“não salvem o baleia” (ou ferrare / EXTRA EXTRA EXTRA)…

ferrare

Governador Valladares, como se pode ver (FOTO) o pânico reina na sede da CBF e arredores. Caganeira generalizada, todo mundo enfiando documentos no rabo. Ronald Baleia e seus amiguinhos da Traffic (tráfico de bípedes futebolísticos superfaturados?) não sabem se cospem ou engolem. Clima de cu na mão Gov. my Gov e até os travestis do Rio preparam uma nota, assinada por 12 milhões de bonecas negando que conhecem o Baleia.
Soube de tudo isso aqui em Palmira (esquina da Síria com o Iraque) onde de manhã tomei um café com orelhas (não perguntei de que) com dois capachos do Estado Islâmico e um flanelinha da Al Qaeda. Eles estava horrorizados com o merdalhau flagrado pelo FBI na Suíça, onde o pessoal da FIFA realizava a sua suruba quinzenal, com direito a putas, putos e muita maconha da boa, levada (já apertada) diretamente das Colinas de Golan.
O poderio mafioso da CBF é tamanho que o Estado Islâmico já estava querendo entrar em contato com a entidade para realizar cursos de MBA em corrupção ativa, passiva, 69, tapa na cara, anão de tamanco e outras jogadas nefastas. Afinal, na CBF só tem PhD em putaria. Ou não? Mas como a casa caiu (ou foi pra puta que a pariu) o EI abortou a missão. “Somos facínoras, papa anjos, descabaçadores de freiras do Vaticano, degoladores universais, mas nos juntar om a CBF é jogar nossa história na privada”, disse hoje o sniper Mustafá Júnior, filho de Mustafá pai, herói iraquiano, traficante de heroína falsa, vendedor de Toyotas usadas e amigo de fé e irmão camarada de Aiatolá Shogun. Ummagumma Ferrare, Palmira, Zurique, Barra da Tijuca, UK.