rayna e paul simon, em toronto/2011…
hepworth publicou a História de paul simon, em toronto/2011, entregando microfone e viola para rayna, uma fã, interpretar a música que ela estava pedindo da plateia… AQUI
D+D+D+D+
a bula do #633…
blur – “maggie may”
rod stewart – “maggie may”
itamar assumpção – “beijo na boca”
itamar assumpção – “nego dito”
bernard herrmann – “theme from taxi driver”
julee cruise & angelo badalamenti – “mysteries of love”
barry adamson – “mr. eddy’s theme 1”
lou reed – “this magic moment” (lost highway soundtrack)
violeta de outono – “luz”
acabou la tequila – “rita cadilac”
rita cadillac – “mon gars” (das boot soundtrack)
the ronettes – “be my baby”
UB40 – “so here i am” (7″)
UB40 – “silent witness” (ao vivo, 1981, 7″)
the band – “the genetic method / chest fever” (ao vivo, 1976)
the band – “the night they drove old dixie down” (ao vivo, 1976)
dirty three – “love changes everything 1”
ouça AQUI o programa
#633 pra lá de ligadão…
#633, hoje, às 22h, azul da cor do mar…
balança o leque e cai dentro do #633 com nandão entregando tudo X tudo ao som de acabou la tequila, “taxi driver”, UB40, itamar assumpção, blur, rita cadillac, julee cruise, barry adamson, lou reed e muito mais!
#633, hoje, às 22h, aqui no poleiro
(+ apple, mixcloud, amazon, spotify, castbox, pocketcast, tunein…)
é deus, mamãe…
o derradeiro componente do the band na crosta terrestre subiu a escadaria… e levou com Ele o pouco que restava de esperança nos humanos!
que dias… JISUS!
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aTRIPA zuretaça…
Subject: Pedrinhas que rolam“Mauricio e Fernando
Venho por meio deste expressar a minha gratidão por vcs terem me levado à fonte do strogonoffico Exile on Main Street.Sim, uma vergonha chegar a essa altura da vida sem ter sentado a bunda pra ouvir essa obra prima.Mais uma das coisas que só o Ronca podem proporcionar pra gente.Abraços”Carlos
“salve mauval e nadãoo rio sônica dá voltas, ô sorte que podemos curtir com a tripada essa ondas sonorasdomingão a noite, BH, finalizei o 632 e proseando com a companheira comentei do programa e da lembrança que o roNquinha trouxe do rod stewart, lembramos de como foi marcante a presença do cara nas nossas adolescências, fui pesquisando na plataforma e ouvir os clássicos do cara foi o máximo… música é o que salva, sozinho já é um gozo, acompanhado da amada, na mesma onda, é D+… como um programa de rádio gera um momento de trelele romântico em um casal 🙂a conversa continuou na música e a paula soltou que nunca gostou dos cabeludinhos de liverpool, putaquiparile, igual ao kassin kkkkkkkkkkabraços”marcelo
“Vai uma dica de documentário, caso você ainda não o tenha feito no programa, pois é de uns 4 anos atrás: “Fênix, o vôo de Davi”, disponível no Globoplay.Soube dele numa entrevista do Paulinho Moska no Sem Censura, da TV Brasil, na última 6ª feira, assisti ontem e recomendo.É sobre um bombeiro do RJ que também é Luthier, que faz instrumentos com madeiras coletadas de ruínas de incêndios e que fez vários deles com madeiras queimadas da tragédia do Museu Nacional. Tem participações luxuosas do próprio Paulinho Moska, Hamilton de Holanda, Nilze Carvalho, Paulinho da Viola e Gilberto Gil.Ótimo domingo!Cheers!”Rafael
“Bom dia, Mauricio e Nandão. Grata pelo alô no último programa hehehe =) vocês são demais, esperando vocês aqui no Recife, hein…. Quero ver, vamos matar essa saudade! Ameiii ouvir O Terço !!! Fiquei amiga de Mário Amiden, irmão do Jorge, quando passei aquele período sabático no Rio. Ele tem um bar na Lapa, o Boemia da Lapa, reduto dos roqueiros do bairro. Mário ficou chocado quando eu disse que conhecia O Terço, A Barca, O som nosso de cada dia, Bixo da Seda e outras bandas de rock progressivo. Lembro dele contar o quanto os pais acolheram a banda. O pai deles, apesar de militar, liberou um cômodo da casa para os ensaios. A mãe fazia bolos e sucos para a turma… isso só reforça o quanto o apoio dos pais é fundamental para o desenvolvimento de qualquer projeto, qualquer sonho. Enfim, bom demais relembrar essa galera. Beijinhos e ah! adorei ser chamada de BB ushushsushs”
Belisa
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Subject: (Não) Esqueceram de mim…“Fala Maurição!Estou enviando este pombo para agradecer a lembrança do meu aniversário no #632! Nandão mandou bem quando disse que não precisava ter falado meu nome no Ronca #631 quando tascou The Pelvis em comemoração ao aniversário de “um ouvinte”… Realmente, Nandão estava certo, mas errado. (Eu não entendi nada…).Explico: cresci ouvindo rádio deitado no chão da cozinha com a mamãe ligada nas radionovelas; depois já adolescente, ligava para a Fluminense ou Cidade em busca de um sorteio e ficava amarradão quando era sorteado para qualquer coisa, porém tinha o meu nome falado na rádio. Isso, na verdade, era a maior emoção de todas! O plástico para colocar no carro, livro, disco ou qualquer outro objeto, no final, tornava-se secundário. Ouvir o locutor que a gente tanto gostava, dizer o nosso nome, era o auge da ouvintada. E assim continua, até hoje!E é claro, que depois de mais de 40 anos no ar, entende como ninguém essa bagaça estranha, cravada a ferro e fogo na alma do rádio e, por isso, fez questão de dar o nome aos bois, esquecido no RoNca #631.Fiquei muito emocionado pela lembrança, e agora, com a tecnologia, coloquei: patroa, filharada, cachorrada, todo mundo para ouvir meu nome ecoando no RoNca RoNca!Abração”Gilberto
Rio de Janeura (40 graus!)
Subject: Vasco!“Salve, Mauval!
Te envio a foto feita pelo roNcracudo e vascaíNo Will, do Dj Ramemes devidamente trajado com o maNto do gigaNtesco, no encerramento da festa de aniversário do “QTVasco”, como disse Caxtrinho, também vascaíno e quem abriu a noite de domingo.Noite queNte no Rio de jaNeura”Nathalie(botafoguense)

apocalipse now…
mamãe, o trem fantasma do inferno abriu as portas!
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os paraleimes esquentando o morro, ontem (sábado)…
morro da urca, rio
esdras e o Rádio…
Subject: Ainda sobre o #630…“Salve, Mauricio! Ainda pode dizer Feliz Ano Novo ou já prescreveu o prazo?Cara, levei alguns vários dias matutando o #630… que ouvi voltando da explosão demográfica instantânea de Ubatuba… na ressaca do recesso.Principalmente ali pelo final da primeira hora, que vc entrou no papo de rádio, da relação de cada um com música e da função (fusão?) condutora de pedidos, relatos, sentimentos de quem ouve um programa de rádio (e de quem fala também).E esse assunto tem me interessado cada vez mais, à medida que eu vou começando a entender o processo, vivenciar a primeira parte do que vc comentou.Claro que em um cenário diferente, pq o “tudo mato”(podcast do esdras, nas plataformas, jah recomendado aqui) não existe no rádio… mas é muito, muito foda começar a receber de volta mensagem das pessoas. Ver a conexão com alguns amigos começando a se estabelecer dentro desse contexto do programa.Então essa parte do #630 me trouxe primeiro essa identificação, e depois uma dimensão absurda do que o Rádio é capaz de fazer… e tudo isso enquanto eu derretia dentro do carro parado na serra, com minha parceira roNcando no banco do passageiro…Brigado, Mauricio. Eu vejo como um privilégio quebrar a cabeça tentando inventar algo seguindo essa cartilha.Abração!”—
Esdras