o eixo niterói-paris…
Arquivo da categoria: torcida
alexandre mandou pra gente (ou “sai daí carne-seca, vem pra cá”, em 1:33)…
Assunto: …
“Prazer enorme relembrar da rádio relógio, lembro que eu escutava na faixa do radio de ondas curtas o.c. aqui em Recife Pernambuco, e também fiquei sabendo, que a radio globo foi extinta do sistema am de rádio no Rio de Janeiro, que triste isso meus amigos. Vos mando a imagem da derrubada de antena da mesma junto com a da CBN tambem.
Estou sempre na escuta das reprises do ronca aqui no Bairro de Casa Amarela em Recife.
Aproveitando pra dar uma sugestão de voces incluirem no programa uma tradução de musica, seria muito legal.
Grandes abraços amigos, toquem Ennio Morricone!”
Alexandre
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o funeral aconteceu dia 22, sábado, em são gonçalo
o fantasma é bi…
Assunto: Fantasma BI-CAMPEÃO NACIONAL
“Mauval & ouvintes do RoNCa.
O OPERÁRIO FERROVIÁRIO ESPORTE CLUBE É BI-CAMPEÃO BRASILEIRO
(Campeão Brasileiro da Série D – 2017/ Campeão Brasileiro da Série C – 2018).
Mauval, muito obrigado por todo apoio e divulgação.
Aguardo você na Vila Oficinas.”
André
O FANTASMA APARECEU!!!
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“aguardo você na vila oficinas”… é o que tá pintando pra 2019: operário X vasco, pela B
mamãe… mas vai valer muito conhecer o reduto do fantasma
( :
cheers
márcia mandou pra gente (ou tom waits & marc ribot)…
“La Complaine du Partisan,” a song about the French Resistance written in 1943 by Emmanuel d’Astier de la Vigerie with music by Anna Marly, was adapted into English as “The Partisan” by Hy Zaret, author of the Righteous Brother’s “Unchained Melody.” Covered by artists like Joan Baez and, most famously, Leonard Cohen, the song’s folk melody and melancholy lyricism have become so closely associated with Cohen that it has often been credited to him. Even Cohen himself remarked “I kind of re-introduced [“The Partisan”] into the world of popular music. I feel I wrote it, but I actually didn’t.”
Now another artist of Cohen’s stature, Tom Waits, may do the same for those who have never heard the World War II Italian anti-fascist song, “Bella Ciao,” which has been covered for decades in many languages and now appears as the first release on guitarist and composer Marc Ribot’s Songs of Resistance: 1942-2018, an album of protest music that comes out today and features guest vocals by Waits, Steve Earle, Meshell Ndegeocello, Justin Vivian Bond, and more. You can stream and buy the album here at Ribot’s Bandcamp page. Waits’ track is the first song he has released in two years, and it’s a helluva return.
The song comes from an old Italian folk ballad that was “revised and re-written during World War II for the Italian anti-fascist resistance fighters,” notes Sam Barsanti at The Onion’s A.V. Club. It has “since become an anthem of sorts for anyone looking to stick it to fascists.” Ribot and his collaborators fit the description. Waits’ “Bella Ciao” was released with a video, directed by Jem Cohen, “that makes its parallels with modern life very explicit,” Barsanti writes, “pairing Waits’ vocals with footage of police and soldiers guarding barricades at anti-Trump protests. It may sound heavy-handed, but fuck it, nobody said fighting fascists had to be subtle.”
Subtle it isn’t, but neither is the banning of Muslim refugees, the kidnapping and detention in camps of hundreds of migrant children, the transfer of $169 million dollars from other programs—including FEMA and the Coast Guard during yet another fatal hurricane season—for even more camps and ICE raids, the lying denial that thousands were left to die in Puerto Rico last year, and so on and so on.
Other songs on the album draw from the U.S. civil rights movement and Mexican protest ballads. At his site, Ribot acknowledges the perennial problem of the protest song. “There’s a lot of contradiction in doing any kind of political music, how to act against something without becoming it, without resembling what you detest… I imagine we’ll make mistakes,” he avows, but says the stakes are too high not to speak out. “From the moment Donald Trump was elected,” he decided “I’m not going to play downtown scene Furtwangler to any orange-comb-over dictator wannabe.” (The reference is to Wilhelm Furtwängler, leading classical conductor in Germany under the Nazi regime.)
Like so many folk songs, “Bella Ciao” has a complex and murky history: the original version, a peasant work song, may have a Yiddish origin, or in any case—explains the blog Poemas del rio wang—emerged from a region “where Jews, Romanians, Rusyns, Gypsies, Ukranians, Hungarians, Italians, Russians, Slovakians, Polish, Czech, Armenians, [and] Taters lived together” and where “melodies did not remain the exclusive property of only one ethnic group.” This submerged background gives the re-written “Bella Ciao” an even deeper resonance with the anti-fascism of the 1940s and that of today.
See the video and hear Waits and Ribot’s haggard yet determined “Bella Ciao (Goodbye Beautiful)”; read more about the song’s long history here. All proceeds from Ribot’s album will be donated to the Indivisible Project.
vinnie jones & aTRIPA…
Assunto: Relembrando (e valorizando) uma lenda
“MauVal, saudações!
Num programa desses estava lembrando que vc citou um dos maiores fios desencapados da história futebolística chamado Éric Cantona. Contudo, nem ele foi páreo pra outro cabeleira altíssima, carne de pescoço, que a plebe comumente se refere como Vinnie Jones, mas que os entendidos conhecem como Tony Dente de Bala.
Segue um vídeo com algumas de suas brilhantes exibições nos gramados britânicos, logo de cara com uma jogada leve, limpa e banal em cima de… Cantona. Um luxo, desfilando elegância…”
Ramon
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e aproveitando a dica do ramon, a clááááááássica cena de “snatch”
this is religion…
Assunto: MAIS 300
“O ano era 2009, em uma certa noite, em uma casa da zona sul do Recife, eu sintonizava em uma rádio. Era a oi fm, (rádio que servia de ponto fora da curva, em meio as outras que sempre tocavam a mesma música), o programa era o Ronca Ronca, muito pouco conhecido por mim, que de início não havia entendido a proposta do programa. Naquela noite ouvi uma musica tocando e gostei. Tratava-se de uma apresentação ao vivo, do B. Negão, que já conhecia do Planet, mas não sua nova banda, os Seletores de Frequencia. Resultado: paixão a primeira escuta, ao longo de todo ano ouvi bastante o álbum Enxugando Gelo.
Logo de início o programa me apresentou uma banda nova, aliás, uma boa parte das bandas que passava pelo programa era meio underground e eu não conhecia, gostei da proposta e segui ouvindo o programa.
No Ronca também há essa troca, nós também podemos fazer pedidos musicais e assim naquele mesmo ano, por volta de meu aniversário, pude fazer o pedido de uma do The Smiths e ouvir no ronca.
A partir de 2010 inicío a faculdade e o Ronca me acompanhava na volta pra casa, as terças a noite, dividindo a atenção com o meu Náutico que jogava as terças de vez em quando. Sempre me proporcionando um bom som misturado com muita informação em meio a um bus lotado.
Após isso, continuei sempre ouvindo ou no celular ou no computador. Depois de um tempo, houve a saída da Oi e migração para Web. Fiquei um tempo meio desnorteado, infelizmente, sem voar no Jumboteko, tanto pela mudança como também pelo trabalho desgastante.
Há mais de um ano, redescubro o programa na Web e não sou volto a acompanhar sempre no horário as 22h, como baixo os programas antigos. Aqui em casa todos os dias é dia de Ronca.
Ao longo desse tempo, como não lembrar de tantas indicações maravilhosas que me foi dada pelo Ronquinha? Conheci Shilpa Ray, Curumin, e tantos outros que vão desde Daminhão Esperiença a King Crimson, passando por Cesária Évora, ou uma música linda do Neil Young que não conhecia ou também um marco na nossa cultura de comunicação que é o PRK30. Pois, como bônus, o programa ainda nos convida a refletir pelo cinema, pelo esporte e pela cultura em geral.
É cabeleira altissima! O linguajar próprio do ronca, faz nos sentirmos pertencentes a um verdadeiro grupo social, uma verdadeira torcida.
Seguindo a cartilha do Peel, agradeço por me estimular a buscar o som que ainda não foi ouvido e por me fazer entender que eu posso curtir muito o Led Zeppelin, mas também posso curtir de igual modo, Cartola, posso reverenciar o The Bends do Radiohead junto com o Clube da Esquina do Milton e Lô.
Para mim, como sei que para tantos outros que inclusive acompanham ha muito mais tempo que eu, o Ronca é muito mais que um programa de rádio. Sei que está atrasado pelo #300, mas quero agradecer a Mauricio, Nandão e todos outros que fazem e fizeram parte do projeto ao longo do tempo. Que venha mais e mais e mais 300 Roncas pela frente! Saibam que vocês são muito importantes para minha formação cultural. Por toda desorientação que orienta, muito obrigado!”
Cleiton
De Recife.
aiNda #300 e #301 (ou a contramão direto de oliNda)…
Assunto: #300 e #301 (ou pela contramão)
“Alô, alô, como vai?
Nada a dizer depois do #300 – até porque seria extremamente cabotino da minha parte – somente hoNra total e absoluta.
“Wllana de Olinda. Esse é o nome dela”. Rararara… Nandão é muito maravilhoso. Mesmo!
Que começo foi esse do #301, hein? Que enternecimento. Quem não flutuou ao ouvir “Harvest Moon” não ouviu direito.
Bizarro o cover de “É Proibido Proibir”. A prova cabal de que não estavam entendendo realmente nada.
Coisa mais fofa a nova cidadã francesa fornecendo vinheta nova. Deu pra imaginar até os bicos nas e das pronuncias ( :
Momento coisa fofa [2] foi o menino Caipirinha. Encantador. Me fez lembrar a criança que eu fui. Que não achava graça na música dita “de criança” e a curiosidade me fazia fuçar os discos dos meus primos mais velhos até eu conseguir ter os meus próprios discos. Confesso que fiquei comovida por esse momento espetacular e – coincidência da coincidência – por “Domingo no Parque”.
“Domingo no Parque” foi a primeira canção que “entendi”. Tinha uns sete anos de idade e fiquei abobada comigo mesma porque, mesmo muito criança, sabia que o espinho que tinha ferido Zé era o ciúme e o gelado do sorvete era a traição em si e conseguia externar isso.
Que volta violenta no tempo. Até aí, segurei a onda pra não molhar a bochecha. Mas Tom, com seu ingênuo ‘puta suínga’ me derrubou.
No #300 você falou sobre estar na contramão da coisas. Eu só tenho a agradecer por fazer parte dos que andam no sentido contrário.
Beijo, abraço, aperto de mão”
W. (Olinda)
girando com os tincoãs e aTRIPA, hoje…
Assunto: Os Tincoãs
“Dia Mauval,
To um tempo sem escrever, mas estou sempre ligado.
Dei uma olhada no jornal agora e vi essa notinha no final do site. Graças ao roNquiNha eu sei quem foram Os Tincoãs e o som maravilhoso que eles fazem!
Cheers,
Luiz
só mesmo aTRIPA para me socorrer…
Assunto: o #301 e o tempo
“oi, kérido!
e o tom, hein? ainda estou me recuperando do impacto.
sergio sampaio deve estar dando cambalhotas de alegria lá em cima.
a próxima empreitada será um dueto com a carmela…
vamos derrubar o mercado fonográfico!
hahaha…
jumboteco com três horas ??
sei não… acho pouco.
que tal cinco , hein?
( :
beijos”
claudia
reverberando o #301 (ou “a música que eu não sabia que queria ouvir”)…
é a tal lorotinha que volta e meia passa aqui pelo poleiro… de como o programa (e tudo mais em nossas vidinhas) flutua – loucamente – ao sabor da qualidade e da falta da própria… ou seja, tem vezes em que o roNca fica ali meio barro meio tijolo e, em outras oportunidades, o jumboteKo galga parâmetros intergaláticos.
tudo isso para agradecer pelas mensagens que chegam abundantemente confirmando a catigoria do #301… e olhando a bula do programa, dá pra perceber como a diversidade das atrações foi muito sedutora: rádio relógio + TOM CAIPIRINHA + a instigante tradução de nandão + the big O + crass + art ensemble of chicago + seu jorge cantando bowie + zé fidélis + dica de “um reino unido”
UFA… imagina esse cardápio às 16h numa rádio (web+dial)! imagina?
( :
algumas reverberações…
Assunto: ABUSOU
“Bom dia Mauricio!
Olha eu novamente aqui… Que programa de ontem hein!!! Para deixar tudo mais bagunçado, só faltou um Nick Cave. PQP 3X.
Na boa, só com seu programa mesmo para aliviar todos os estresses destes dias tão complicados! Que venham muitos mais programas por aí. E uma dúvida cruel, quando é que rola uma outra festa do Ronca?
Abs,
Agradeço desde já a atenção.”
Jonas
+
Assunto: #301
“Fala Mauval!
Trouxe computador que ficava na sala pro meu quarto, só pra poder ouvir o programa no conforto da minha cama. Então, já é o terceiro consecutivo, isso me deixa radiante, ter voltado a acompanhar assiduamente.
Gostei demais de David J. Carpenter, pura elegância de sonoridade! Ana adora demais Neil Young, quase chora. E eu amei ouvir Crass, muito obrigada por atender a meu pedido. Sobre Thom York, eu sempre prefiro ele fazendo “couves” ou acompanhando outros, Radiohead acho um saco haha, continue tocando ele sem a banda!
Abraço,”
Tatiana
+
Assunto: O #301 foi foda.
“Tá difícil à beça andar por aí, meu querido. Rio de Janeiro cheio de gente sem grana, os bons indo embora daqui, o Vasco… melhor nem falar. Você anda um tempão a pé pra pegar no ar um pouco dessa tal endorfina, ocitocina enfim alguma ina qualquer. É assim que funciona, né?
Putz… mas essa cidade tá poluída pra caramba. Mas tudo neste mundo pode recomeçar com o Neil Young. Que emoção ouvir isso na rua. A gente se acostuma a “When we were strangers I watched you from afar When we were lovers I loved you with all my heart”. Pô a gente acha isso normal! Isso é muito anormal pra humanidade. Eu fico com vontade de chorar em todas as vezes que ouço.
Depois rola Otis. Cara, Otis. A cidade chega a virar maravilhosa de novo. Quanta emoção.
Continuo defendendo uma estátua (enquanto ser vivo bem vivo) do Sr. BNegão na cidade. Vou mandar uma cartinha pro prefeito.
Perdão aí pelo e-mail meio sentimental mas fiquei com vontade de mandar. O #301 foi muito foda e ferrou o coração.
Beijos,”
Ana
+
Assunto: O Branco e o Indio
“Rapaz, acabei de ouvir aqui o Ronca e fiquei emocionado!
Sensacional tocar entre tanta coisa boa! (Aliás, foi impagável a tradução ao vivo do Neil Young, rararara!)
Vou postar o link lá na página mais tarde.
Valeu mesmo, meu caro!
Abraço,”
Pedro
####
entre muitas e muitas outras mensagens, vale iluminar a curtinha da aline que disse:
“a música que eu não sabia que queria ouvir”
aTRIPA barbarizando no caribe…
Assunto: O manto
“Olá, Mauricio! Tudo certo?
O Ronca Ronca navegando nos mares dominicanos 😉
Abraço”
Rodrigo
o bloco na rua (ou ainda o #300tão)…
Assunto: you are a dj … you are what you play
“que lindeza de programa, hein?
a participação d´aTRIPA (especialmente willana e zé da maré) foi muito bacana
deu pra perceber a emoção de cada um e me senti representada também
esse é o espírito, né mesmo?
e por falar em emoção, quase fui às lágrimas com o caipirinha contando que o tom gosta e até já sabe cantar “eu quero é botar meu bloco na rua”
D+
gabriela, tom, carmela, pedro, nicolas… nem tudo está perdido
existe luz no fim do túnel
( :”
Claudia
aTRIPA trippin’…
Assunto: sorriNdo muito
“mauvall,
estive com o pedro neste final de semana que passou.
quando eu estava levando ele de volta para a casa de seus avós, eu mostrei, no carro, o seu abraço e do naNdão no #298, pedro reconheceu de imediato a canção.
“pai, é o elvis!”
e aí contei para ele como o nome dele foi parar no rádio e ele disse assim:
“pai, eu tô famoso!! todo mundo me conhece agora?!”
obrigado por tudo, cara! de verdade! obrigado por fazer esse sorriso da foto… e pedro mandou abração pra vc.
abraço,
edu nigga (mais feliz que pinto no lixo)”
p.s.: note o fone no cangote… música… música… o tempo todo…
+
Assunto: Programa #300
“Mauval,
Acabei de escutar a edição #300 do ronquinha. Parabéns por mais essa conquista.
A sua emoção foi contagiante pois estar a frente de um programa de qualidade como o seu, por esse tempo todo, não é pra qq um.
O programa trouxe o Lodger à tona, que agora vou limpar e escutar depois de anos. Gostei também de ouvir DEVO ao vivo que me lembrou de um show deles que eu vi em NYC no Palladium. A lojinha vendia aquela roupa prateada de bebê que eles usavam nas apresentações e nos clipes.Quase comprei uma. Ótima escolha também foi o Van der Graaf Generator. Sugiro numa próxima edição vc mostrar o Peter Hammil solo que é muito bom tb. Gostei muito o filme da NICO. Vc encerrou a edição com fecho de ouro, com KC.
O incêndio do Museu mereceu ótimas criticas suas. Esperava que os responsáveis, o reitor da UFRJ, os diretores do Museu fossem exonerados no dia seguinte, mas as indicações políticas nessas horas falam mais alto. Cambada de incompetentes. É lamentável.Nós vamos ser terceiro mundo pra sempre.
Não podia deixar de agradecer a vc a gentileza de proporcionar a mim e ao meu amigo Afonso (chamberlein total), a oportunidade de assistir o segundo show dos STICK MEN em Nikit.
Grande abraço do seu seguidor”
Chico