhã, fui abatido por inúmeras mensagens envergonhadas com a capa do segundo caderno (do globo) “informando” sobre o início da turnê sulamericana dos stones.
tive que assuntar a razão de tanta indignação… e acabei pulando no mesmo barco.
caramba, na boa, não consigo imaginar nada tão raso para noticiar a chegada da mais importante banda em atividade ao brasil.
PQPparille, querer contextualizar os stones com o reinado de momo? “liderados pelo gingado de mick jagger”? dividindo a apresentação chilena em enredo-adereços-evolução-harmonia-fantasia? “apoteose do rock”? “acadêmicos do rock”?
mesmo se fosse uma banda totalmente desconhecida a “irreverência” seria desprezível… mas com the rolling stones? destratar a rapaziada que apresentou, em santiago, algumas das mais fundamentais musicas criadas pela humanidade? deixar o pobre do leitor exposto ao desnecessário desfile de “gracinhas” envolvendo os STONES? os mesmos que acabaram de tocar “she’s a rainbow”, “symphaty for the devil”, “gimme shelter”, “tumbling dice”, “let’s spend the night together” e “paint it black”? é isso mesmo? a gente merece?
recentemente, um amigo creditou a falta de coragem da mídia em sair da mesmice ao fato dela ter criado amarras sinistras com o lado mais “big brother (como assim, bial?)” do cotidiano brazuka. ou seja, para falar dos stones (algo que beira o erudito), a “grande imprensa” tem que associar jagger & cia, por exemplo, ao carnaval… para não perder audiência.
portanto, até mesmo ezequiel neves (forévis) estaria sob o martelar do vazio.
infelizmente, se a apoteose carnavalesca idealizada por darcy ribeiro celebra o final do desfile, podemos concluir que “apoteose do rock” determina… a agonia do jornalismo (musical).
eduardo, um abraço… e apareça pra gente ouvir “get yer ya ya’s out”!
“de dentro”…
Durante os anos 1980 e 1990, grosso modo, eram poucas as opções “jovens” para passar o carnaval na cidade. Existiam os tradicionais blocos e bandas da Zona Sul e da Zona Norte, voltados principalmente para seus moradores. Existiam também os grandes blocos do Centro, abandonados à sua própria sorte na época. A sensação era de certo esvaziamento da festa de rua. Além disso, no geral, fantasia era algo que ninguém usava (a não ser que fosse parte de uma turma de bate-bola ou de escola de samba). Cantar marchinhas, só em bailes de salão. Ficar em casa vendo desfile pela televisão ou viajar para “carnavais” fora da cidade eram as opções que restavam. Na virada do século, porém, isso começou a mudar.
Sou de uma geração que viu “de dentro” o surgimento do “novo-velho” carnaval de rua do Rio. Estava na faculdade (amém IFCS!) quando amigos próximos e amigos de amigos começaram as primeiras formações de grupos que, hoje, são responsáveis por alguns dos blocos mais concorridos. Aqui, arrisco uma hipótese de jornal: esses e outros blocos cruzam suas histórias com um movimento sonoro e cultural mais amplo na cidade. Nos anos 1990, a explosão do mangue bit de Recife (ou beat, como queira) abriu caminhos para uma certa redescoberta de sonoridades populares brasileiras (maracatu, coco e embolada, por exemplo). Vale lembrar também que foi nessa época a reocupação da Lapa como um espaço de retomada do samba em bares como Semente e Carioca da Gema. Essa abertura musical “rumo ao Brasil” ocorreu justamente no período em que a cidade se encontrava mais dividida do que nunca pela violência urbana.
Nessa época, tínhamos em funcionamento três frentes sonoras no Rio que, a meu ver, colaboraram para formar os atuais blocos da cidade. Na primeira, uma ideia vaga de “mistura” era a regra, seja pelo impacto da fusão poderosa que o Recife produzia (e de suas alfaias, seus agogôs e suas percussões), seja pela necessidade difusa de se encontrar um ponto de convergência cultural na cidade. Essa “mistura” ficou marcada pelo groove brasileiro de bandas como Pedro Luís e a Parede e Farofa Carioca. Em uma segunda frente da música pop-jovem da época, ocorreu uma entrada massiva do forró como gênero popular da juventude universitária (e aqui vale ressaltar a pouca adesão da axé music baiana por parte desses segmentos). E, por fim, tínhamos na terceira frente as periferias da cidade e sua juventude inventora de batidas contemporâneas. Eles aprofundavam o funk e cada vez mais ouviam e produziam rap e reggae — ritmos da diáspora africana nas Américas. Eram sons que confirmavam um perfil mais urbano e ácido sobre o carioca. Bandas como Planet Hemp e O Rappa são exemplos bem-ucedidos desse universo. Muitos outros ritmos e grupos atuavam na época — como o rock independente, a cena eletrônica, o pagode radiofônico ou a MPB mais tradicional —, mas nenhum deles envolveu com tanta intensidade a geração que atravessou a virada do século na cidade fundando blocos.
E o que esse papo todo tem com o atual carnaval carioca? Três de seus principais nomes são frutos diretos desse contexto que soma uma matriz percussiva brasileira, a adesão aos sons da cultura popular e a intensidade das batidas de funk em marcações mais aceleradas. O Cordão do Boitatá, cujo primeiro desfile foi em 1999, tem entre seus fundadores músicos e pesquisadores do folclore brasileiro. Seus desfiles são responsáveis por reintroduzir no carnaval de rua de sua geração o bloco com as marchinhas tradicionais, a circulação pela parte antiga do Centro e a fantasia como regra, não mais como exceção. Já Monobloco, criado pela Parede percussiva de Pedro Luís, fez seu primeiro desfile de batucadas na Gávea, em 2000. O Céu na Terra, inaugurado com um desfile inesquecível pelas ruas de Santa Teresa em 2001, passou a dividir com as Carmelitas o lugar de bloco do bairro. Seus integrantes também eram em sua maioria estudantes de música, antropólogos e pesquisadores musicais com interesse pela cultura brasileira e seu folclore.
É claro que o carnaval carioca de rua não ressurgiu neste século apenas por conta desses blocos. São exemplos próximos de certo universo musical e cultural que alimentou uma geração no final dos anos 1990. Os desfiles dos Escravos da Mauá no Largo da Prainha ou a redescoberta do Bola Preta e do Cacique de Ramos são outros eventos fundamentais para o que vemos hoje. Também é claro que estar na rua com a alegria de se fantasiar, de atravessar a cidade, de se perder por aí, tudo isso sempre existiu em algum nível. Mas o que vemos hoje é diferente.
Chegamos a um carnaval com inúmeros blocos temáticos, cuja ênfase na festa às vezes é maior do que no samba. Isso vem causando, inclusive, uma série de críticas por parte dos que vivem mais próximos do universo tradicional das escolas, quadras e blocos tradicionais de bairro. Críticas à parte, sem dúvida foi a partir de 2000 que uma geração reocupou as ruas e liberou seus corpos. E isso, parece, não tem mais volta.
the gunners (ou o freguês londrino)…
muito bacana, D+ o canal.
tomara que na outra metade sobre o arsenal (que só rolará se o vídeo acima alcançar três mil views. atividade zé pickles), a rapaziada mencione a freguesia dos gunners para o vascão: 1X0 em são jujuba (1949), 4X0 no maraca (1951) e 2X1 em belgrado (1980).
tudinho AQUI!
meu pai, torcedor estrogonófico do fluminense, sempre disse que uma das mais cascudas partidas de futebol que ele testemunhou (e olha que ele viu muitas e muitas e muitas) foi vasco 1 X 0 arsenal, em são jujuba!
por essas e outras (ou “25 favoritos Dele”)…
márcia mandou pra gente esta matéria de 2013 onde bowie seleciona vinte e cinco discos favoritos “que podem mudar sua reputação”. o empolgante – no meu caso – é testemunhar as presenças de linton kwesi johnson, robert wyatt, daevid allen, the fugs e incredible string band. como deu uma creca na formatação do texto/imagens, vale muito clicar AQUI para checar a lista completa… imperdível!
Confessions of a Vinyl Junkie
By David Bowie
Vanity Fair, November 2013
From his collection of 2,500 vinyl LPs, the rock star has selected his greatest discoveries, and some record-buying memories as well.
There is really no way to do a list of my favorite albums with any rationality. I do only have about 2,500 vinyls. There is a possibility there. I’ll look through the albums and pull together a list of those I have re-bought or am in the process of re-buying on CD. I have little time, and there are just too many to sort through. So, I’ll keep pulling stuff out blindly, and if it’s too obvious (Sgt. Pepper, Nirvana) I’ll put it back again till I find something more interesting. A lot of the rock stuff I have is the same as everyone else’s, and I have so many blues and R&B albums that it would topple over into trainspotter world if I went that route.
O.K., no rules then. I’ll just make ’em up as I go along. I’d say half of this list below is now on my CD racks, but many are finding impossible to trace. The John Lee Hooker album, for instance, or The Red Flower of Tachai Blossoms Everywhere. I have done the only thing possible and burned them to CD myself, reduced the cover art down to size, and made reasonable simulacrums of the originals.
If you can possibly get your hands on any of these, I guarantee you evenings of listening pleasure, and you will encourage a new high-minded circle of friends, although one or two choices will lead some of your old pals to think you completely barmy. So, without chronology, genre, or reason, herewith, in no particular order, 25 albums that could change your reputation.

THE LAST POETS
THE LAST POETS
(1970, Douglas)
One of the fundamental building blocks of rap. All the essential “griot” narrative skills, splintered with anger here, produce one of the most political vinyls to ever crack the Billboard chart. While talking rap (what?), I can piggyback this great treat with the 1974 compilation The Revolution Will Not Be Televised (Flying Dutchman), which pulls together the best of the formidable Gil Scott-Heron works.

SHIPBUILDING
ROBERT WYATT
(1982, Rough Trade)
Not an album, a 12-inch single. A vinyl nonetheless. A well-thought-through and relentlessly affecting song co-written by Elvis Costello, and Wyatt’s interpretation is the definitive. Heartbreaking—reduces strong men to blubbering girlies.

THE FABULOUS LITTLE RICHARD
LITTLE RICHARD
(1959, Specialty)
Unusually subdued, these performances were recorded by Richard at his first Specialty sessions, mostly in 1955. It was sold to me discount by Jane Greene. More of her later.

MUSIC FOR 18 MUSICIANS
STEVE REICH
(1978, ECM)
Bought in New York. Balinese gamelan music cross-dressing as Minimalism. Saw this performed live in downtown New York in the late 70s. All white shirts and black trousers. Having just finished a tour in white shirt and black trousers, I immediately recognized Reich’s huge talent and great taste. The music (and the gymnastics involved in executing Reich’s tag-team approach to shift work) floored me. Astonishing.

THE VELVET UNDERGROUND & NICO
THE VELVET UNDERGROUND
(1967, Verve)
Brought back from New York by a former manager of mine, Ken Pitt. Pitt had done some kind of work as a P.R. man that had brought him into contact with the Factory. Warhol had given him this coverless test pressing (I still have it, no label, just a small sticker with Warhol’s name on it) and said, “You like weird stuff—see what you think of this.” What I “thought of this” was that here was the best band in the world. In December of that year, my band Buzz broke up, but not without my demanding we play “I’m Waiting for the Man” as one of the encore songs at our last gig. Amusingly, not only was I to cover Velvet’s song before anyone else in the world, I actually did it before the album came out. Now that’s the essence of Mod.
12bowies (ou 12vejas)…
vamos olhar a situation, “simplesmente”, como um fato jornalístico? não aconteceu nada na última semana que pudesse desbancar a subida de bowie, procede? não houve um mega atentado terrorista internacional, nenhum político de peso foi enjaulado, o neymar não comprou o novo modelo da ferrari e, sequer, o wesley “safadão” começou romance com a ana maria braga (é?). portanto, sem nenhuma dúvida, a veja galgou parâmetros jornalísticos e meteu na praça DOZE capas diferentes mostrando bowie em doze momentos diferentes de sua passagem pelo planetinha em matéria assinada por sérgio martins e marcelo marthe.
a banca aqui da esquina recebeu metade da carga e deixou neguinho da pastelaria doidaralhaço. uns compraram/roubaram/trocaram as favoritas… outros levaram a meia dúzia dizendo que iriam catar as outras pra fechar a tiragem… PQParille.
o fato é que a veja teve o peito que, por exemplo, faltou ao globo para “transgredir” e assumir decentemente, junto aos leitores, a gigantesca perda.
cada capa vem acompanhada por uma frase importante na carreira de bowie. sem piscar, catei…
“os miseráveis”, márcia & o rei…
A fotógrafa brasileira Márcia Foletto venceu nesta terça-feira o Prêmio de Jornalismo Rei da Espanha na categoria Fotografia por uma imagem de uma série de fotos sobre a pobreza no estado do Rio de Janeiro.
“Os miseráveis”, uma série de oito fotos publicadas pelo jornal “O Globo” em 31 de junho de 2015, retrata a extrema pobreza na qual vive 3,77% da população fluminense.
Márcia começou a trabalhar no ramo aos 18 anos e desde 1991 faz parte da redação do Globo. Possui vários prêmios por imagens captadas no Rio de Janeiro, de temas que vão desde operações militares em favelas até o Carnaval.
O júri da 33ª Edição dos Prêmios Rei da Espanha, convocados anualmente pela Agência Efe e pela Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID), escolheu o trabalho de Márcia Foletto entre os 18 apresentados na categoria Fotografia.
Em sua ata, o júri avaliou a beleza plástica da fotografia: um contraste de claro-escuro do interior de uma favela em Belford Roxo no qual é possível ver duas crianças fazem os deveres da escola, alheias à pobreza que as rodeia.
O prêmio na categoria Fotografia é de 6 mil euros (mais de R$ 26 mil) e uma estátua em bronze do artista Joaquín Vaquero Turcios. (daqui)
GIGANTE…
David Bowie ‘cremated without ceremony in New York’
David Bowie, who died on Sunday, insisted that he did not want a funeral and has reportedly already been cremated
David Bowie has been cremated in New York without any of his family or friends present, according to reports in the US. Bowie, who died on Sunday aged 69, had kept his 18-month cancer battle a secret. And a friend of the singer in New York – where Bowie had lived for the past 22 years – told The Mirror on Wednesday that his cremation had already been carried out.
Bowie reportedly told his loved ones he wanted to “go without any fuss” and not have a funeral service or public memorial.
“There is no public or private service or a public memorial. There is nothing,” a source told the paper.
Another source said: “In many respects you don’t need a memorial or service to remember David by – you have his music instead.
“He would have wanted to just disappear with no fuss, no big show, no fanfare. This would totally be his style.”
The singer may have had what is known as a “direct cremation”, described on the New York State’s health department website as “the disposition of human remains by cremation without a formal viewing, visitation, or ceremony”.
The deceased is generally collected from the place of death and transferred to the crematory. Once the required paperwork is done, they are then cremated.