Subject: Um abraço!!!

“Oi, galera do Ronca!!

    Passando aqui para agradecer pela companhia de vcs por mais um ano. Foi foda, mas ainda bem que a essência e os princípios do programa resistiram ao mocorongo! Mesmo atrasado, nunca perdi nenhum programa e SEMPRE valeu a pena curtir e ouvir de novo.  Nos momentos mais críticos do mocorongo, saibam que ajudaram muito a levantar o meu astral. Agradeço pelas sempre DISCObertas, coves, entrevistas e falations que me fizeram ouvir e refletir. As 2hrs semanais do programa às vezes reverberam forte e me levam a novas pesquisas e a outros caminhos musicais. Por causa disso é ótimo eu saber que nunca sei de nada!! Vcs e outros jornalistas sempre foram minhas referências nessa área e obrigado por persistir nesse mundo tão plano. Enfim, um bom ano e vida longa ao Ronca e a todos que amam o que fazem e contribuem para tornar esse mundo um pouco melhor!!
    Abs,” 

José Luiz

Subject: #400

“Boa Tarde

 Primeiro gostaria de dizer que já tinha ouvido falar do Ronca Ronca há um bom tempo, mas só comecei de fato a ouvir os programas no começo de 2020, via Spotify.

E porra, foi sem dúvidas, a melhor coisa deste ano de merda de 2020.

 Estou escrevendo para falar sobre o programa #400.

Escutei ele hoje, neste 25 de Dezembro e tenho que falar que foi um dos melhores programas/podcasts que já ouvi na vida.

Perfeito do início ao fim. Setlist irretocável.

Aquela abertura com o Bowie, sem palavras…

 PS1: Estou descobrindo coisas realmente incríveis através do programa, destaco em particular o Fontaines D.C.

PS2: Já tocaram no programa o William Onyeabor? Com certeza, já deve, mas senão, fica a dica.

PS3: E só uma dúvida: porque não tem mais programas disponíveis no Spotify/Deezer?

Atualmente só estão disponíveis do programa 400 em diante.

Poder escutar nas plataformas digitais é muito mais prático e pretendo escutar os mais antigos.

 Enfim, parabéns e aplausos pra vocês, de verdade.”

Mário Henrique

Subject: Meu Presente de Natal

“E aí, Mauricio, tudo bem?

Cara, estou pra te escrever desde o programa do Dia das Crianças, aniversário do seu velho, mas, a correria louca não me deixou terminar o rascunho. Eis que ontem, ouvindo com atraso o #418, ao vivo gravado, no meu tempo, me deparo com o meu pequeno João e o Velho Batuta. As lágrimas descendo, a alegria incomensurável, emoções à flor da pele… Foi lindo! A minha audição do programa de outubro também foi maravilhosa mas, com uma grande diferença: eu já sabia que o João estaria nela pois não segurei minha onda e vi a lista antes. E que diferença, meu amigo!

Feliz Natal pra você, pro Nandão – A Lenda, pra Tripa e, especialmente pra Tripinha, que vem forte!

Beijo no coração e forte abraço,”

—

Ton

Subject: traduções Nandão

“Que momento! Falo da tradução de Eve of Destruction by Nandão – a Lenda. Deveria virar quadro recorrente do programa, como o “Minhas Canções Inesquecíveis”. Lembrei do quadro do Alberto Brizola na antiga Mundial!

Abraço à toda a família Ronca e que 2021 seja um ano completamente livre do mocorongo e repleto de sons nunca ouvidos.”

Luiz

Subject: Sobre couves e renovações

“Mauricio, Nandão, bom dia!

Este email é para agradecer ter colocado lá no site a recomendação da ilha das flores e ter tocado no último programa (no encerramento!) “Eve of Destruction”. Confesso que ainda não ouvi o programa todo, porque vou seguindo a ordem e o próximo é o #409, mas só dei aquela olhadinha pra satisfazer a curiosidade. Daqui a um mês e pouco, mais ou menos, devo conseguir chegar no #419.

Mas este email é, também, pra lhes contar uma ideia que tive, e desculpem a ousadia. Mas é o seguinte: logo depois de executar a música, Maurício comentou sobre as seguintes, quando Barry McGuire fazia algumas “couves” de Dylan.

E isso veio de encontro (ao encontro?) a outra informação de um dos últimos programas que ouvi (o #407 ou o #408, não lembro) em que vcs tocaram duas couves seguidas do The Fall e Mauricio falou sobre quantas couves Markinho e seus blue caps tinham plantado. Então me veio a ideia: por que não um programa dedicado às couves?

Mas nada de qualquer jeito não: as couves lado a lado com os originais. É muito maneiro ver como cada artista (quando sério) interpreta uma canção e dá a ela uma identidade diferente, às vezes até melhor que a original.

E por fim, no auge da intromissão (me perdoem): que tal pedir para os ouviNtes fazerem uma seleção? Tipo a ação do #400, cada um sugere um número x de couves (sei lá, umas 10) e as mais votadas são tocadas, original e versão. Já que estamos nessa época de ano novo, recomeço, renovação etc., talvez seja um bom mote.

Parece possível?

Enfim, muito obrigado por tudo, muito obrigado pelo roNca, vida longa a todos.

Grande abraço,”

Leo