ted boy marino
(1939 – 2012)
http://www.youtube.com/watch?v=MWDdk6UTulc
http://www.youtube.com/watch?v=rudwBcbuLyk
http://www.youtube.com/watch?v=P0DvafpLJVg&feature=related
) :
e zilhões de outras… principalmente, com burt bacharach!
Lenda!
hal david
(1921 – 2012)
) :
RIO – O baixista Aurelio Dias, de 54 anos, morreu neste domingo, dia 26 de agosto, por complicações de um câncer. O músico se dividiu entre as bandas de nomes consagrados da música brasileira, como Ed Motta, Marina Lima, Fernanda Abreu e Herbert Vianna, e o trabalho como soundesigner e diretor de som de filmes nacionais. O artista será cremado nesta terça, no Cemitério do Caju, no Rio, às 9h.
Aurelio descobriu que tinha GIST (um tipo raro de câncer gastroinstestinal) em 2006. Vinha tratando a doença com alimentação macrobiótica e no Instituto Nacional do Câncer (INCA).
— Radio e quimioterapia não teriam efeito sobre esse tipo de câncer. Mas ele lutou até o fim, teve uma vida e uma morte dignas, e deixo meu agradecimento ao INCA por propiciar isso – disse a viúva, a produtora audiovisual Maria Byington.
Ele assinou edição de som e mixagem de dois filmes que estão em cartaz: “Vou rifar meu coração” e “Infinitum”, animação que já foi vista por mais de 40 mil crianças no Planetário da Gávea. Desta última, era dele também a trilha sonora original.
Mais de 30 filmes tinham o nome de Aurelio nos créditos. Quatro deles venceram o Festival do Rio: “Estrada Real da Cachaça”, “Memória para uso diário” (trilha e edição de som), “Matraga” e “Dzi Croquettes” (edição de som e mixagem). O último, ainda inédito, é “Fernando Pessoa”, de Julio Bressane.
Aurelio deu aula para diversos baixistas e tinha um método próprio para ensinar o instrumento, que alunos como Bruno Migliari (que toca com Frejat) querem editar.
O músico deixa viúva e uma filha de 15 anos.
Por Sérgio Codespoti
| 22-08-2012 / universohq.com

O desenhista italiano Sérgio Toppi faleceu em Milão, na manhã de ontem, 21 de agosto, aos 79 anos, vítima de um câncer. Toppi era um artista celebrado mundialmente, com uma carreira de mais de 50 anos, diversos prêmios e considerado pela crítica como um dos grandes nomes dos quadrinhos.
Ele foi colaborador de algumas das maiores revistas de HQs da Europa, títulos como Sgt. Kirk, Linus, Alter Alter, Il Giornalino, Il Mago, Corto Maltese, L’Eternauta, Comic Art e Ken Parker Magazine. Apesar disso, pouquíssimas histórias de Toppi foram publicadas no Brasil.
Nascido em Milão, em 11 de outubro de 1932, Toppi estudou por dois anos na Escola de Arte do Castelo, mas abandonou o curso e foi para o Liceu Clássico.
Toppi começou sua carreira em 1953, colaborando com desenhos para a Enciclopedia dei ragazzi. Na década de 1950, realizou diversas ilustrações para aUTET (Unione Tipografico-Editrice Torinese) e para a editora Mondadori.
Em 1956, fez algumas artes para a revista Topolino. No mesmo ano, Toppi trabalhou para o estúdio Pagot, fazendo curtas-metragens de animação para publicidade, veiculados no programa Caroselli Televisivi.
As HQs que o influenciaram no começo de sua carreira foram publicadas no final da década de 1940, na revista Asso de Picche (Ás de Espadas), com arte de Dino Battaglia e Hugo Pratt.

Seu ingresso nos quadrinhos ocorreu em 1960, com a HQ Il mago Zurli, publicada no Corriere dei Piccoli, com roteiro de Carlo Triberti. Este foi um período da vida de Toppi do qual ele não gostava de conversar.
Em 1966, passou a desenhar La Vera Storia di Pietro Micca – cuja publicação foi iniciada em 1957, no Corriere dei Piccoli -, HQ escrita por Mino Milani, com quem Toppi colaborou diversas vezes.
Dois momentos importantes de sua carreira ocorreram em 1974. Foi contratado, por Sergio Bonelli, para desenhar Herman Lehmann – L’indiano bianco, história na qual Toppi reinventou seu traço. Seu estilo gráfico foi solidificado no semanário Il Messaggero dei Ragazzi, cujo editor, Giovanni Colasanti lhe deu a oportunidade de trabalhar com muita liberdade.
Entre 1975 e 1976, desenhou várias HQs curtas para diversas revistas e jornais, incluindo Sgt. Kirk e Il Giornalino. Foi em 1975, que ganhou um prêmio importante, oYellow Kid – que na época era o mais prestigiado do mundo -, no 11º Festival Internacional de Quadrinhos de Lucca, na Itália.
Sua colaboração, com a série Un Uomo, Un’avventura, da editora Cepim (que posteriormente se chamariaSergio Bonelli Editore), começa em 1976, com o álbum L’Uomo del Nilo. Nesta fase começa a colaborar com as revistas Alter Alter (na qual, dois anos mais tarde, desenharia a HQ Sharaz-De) e Linus.
Depois realizou, L’Uomo del Messico, em 1977; e L’uomo delle Paludi, em 1978. A extinta editora Ebal, publicou seis edições da série Um Homem, Uma aventura. O Homem do Nilo foi lançado no Brasil em 1978, e reeditado em 1987.
Entre 1978 e 1980, Toppi desenhou vários episódios das séries História da França em Quadrinhos e A Descoberta do Mundo, para a editora Larousse. Estas obras nunca foram publicadas na Itália.

Em 1982, desenhou Marilyn Monroe, uma HQ curta publicada em Bédésoup.
Na década de 1980, fez histórias para as revista l’Eternauta, Corto Maltese, Comic Art eMagic Boy. Em 1984, Toppi criou o único personagem de toda a sua carreira, o Colecionador (Il colezzionista), em álbuns publicados na série I Protagonisti di Orient Express.
O Colecionador estrelou três álbuns, Il Calumet di Pietra Rossa, de 1984; L’obelisco della terra di Punt, de 1985; e La Lacrima di Timur Leng, de 1986. Todos publicados pela edizioni L’isola trovata.
Em 1992, Toppi ganhou os prêmios Caran D’ache (no Festival de Lucca) e A.N.A.F.I.. Em 1995, ele voltou a colaborar com a editora de Sergio Bonelli, desenhando histórias para Ken Parker Magazine, Martin Mystère e Julia.
Ele também ilustrou duas aventuras de Nick Raider: Senza respiro, de 1997; e Tracce di sangue, de 2001.

Em 1997, Sergio Toppi iniciou sua colaboração com a editora francesa Mosquito, que está republicando praticamente todos os seus trabalhos (Sharaz-De 1 e 2, Le joyau Mongol, L’Obélisque Abyssin, Le Sceptre de Muiredeagh, Le calumet de pierre rouge, Le Collier de Padmasumbawa, Le trésor de Cibola, Myetzko, Warramunga, La légende de Potosi, Ile Pacifique, Dossier Kokombo, Black and Tans, Toppi, une monographie, Bab El Alham – 1932, Pirates, David et Goliath, Blues, Tanka, Soudards & Belle Garces, Un peu plus à l’Ouest etc.) – e também de outros artistas italianos, como Dino Batagglia, Ivo Milazzo e Atillio Micheluzzi.
A editora canadense Fides publicou, em 2001,Karol Wojtyla – le pape du troisième millénaire, com enredo de Tony Pagot.
Em 2003, Toppi participou de uma exposição sobre o compositor Vivaldi, realizada em Veneza, na Itália, ao lado de outros artistas como Maurizio Ribichini, Lorenzo Sartori, Giancarlo Alessandrini e Alarico Gattia.
O artista também colaborou com a Marvel Comics, em 2006, fazendo capas para a minissérie 1602 – Novo Mundo, com enredo de Neil Gaiman, roteiro de Greg Pak, e ilustrada pelos brasileiros Greg Tocchini e Edde Wagner.
Em 2009, foi realizada no BilBOlbul – Festival Internacional de Quadrinhos de Bolonha, na Itália, uma grande exposição sobre a obra de Toppi. A entrevista do Universo HQ com Sérgio Toppi (realizada noFestival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte, em 2003), consta da bibliografia do catálogo da mostra.
Sergio Toppi influenciou centenas de artistas por todo o mundo, dentre eles, Frank Miller, Sean Gordon Murphy, Walt Simonson, Bill Sienkiewicz, Simone Bianchi, Ashley Wood, José Aloísio de Castro etc.



“Salve Maurício !
Subiu para “o andar de cima”, na quarta feira, um dos melhores músicos que o Brasil já possuiu: Altamiro Carrilho.
Altamiro gravou mais de cem discos, compôs cerca de duzentas canções, tendo se apresentado em mais de quarenta países difundindo o Choro brasileiro. É o flautista com maior número de gravações registradas na história do disco no Brasil,além de ser considerado por críticos e especialistas da área, como um dos maiores flautistas da história do instrumento.
Era considerado pelo flautista francês Jean Pierre Rampal o melhor flautista do mundo.
Por isso acho que merece um lugarzinho no Tico, como uma última homenagem.
Abração”
Gilberto
Rio de Janeiro – RJ
no que deixei o pé-sujo, pós cafezinho… trombei com um caboclo, violentamente!
no que olhei para me desculpar… mamãe, acredite se quiser… era RON CARTER!
eu juro pelo estádio de são januário… sério!
se for mentira, que são jujuba desabe… AGORA!
são 17h!
enfim, tomei um susto da porra… e, claro, batemos um papinho… contei a História da minha mão com ele (lembra que preferi deixá-la na moita, ali embaixo, né?)!!! Ele quase se urinou de tanto rir… e terminou o encontro com um empolgado:
– “see you on wednesday”
fiquei desconectadão da realidade, sofri por não estar com a xeretinha…PQParille!
em seguida – em seguida mermo -chegaram trocentas mensagens no celula… o aparelhinho tremia mais que eu!
no que conferi, toda a torcida do vasco informava: “morre celso blues boy”!
PQParille… como assim, bial?
que porra é essa, caralho!
eu não aguento passar do quente pro frio assim, sem intervalo… da alegria absoluta para a tristeza profunda!
só me restou sentar no meio fio… e chorar todas as sensções/emoções/lembranças que passaram pela minha caixola em tão poucos minutos!!!
enquanto o anotador do ponto do bicho fazia paredinha para ocultar meu “estado”, senti uma mão no ombro:
– “porra, risadinha… você me descobriu aqui?”
– “maurição, quando eu soube do celsão tratei de te catar”
– “buáááááááá…”
– “putz, que merda, maurição”
– “porra, risada… acabei de encontrar o ron carter, estava felizão… e agora, chega a notícia da subida do celso”
– “pô, vamos lá pra casa ouvir os dois a noite inteira, blues boy e ron carter… bora?”
– “tá bom… me encontra lá na maloca que vou pegar uns discos deles”
– “mas traz a xereta… quero uma foto com ron”
muito triste a subida de celso blues boy!
) :
tive o prazer de fotografar seu Lp de estréia… e de acompanhar a tabelinha feita com a flu fm!
estivemos juntos, exatamente, em agosto do ano passado… na festa pelo niver de nossa outra paixão…
onde fiz estas fotos!
celso morava, há muitos anos, em joinville (SC)… mas volta e meia estava no rio de janeiro.
tocou no circo voador mês passado… e voltaria à lapa na comemoração pelos 30 anos do circo.
enfim, triste… muito triste… só nos resta lembrar dele, assim…
“aumenta que isso aí é rock’n’roll”
R.I.P
Severino Araújo, o querido maestro que comandou por 74 anos a Orquestra Tabajara, morreu há pouco, de insuficiência respiratória, no Rio, aos 95 de idade.
O velório será amanhã, sábado, ao meio-dia, na capela 7 do Cemitério São João Batista. Com Severino, também compositor e mago do clarinete, morre um pedaço da noite carioca. Estava à frente da Tabajara desde 1938.
(ancelmo.com)
http://www.youtube.com/watch?v=7jJ_NNfjYyM
PQParille… keith subiu aos 32 anos.
ok, um ancião comparado aos contemporâneos que se foram aos 27… triste!
moon forévis!
por falar Nele, já viu a lua de hoje?
( :
cacilds… não é de bobeira que o céu não para de chorar!
como se não bastassem as crecas cotidianas, jon lord resolveu subir…
e como precisava de um companheiro pra incrementar o hammond B3 lá em cima…
convidou ed lincoln para animar a festa… claro, com a presença de outro chapa de teclado – o “veterano” graham bond!
PQParille!
ed lincoln é (sim, continua sendo) um dos mais importantes nomes do sambalanço!
gravou com TODO mundo… emprestou sua criatividade para centenas e centenas de discos!
inventou um estilo… e seguirá influente forévis and évis!
por conta de uma série de shows no CCBB, tive a sorte de cruzar com Ele… quando fiz as fotos aqui do poleiro!
passamos uma tarde inesquecível em seu estúdio na lapa… bebericamos umas & outras…
… mas acompanhar a criança era páreo duro!
felizmente, o show no CCBB foi registrado por fabiano maciel que garante o documentário “sambalanço, a bossa-nova que dança” para o ano que vem…
http://www.youtube.com/watch?v=b140RyzBlbg
putz…
e o céu não para de verter água!
ah, um toque para nossos amigos das empresas o globo:
psiu, alô… a foto que ilustra a matéria no globo.com tem autor, ok?
olha ela aqui…
) :
ED LINCOLN
(1932 – 2012)
conhece esta pepita lançada em 1974?
sentiu a rapeize?
pois é, num dia triste como hoje, vale muuuito dar uma ouvida por onde mais circularam os dedinhos de jon!
ah, nada a ver com o purple!
prestenção na bula do allmusic.com:
A genial album with unvarnished self-production that finds Ashton & Lord landing more between the Band and Van Morrison than between their erstwhile regular bands; the soul and funk touches are similar to Alan White‘s solo venture from Yes, which was recorded at about the same time. Ashton & Lordare remarkably restrained in the use of keyboards. Instead, the emphasis is on the brass arrangements, as in the offbeat urban sound of “Downside Upside Down,” and soulful backing vocals, which are used to fine effect in “Silly Boy.” The album ends on a surprisingly dark note, though, with the tale of a seemingly kind-hearted man driven to murder in the “Ballad of Mr. Giver.”
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JON LORD
(1941 – 2012)
chuck brown
(1936 – 2012)
ainda em solo gaúcho…
fui atropelado pela notícia da subida do baixista donald “duck” dunn!!!
) :
e dessas coincidências brutais: Ele passou,, ONTEM pelo poleiro… exato dia em que subiu para conversar com hendrix & cartola!!!
PQParille!
donald “duck” dunn é O baixista!
com booker t & the MG’s o caboclo segurou o groove de otis redding… tá bom?
+ freddie king, dylan, the blues brothers, clapton, rod stewart, muddy waters, neil young & zilhões de outros sortudos!
estou vazando do hotel e sem tempo de catar alguma imagem Dele no Utube.. mas fica a dica de big O no festival de monterey!
uma das capas que consegui, ONTEM, com Ele de casaquinho azul!