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sessões roNca em vinil…

lembra deste compacto lançado em 2011, né?

com tulipinha, cidadão instigado, otto & do amor, devidamente registrados no programa.

em capa desenhada por ®esistro, a mesma leNda que matutou a arte do novas fequências, ali embaixo!

D+!

pois bem, sonhei – hoje – com a nova versão do disquinho!

montar um repertório – qualquer – é tarefa que nem sempre será 100% dentro de nossos desejos.

escolher músicas & intérpretes esbarra em editoras, liberações e negociaçõe$.

mas como ainda estamos na gaveta dos soNhos, que tal já alavancarmos quais seriam os amigos

presentes no próximo compacto roNca?

lembrando quem já passou, ao vivo, pelo jumboteKo nesse primeiro ano na oi fm web:

nina becker & marcelo callado

moreno veloso

nevilton

wado & momo

gabriel muzak & banda

metá metá

rodrigo amarante

blues etílicos

quais seriam os quatro, dois de cada lado?

apenas os intérpretes, ok?

mande, por favor, sua selection para programa@roncaronca.com.br

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cheers

grand heart…

pode colocar as barbinhas de molho… grant hart chegou ao roNca…

o vinil duplo “the argument” vai ocupar alguns lindos minutos do jumboteKo, amanhã!

grant hart (re)aparece na ponta dos cascos com um álbum inspirado nos livros “lost paradise” de william burroughs e “paradise lost” de john milton.

já falei algumas centenas de vezes que grant hart é, para mim, um caixote de madeira em meio ao naufrágio, manja?

de todas as mais cascudas músicas do husker du, as assinadas por ele são as prediletas… disparado!

testemunhar sua existência através de um disco tão impactante quanto esse é ter o navio de volta das profundezas!

acredite… aleluia, irmão!

grant hart forévis!

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sem música!

lembra quando comentei, recentemente, no roNca, sobre a valorização excessiva que vem acontecendo com o vinil?

de como tem gente enchendo a bola de certos artistas, exclusivamente, por estarem em vinil?

e que falei: mais vale ouvir coltrane em MP3… que o zé meleca em vinil… o importante é a música.

lógico, a redescoberta do vinil apresenta – a quem não o conhecia – uma outra relação com os sons & seus periféricos. ótimo!

mas, repito, a música está acima de todos os formatos/suportes.

e mais, nesse mesmo “momento batatada” do programa, afirmei já ter entrado em várias lojas e galpões emtupidos de discos…

sem nenhum valor artístico (pra gente, claro).

pois bem, ontem, marcelo “caipirinha” enviou um fato muito interessante e que se afina com este blábláblá.

no canadá, uma loja de discos comprou uma casa atolada em discos…

todos os cômodos abarrotados… ninguém sabia onde estava o chuveiro.

o “depósito” pertenceu a um caboclo que, por décadas, ocupou todos os espaços da casa com Lps, compactos, K7s…

e que morava no carro!

o mais “curioso” – não havia sequer uma eletrola!

ao subir, em 2011, o conteúdo de 250 mil discos foi descortinado… e não faltaram interessados.

o fato é que, segundo os compradores, muito pouco será aproveitado.

lamentavelmente, o acúmulo de discos aconteceu devido à “tara” do proprietário – talvez – pelo formato…

e não pela música armazenada!

triste!

DJ copy…

como raul “lourão” (nosso representaNte em N.Y.C) havia prometido, esta peça de arte acabou de chegar ao meu domicílio…

edição primeira do MEGA clássico “pieces of man”, lançado em 1971!!!

trata-se de uma cópia promocional para DJ, ou seja, este disco foi enviado, na época, para algum radialista.

e aí, dentro de meus pensamentos “cabeleira altíssima”, deliro com o colega colocando esta edição

para iluminar a noite de N.Y.C, no início dos anos 70!

e continuo sonhaNdo:

ao pensar quantos & quantos de nossos ídolos tiveram suas orelhinhas abençoadas, exatamente,

por esta cópia de “pieces of man”!

quem garante que john lennon não ouviu ESTE vinil pelo rádio?

quem garante que bob dylan não chorou com o baixo de ron carter ecoando DESTE disco pelo rádio?

quem garante que miles davis não surrupiou o groove da bateria de bernard purdie captado NESTE disco pelo rádio?

hahaha!

gracias, “lourão”!

resistindo…

tenho recomendado, freneticamente, a série aqui de cima.

três capítulos já foram ao ar: record store day, sister ray (londres) e jumbo records (leeds)… faltam dez!

para quem acompanha o roNca, o nome jumbo é mais trivial que the clash ou jorge ben.

afinal, através da loja e de marcelo “caipirinha” o roNca roNca vem, há anos, mostrando a fina flor da música internacional.

só para lembrar, foi com esta tabelinha que o programa exibiu os primeiros compactos de strokes, white stripes & arctic monkeys!

e, claro, tanto hunter (proprietário da jumbo) quanto marcelo marcaram presença em “minha loja de discos“!

todas as edições do documentário são repletas de entrevistas muito bacanas com músicos, clientes, donos & cia ltda!

imperdível!

os programas originais sobem às segunas feiras / 19h… com várias reprises!

segura o hunter, psicodelicamente xeretado (e bem vestido), na feira dos nordestinos (rio), ano passado…

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