http://www.guardian.co.uk/music/2013/jan/09/wilko-johnson-terminal-cancer
Arquivo da categoria: tristeza
ravi shankar (1920 – 2012)…
atividade aos 6:40…
hendrix e mike bloomfield!
ravi forévis!
quarta negra, ontem, hein?
http://www.youtube.com/watch?v=l5ozbqgUBCs
dividindo a tristeza do mauro, componente d’aTRIPA…
Nunca falei com meu pai a respeito depois que o Palmeiras foi rebaixado. Sei que ele soube. Ou imaginou. Só sei que no primeiro domingo depois da queda para a Segunda pela segunda vez, seu Joelmir teve um derrame antes de ver a primeira partida depois do rebaixamento. Ele passou pela tomografia logo pela manhã. Em minutos o médico (corintianíssimo) disse que outro gigante não conseguiria se reerguer mais”.
No dia do retorno à segundona dos infernos meu pai começou a ir para o céu. As chances de recuperação de uma doença autoimune já não eram boas. Ficaram quase impossíveis com o que sangrou o cérebro privilegiado. Irrigado e arejado como poucos dos muitos que o conhecem e o reconhecem. Amado e querido pelos não poucos que tiveram o privilégio de conhecê-lo.
Morre o jornalista Joelmir Beting.
Meu pai.
O melhor pai que um jornalista pode ser. O melhor jornalista que um filho pode ter como pai.
Preciso dizer algo mais para o melhor Babbo do mundo que virou o melhor Nonno do Universo?
Preciso. Mas não sei. Normalmente ele sabia tudo. Quando não sabia, inventava com a mesma categoria com que falava sobre o que sabia.
Todo pai é assim para o filho. Mas um filho de jornalista que também é jornalista fica ainda mais órfão.
Nunca vi meu pai como um super-herói. Apenas como um humano super. Só que jamais imaginei que ele pudesse ficar doente e fraco de carne. Nunca admiti que nós pudéssemos perder quem só nos fez ganhar.
Por isso sempre acreditei no meu pai e no time dele. O nosso.
Ele me ensinou tantas coisas que eu não sei. Uma que ficou é que nem todas as palavras precisam ser ditas. Devem ser apenas pensadas. Quem fala o que pensa não pensa no que fala. Quem sente o que fala nem precisa dizer.
Mas hoje eu preciso agradecer pelos meus 46 anos. Pelos 49 de amor da minha mãe. Pelos 75 dele.
Mais que tudo, pelo carinho das pessoas que o conhecem, logo gostam dele. Especialmente pelas pessoas que não o conhecem, e algumas choraram como se fosse um velho amigo.
Uma coisa aprendi com você, Babbo. Antes de ser um grande jornalista é preciso ser uma grande pessoa.
Com ele aprendi que não tenho de trabalhar para ser um grande profissional. Preciso tentar ser uma grande pessoa. Como você fez as duas coisas.
Desculpem, mas não vou chorar. Choro por tudo. Por isso choro sempre pela família, Palmeiras, amores, dores, cores, canções.
Mas não vou chorar por algo mais que tudo que existe no meu mundo que são meus pais. Meus pais, que também deveriam se chamar minhas mães, sempre foram presentes. Um regalo divino.
Meu pai nunca me faltou mesmo ausente de tanto que trabalhou. Ele nunca me falta por que teve a mulher maravilhosa que é dona Lucila. Segundo seu Joelmir, a segunda maior coisa da vida dele. Que a primeira sempre foi o amor que ele sentiu por ela desde 1960. Quando se conheceram na rádio 9 de julho. Onde fizeram família. Meu irmão e eu. Filhos do rádio.
Filhos de um jornalista econômico pioneiro e respeitado, de um âncora de TV reconhecido e inovador, de um mestre de comunicação brilhante e trabalhador.
Meu pai.
Eu sempre soube que jamais seria no ofício algo nem perto do que ele foi. Por que raros foram tão bons na área dele. Raríssimos foram tão bons pais como ele. Rarésimos foram tão bons maridos. Rarissíssimos foram tão boas pessoas. E não existe outra palavra inventada para falar quão raro e caro palmeirense ele foi.
Mas sempre é bom lembrar que palmeirenses não se comparam. Não são mais. Não são menos. São Palmeiras. Basta.
Como ele um dia disse no anúncio da nova arena, em 2007, como esteve escrito no vestiário do Palmeiras no Palestra, de 2008 até a reforma: “explicar a emoção de ser palmeirense a um palmeirense é totalmente desnecessário. E a quem não é palmeirense… é simplesmente impossível!.
A ausência dele não tem nome. Mas a presença dele ilumina de um modo que eu jamais vou saber descrever. Como jamais saberei escrever o que ele é. Como todo pai de toda pessoa. Mais ainda quando é um pai que sabia em 40 segundos descrever o que era o Brasil. E quase sempre conseguia. Não vou ficar mais 40 frases tentando descrever o que pude sentir por 46 anos.
Explicar quem é Joelmir Beting é desnecessário. Explicar o que é meu pai não estar mais neste mundo é impossível.
Nonno, obrigado por amar a Nonna. Nonna, obrigado por amar o Nonno.
Os filhos desse amor jamais serão órfãos.
Como oficialmente eu soube agora, 1h15 desta quinta-feira, 29 de novembro. 32 anos e uma semana depois da morte de meu Nonno, pai da minha guerreira Lucila.
Joelmir José Beting foi encontrar o Pai da Bola Waldemar Fiume nesta quinta-feira, 0h55.
stamp…
The Who’s former manager Chris Stamp dies aged 70
The Who have paid tribute to their former manager Chris Stamp, who died of cancer on Saturday (November 24), aged 70.
At a concert in Detroit on Saturday night, Roger Daltrey called Stamp a man “without whom we wouldn’t be the band we were,” Billboard reports. He added: “Chris, we can never thank you enough – well, I can’t, for what you brought to my life”.
Stamp first met the band in 1963 with his business partner Kit Lambert when they were filming a documentary about the British rock scene. The pair later became The Who’s co-managers.
In 1967, Stamp and Lambert launched their label Track Records, releasing Jimi Hendrix’s single ‘Purple Haze’ and album ‘Are You Experienced?’.
Stamp also worked on the production for The Who’s 1968 LP ‘Magic Bus’ and is also credited as executive producer of ‘Tommy’, ‘Who’s Next’, ‘Quadrophenia’ and the soundtrack for the 1975 ‘Tommy’ rock opera.
In the mid-1970s, Stamp and Lambert split with The Who and moved Track Records to New York, where they produced records for the soul group Labelle. Lambert died after suffering a brain hemorrhage in 1981, and Stamp entered rehab in 1987, later re-training as a therapist.
A message posted on the band’s website said the loss was “hard to bear” and that tributes would follow.
o Autor da Letra…
e zilhões de outras… principalmente, com burt bacharach!
Lenda!
hal david
(1921 – 2012)
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RIO – O baixista Aurelio Dias, de 54 anos, morreu neste domingo, dia 26 de agosto, por complicações de um câncer. O músico se dividiu entre as bandas de nomes consagrados da música brasileira, como Ed Motta, Marina Lima, Fernanda Abreu e Herbert Vianna, e o trabalho como soundesigner e diretor de som de filmes nacionais. O artista será cremado nesta terça, no Cemitério do Caju, no Rio, às 9h.
Aurelio descobriu que tinha GIST (um tipo raro de câncer gastroinstestinal) em 2006. Vinha tratando a doença com alimentação macrobiótica e no Instituto Nacional do Câncer (INCA).
— Radio e quimioterapia não teriam efeito sobre esse tipo de câncer. Mas ele lutou até o fim, teve uma vida e uma morte dignas, e deixo meu agradecimento ao INCA por propiciar isso – disse a viúva, a produtora audiovisual Maria Byington.
Ele assinou edição de som e mixagem de dois filmes que estão em cartaz: “Vou rifar meu coração” e “Infinitum”, animação que já foi vista por mais de 40 mil crianças no Planetário da Gávea. Desta última, era dele também a trilha sonora original.
Mais de 30 filmes tinham o nome de Aurelio nos créditos. Quatro deles venceram o Festival do Rio: “Estrada Real da Cachaça”, “Memória para uso diário” (trilha e edição de som), “Matraga” e “Dzi Croquettes” (edição de som e mixagem). O último, ainda inédito, é “Fernando Pessoa”, de Julio Bressane.
Aurelio deu aula para diversos baixistas e tinha um método próprio para ensinar o instrumento, que alunos como Bruno Migliari (que toca com Frejat) querem editar.
O músico deixa viúva e uma filha de 15 anos.
MAMdou pra gente…
Morreu o desenhista italiano Sérgio Toppi
Por Sérgio Codespoti | 22-08-2012 / universohq.com
O desenhista italiano Sérgio Toppi faleceu em Milão, na manhã de ontem, 21 de agosto, aos 79 anos, vítima de um câncer. Toppi era um artista celebrado mundialmente, com uma carreira de mais de 50 anos, diversos prêmios e considerado pela crítica como um dos grandes nomes dos quadrinhos.
Ele foi colaborador de algumas das maiores revistas de HQs da Europa, títulos como Sgt. Kirk, Linus, Alter Alter, Il Giornalino, Il Mago, Corto Maltese, L’Eternauta, Comic Art e Ken Parker Magazine. Apesar disso, pouquíssimas histórias de Toppi foram publicadas no Brasil.
Nascido em Milão, em 11 de outubro de 1932, Toppi estudou por dois anos na Escola de Arte do Castelo, mas abandonou o curso e foi para o Liceu Clássico.
Toppi começou sua carreira em 1953, colaborando com desenhos para a Enciclopedia dei ragazzi. Na década de 1950, realizou diversas ilustrações para aUTET (Unione Tipografico-Editrice Torinese) e para a editora Mondadori.
Em 1956, fez algumas artes para a revista Topolino. No mesmo ano, Toppi trabalhou para o estúdio Pagot, fazendo curtas-metragens de animação para publicidade, veiculados no programa Caroselli Televisivi.
As HQs que o influenciaram no começo de sua carreira foram publicadas no final da década de 1940, na revista Asso de Picche (Ás de Espadas), com arte de Dino Battaglia e Hugo Pratt.
Seu ingresso nos quadrinhos ocorreu em 1960, com a HQ Il mago Zurli, publicada no Corriere dei Piccoli, com roteiro de Carlo Triberti. Este foi um período da vida de Toppi do qual ele não gostava de conversar.
Em 1966, passou a desenhar La Vera Storia di Pietro Micca – cuja publicação foi iniciada em 1957, no Corriere dei Piccoli -, HQ escrita por Mino Milani, com quem Toppi colaborou diversas vezes.
Dois momentos importantes de sua carreira ocorreram em 1974. Foi contratado, por Sergio Bonelli, para desenhar Herman Lehmann – L’indiano bianco, história na qual Toppi reinventou seu traço. Seu estilo gráfico foi solidificado no semanário Il Messaggero dei Ragazzi, cujo editor, Giovanni Colasanti lhe deu a oportunidade de trabalhar com muita liberdade.
Entre 1975 e 1976, desenhou várias HQs curtas para diversas revistas e jornais, incluindo Sgt. Kirk e Il Giornalino. Foi em 1975, que ganhou um prêmio importante, oYellow Kid – que na época era o mais prestigiado do mundo -, no 11º Festival Internacional de Quadrinhos de Lucca, na Itália.
Sua colaboração, com a série Un Uomo, Un’avventura, da editora Cepim (que posteriormente se chamariaSergio Bonelli Editore), começa em 1976, com o álbum L’Uomo del Nilo. Nesta fase começa a colaborar com as revistas Alter Alter (na qual, dois anos mais tarde, desenharia a HQ Sharaz-De) e Linus.
Depois realizou, L’Uomo del Messico, em 1977; e L’uomo delle Paludi, em 1978. A extinta editora Ebal, publicou seis edições da série Um Homem, Uma aventura. O Homem do Nilo foi lançado no Brasil em 1978, e reeditado em 1987.
Entre 1978 e 1980, Toppi desenhou vários episódios das séries História da França em Quadrinhos e A Descoberta do Mundo, para a editora Larousse. Estas obras nunca foram publicadas na Itália.
Em 1982, desenhou Marilyn Monroe, uma HQ curta publicada em Bédésoup.
Na década de 1980, fez histórias para as revista l’Eternauta, Corto Maltese, Comic Art eMagic Boy. Em 1984, Toppi criou o único personagem de toda a sua carreira, o Colecionador (Il colezzionista), em álbuns publicados na série I Protagonisti di Orient Express.
O Colecionador estrelou três álbuns, Il Calumet di Pietra Rossa, de 1984; L’obelisco della terra di Punt, de 1985; e La Lacrima di Timur Leng, de 1986. Todos publicados pela edizioni L’isola trovata.
Em 1992, Toppi ganhou os prêmios Caran D’ache (no Festival de Lucca) e A.N.A.F.I.. Em 1995, ele voltou a colaborar com a editora de Sergio Bonelli, desenhando histórias para Ken Parker Magazine, Martin Mystère e Julia.
Ele também ilustrou duas aventuras de Nick Raider: Senza respiro, de 1997; e Tracce di sangue, de 2001.
Em 1997, Sergio Toppi iniciou sua colaboração com a editora francesa Mosquito, que está republicando praticamente todos os seus trabalhos (Sharaz-De 1 e 2, Le joyau Mongol, L’Obélisque Abyssin, Le Sceptre de Muiredeagh, Le calumet de pierre rouge, Le Collier de Padmasumbawa, Le trésor de Cibola, Myetzko, Warramunga, La légende de Potosi, Ile Pacifique, Dossier Kokombo, Black and Tans, Toppi, une monographie, Bab El Alham – 1932, Pirates, David et Goliath, Blues, Tanka, Soudards & Belle Garces, Un peu plus à l’Ouest etc.) – e também de outros artistas italianos, como Dino Batagglia, Ivo Milazzo e Atillio Micheluzzi.
A editora canadense Fides publicou, em 2001,Karol Wojtyla – le pape du troisième millénaire, com enredo de Tony Pagot.
Em 2003, Toppi participou de uma exposição sobre o compositor Vivaldi, realizada em Veneza, na Itália, ao lado de outros artistas como Maurizio Ribichini, Lorenzo Sartori, Giancarlo Alessandrini e Alarico Gattia.
O artista também colaborou com a Marvel Comics, em 2006, fazendo capas para a minissérie 1602 – Novo Mundo, com enredo de Neil Gaiman, roteiro de Greg Pak, e ilustrada pelos brasileiros Greg Tocchini e Edde Wagner.
Em 2009, foi realizada no BilBOlbul – Festival Internacional de Quadrinhos de Bolonha, na Itália, uma grande exposição sobre a obra de Toppi. A entrevista do Universo HQ com Sérgio Toppi (realizada noFestival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte, em 2003), consta da bibliografia do catálogo da mostra.
Sergio Toppi influenciou centenas de artistas por todo o mundo, dentre eles, Frank Miller, Sean Gordon Murphy, Walt Simonson, Bill Sienkiewicz, Simone Bianchi, Ashley Wood, José Aloísio de Castro etc.
bye bye, mestre…
“Salve Maurício !
Subiu para “o andar de cima”, na quarta feira, um dos melhores músicos que o Brasil já possuiu: Altamiro Carrilho.
Altamiro gravou mais de cem discos, compôs cerca de duzentas canções, tendo se apresentado em mais de quarenta países difundindo o Choro brasileiro. É o flautista com maior número de gravações registradas na história do disco no Brasil,além de ser considerado por críticos e especialistas da área, como um dos maiores flautistas da história do instrumento.
Era considerado pelo flautista francês Jean Pierre Rampal o melhor flautista do mundo.
Por isso acho que merece um lugarzinho no Tico, como uma última homenagem.
Abração”
Gilberto
Rio de Janeiro – RJ
meu deus!
no que deixei o pé-sujo, pós cafezinho… trombei com um caboclo, violentamente!
no que olhei para me desculpar… mamãe, acredite se quiser… era RON CARTER!
eu juro pelo estádio de são januário… sério!
se for mentira, que são jujuba desabe… AGORA!
são 17h!
enfim, tomei um susto da porra… e, claro, batemos um papinho… contei a História da minha mão com ele (lembra que preferi deixá-la na moita, ali embaixo, né?)!!! Ele quase se urinou de tanto rir… e terminou o encontro com um empolgado:
– “see you on wednesday”
fiquei desconectadão da realidade, sofri por não estar com a xeretinha…PQParille!
em seguida – em seguida mermo -chegaram trocentas mensagens no celula… o aparelhinho tremia mais que eu!
no que conferi, toda a torcida do vasco informava: “morre celso blues boy”!
PQParille… como assim, bial?
que porra é essa, caralho!
eu não aguento passar do quente pro frio assim, sem intervalo… da alegria absoluta para a tristeza profunda!
só me restou sentar no meio fio… e chorar todas as sensções/emoções/lembranças que passaram pela minha caixola em tão poucos minutos!!!
enquanto o anotador do ponto do bicho fazia paredinha para ocultar meu “estado”, senti uma mão no ombro:
– “porra, risadinha… você me descobriu aqui?”
– “maurição, quando eu soube do celsão tratei de te catar”
– “buáááááááá…”
– “putz, que merda, maurição”
– “porra, risada… acabei de encontrar o ron carter, estava felizão… e agora, chega a notícia da subida do celso”
– “pô, vamos lá pra casa ouvir os dois a noite inteira, blues boy e ron carter… bora?”
– “tá bom… me encontra lá na maloca que vou pegar uns discos deles”
– “mas traz a xereta… quero uma foto com ron”
muito triste a subida de celso blues boy!
) :
tive o prazer de fotografar seu Lp de estréia… e de acompanhar a tabelinha feita com a flu fm!
estivemos juntos, exatamente, em agosto do ano passado… na festa pelo niver de nossa outra paixão…
onde fiz estas fotos!
celso morava, há muitos anos, em joinville (SC)… mas volta e meia estava no rio de janeiro.
tocou no circo voador mês passado… e voltaria à lapa na comemoração pelos 30 anos do circo.
enfim, triste… muito triste… só nos resta lembrar dele, assim…
“aumenta que isso aí é rock’n’roll”
R.I.P
) :
TABAJARA SEM MAESTRO
Morre Severino Araújo
Severino Araújo, o querido maestro que comandou por 74 anos a Orquestra Tabajara, morreu há pouco, de insuficiência respiratória, no Rio, aos 95 de idade.
O velório será amanhã, sábado, ao meio-dia, na capela 7 do Cemitério São João Batista. Com Severino, também compositor e mago do clarinete, morre um pedaço da noite carioca. Estava à frente da Tabajara desde 1938.
(ancelmo.com)
mooooooooooooooooooooooooooooooon…
http://www.youtube.com/watch?v=7jJ_NNfjYyM
PQParille… keith subiu aos 32 anos.
ok, um ancião comparado aos contemporâneos que se foram aos 27… triste!
moon forévis!
por falar Nele, já viu a lua de hoje?
( :