sossô, grace, alice, johnny e benicio…

Subject: #456 comentários aleatórios

“o trio parada dura estava demais colocando os assuntos em dia hahaha muito bom!

mas que versão é essa meo deos do white rabbit… olho parado rastejante total… tudo bem que eu senti falta do vocal sensacional da grace slick.. mas tenho que discordar de ti, a original para mim é a melhor, só por causa do vocal
muito show o programa
abraços,”
sossô

a bula do #456…

captain beefheart – “i’m gonna booglarize you baby”

fito paez – “normal”

public enemy – “night of the living baseheads” (12″)

jorge mautner – “não não não”

lee perry – “dyon-anaswa”

the clash – “complete control” (7″)

george benson – “white rabbit”

ron bushy (iron butterfly) – “solo de bateria / in a gadda da vida” (ao vivo, 1969)

scritti politti – “a slow soul”

van morrison – “brown eyed girl” (ao vivo, 1973)

van morrison – “moondance” (ao vivo, 1973)

ouça AQUI o programa

tulio fora da moita, o saca-rolha e juçara marçal…

Subject: Um ouvinte antigo saindo da moita por um bom motivo
“Oi, Mauricio e Chuto Fernando (estou achando que este nome devia substituir Nandão, a Lenda). Meu nome é Túlio e tenho um motivo específico para mandar este email, mas queria primeiro aproveitar que estou entrando em contato para contar que sou ouvinte do programa desde a rádio Panorama, em 1988, quando, ainda entrando na faculdade, rodava o dial de cima pra baixo e baixo pra cima parando quando ouvia algo interessante, parei no Ronca Tripa, como chamava na época, e não saí mais. Quando o programa se despedia de uma rádio eu ficava órfão e quando aportava em outra eu acabava descobrindo graças ao Rio Fanzine, a coluna que o Tom Leão e o Calbuque mantinham no jornal O Globo, eles sempre avisavam numa notinha. Acompanhei o Radiolla na rádio Globo, depois a passagem na Imprensa antes do programa de funk, Cidade, Oi, e hoje online, em que costumo baixar o programa no celular e ir ouvindo no fone nas saídas de casa ao mercado ou que tais. E eu, que sou afeito a música brasileira mais que tudo, tenho o programa como um abridor de ouvidos a saca-rolha, se não fosse ele eu certamente nunca teria ouvido falar de nomes como PJ Harvey ou mesmo Jaff Buckley, para dizer o mínimo, mas eu vibro mesmo quando um Vitor Ramil acaba pousando no programa como uma semana dessas, ou quando um Ataulfo Alves é desencavado (E o Duque não morreu, sensacional, que já tocou no programa uma duas vezes estes anos todos – olha do RoncaData aí, e nunca esqueci). Ou seja, tenho uma dívida impagável com o programa, sem contar uns CDs que ganhei em promoções ao longo dos anos. Sou mais na minha, nunca fui numa das festas (sei que perdi, mas enfim), mas o que já ouvi via Mauricio estes anos todos não tem preço na minha formação não só musical, mas como ser humano mesmo.
E aí vem o assunto específico do email, que é o seguinte: já atuei como músico profissional, mas hoje tenho um blog de crítica musical (AQUI) (já mandei um artigo sobre a Quebra Tudo do Muzak há uns anos e vocês compartilharam até), e de vez em quando atuo nuns projetos por fora. E queria mandar para vocês o resultado de um desses projetos, que acho que vocês vão gostar. É o seguinte: Eu participei de uma iniciativa de criação coletiva de uma canção por zoom, com um grupo de músicos e plateia assistindo e participando do processo ao vivo. Foram cinco encontros de duas horas por cinco semanas, em que a música saiu do zero até a gravação e mixagem final. E com um time de feras, a Juçara Marçal na voz, Sergio Molina e Marcelo Segreto (do Filarmônica de Pasargada), uma cozinha de ótimos músicos e o Gustavo Lenza juntando tudo e botando efeitos, tudo o que tinha direito. E o resultado final foi uma canção chamada Escuta, que ganhou inclusive um clipe, e eu escrevi um artigo contando como foi o processo. E ficou tão legal que eu pensei imediatamente em mandar para vocês mostrarem para o público do programa. Estou mandando todos o links aqui, do vídeo e do artigo, uma versão mp3 da canção por questões de espaço no email, e deve ir um outro email só com o arquivo dela wav, com melhor qualidade, para baixar, se vocês quiserem, pro som ficar da melhor qualidade e pegar todos os detalhes. Espero que gostem. E saibam que tem aqui um acompanhador discreto, porém assíduo, pra mais 20 anos se Deus permitir. Abraço grande em todo mundo.”
Tulio

o #456, hoje, às 22h, em boas mãos…

na boa, vai separando o K7, a caixinha com lenços de papel, a emoção… porque a chapa vai esquentar brutalmente com visita a bordo do #456, estonteante, inesperada, massacrante, estrogonófica + falation endiabrada com pauta grande + nivers em abundância + nandão com voz em ótimo volume + captain beefheart, jorge mautner, scritti politti, public enemy, george benson, ron bushy, lee perry e muito mais… imperdível! para ser degustado LIVE!

#456, hoje, às 22, aqui no poleiro

(+ deezer, itunes, spotify, mixcloud, tunein, amazon music, castbox…)

gustavo, a vaciNa e a epopeia da porcelaNa…

Assunto: Caneca e passaporte da vacina.

“Cara o clima aqui em Quebec tá quente como nunca vi na verdade, calor de Rio de Janeiro.

Sobre a Covid estão implantando o passaporte da vacina e vão cobrar em vários estabelecimentos, shows etc o comprovante de vacinação. Aqui todo mundo que queria se vacinar já o fez, resta só aqueles 15% que tem em qualquer lugar … tem até loteria pra quem se vacinar, com prêmios de até 1 milhão.

Falando de outra coisa agora, o que é o tempo né?

A caneca que você me disponibilizou em 2019 finalmente chegou aqui!! Porcelana da melhor qualidade diga-se de passagem!

Em dezembro de 2019 você entrou em contato com minha prima e deixou acho que no baixo Gávea pra ela pegar. Então ela pegou. Deixou na casa da minha mãe, pois ela viria me visitar em junho/20, tinha passagem comprada e tudo. Ledo engano né, quem poderia prever essa pandemia sem precedentes desde 1917…

Aí um grande amigo, Léo, começou a escutar o programa e ficou viciado também, ele mora em Paraty. Como eu tinha sido informado pela minha mãe que eram 2 canecas, pedi pra ela deixar uma na casa da irmã do Léo em Vila Isabel que ela faria o carreto pra Paraty.

Felicidade só é real quando partilhada já dizia Alex Supertramp (Into the Wild).
Só que a mensagem foi provavelmente mal enviada e minha mãe deixou as 2 canecas na casa da irmã do Léo. Resultado? As duas foram enviadas a Paraty.

Eu já estava resignado com a perda, mas o Léo achou que realmente deveria devolver uma pra mim, depois de uns 6 meses ela fez o caminho de volta à Vila Isabel. Devidamente recolhida por meu irmão na casa da irmã do meu amigo.
Eis que finalmente em agosto de 2021 ( o que seria o tempo), minha mãe consegue resolver todos os trâmites para adentrar terras nórdicas Canadenses e finalmente vem nos visitar. Para alegria total de Florence e Arthur. Com ela vem também a caneca que passou por 6 mãos antes de chegar aqui (Mauricio, Priscila minha prima, Patrícia, Léo, Erick e Sonia), saiu da zona sul, a zona norte, Paraty e finalmente Quebec no Canadá.

Segue um rapido registro da caneca, mais tarde esse ano prometo que terás uma foto digna da caneca em solo Quebecois.

Grande abraço a você e a lenda!”

Gustavo