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aTRIPA clubbing…
Assunto: Olá 🙂
“Salve Mauval e Nando,
Acho que já fazem alguns milhares de anos que não me manifesto como boa ouvinte do ronquinha que sou, porém isso não quer dizer que eu não esteja ligada em vocês. Aliás, estou ligada no Ronca faz 16 anos. Sou da geração da Rádio Cidade quando eu ainda ouvia o programa muitas das vezes no radinho de pilha da minha avó.
De lá pra cá muita coisa mudou, o Ronquinha está na #web. Porém, uma coisa nunca vai mudar, o quanto o Ronca Ronca contribuiu para a qualidade da minha percepção sonora musical.
Isso não tem preço que pagueeee!!!!!!
Por conta disso eu amei o nascimento do Ronca Clube. 😊
Vocês já deveriam ter incluído a gente nessa antes para manter o Jumboteko voando.
Já que estou escrevendo, quero aproveitar para pedir uma música que tem uma memória afetiva relacionada a vocês. The White Stripes já era uma das minhas bandas favoritas e foi a banda responsável por me fazer prestar atenção naquele programa “esquisito” que estava tocando de madrugada.
THE WHITE STRIPES: THE DENIEL TWIST
Hoje sempre que eu escuto o programa saio com pelo menos uma música que eu fico apaixonada e fico escutando loucamente por muito tempo. ISSO É MAGNÍFICO!!!!!!!! 😍
Obrigada por existirem, obrigada por manterem a pipa lá em cima.
Amo demais vocês.
Muita Saúde
Beijo grande”
Ariane
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“Meu nome é Henrique, sou de Rio Preto, interior de São Paulo.
Um amigo do interior que mora em sampa, Fernando, me mandou link do programa pra escutar no começo desse ano. Eu não conhecia, ele disse ouve aí e me fala. Não entendi nada no começo. Depois de ouvir alguns virei fã e ouço toda sexta no trabalho. Queria sugerir uma pauta de um assunto que me intriga. Quantas vezes vocês já falaram “porra” por programa? Tem ideia?
Ehehe. E o porra de vocês não é um simples porra. É PONRRÃN!!! Kkk Carregado de sotaque carioquêis.
Bom isso, parabéns pelo programa e pelos anos de tantas histórias legais.
Se puderem mandar um abraço pros meus filhos Luca e Breno.
Valeu!
Abração”
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Assunto: Ronca Club / 450
“Salve, amigos.
Só digo uma coisa: não tem preço a corridinha matinal na praia ao som do Flaming Lips cantando Dylan, aInda mais neste super especial #450 e no minuto zero do Ronca Clube. Boa sorte a todos nós, por que não?
Agora que a piscina vai ficar bem funda.
Abraços na familia.
Onaicram.
PS: A imagem em si já diz tudo. O começo de um novo dia. Valeu…
a bula do #450…
david bowie – “all the young dudes” (ao vivo, 1974)
david bowie – “cracked actor” (ao vivo, 1974)
flaming lips – “lay lady lay”
bob dylan – “too late”
bola sete – “let go”
tantão & os fita – “nação pic pic”
magazine – “a song from under the floarboards” (ao vivo, 1980)
manu dibango & youssou n’dour – “soul makossa”
the incredible bongo band – “bongolia” (7″)
sex pistols – “roadrunner”
green on red – “easy way out”
green on red – “sixteen ways”
silvia machete & banda – “o baixo” (ao vivo no roNca, Oi fm, agosto2010)
alice coltrane – “oceanic beloved”
os mutantes – “dune buggy”
linton kwesi johnson – “street 66”
linton kwesi johnson – “reggae fi peach”
ouça AQUI o programa
adriana, tiago e a filhota (ainda sem nome)…
Subject: Ronca Clube para as futuras geraçoes“Salve maUvaL e nandão que deve ser Fernando.Como o benjão sempre disse, se tiver um ronca clube eu pagaria adiantando, e fico muito feliz em contribuir com esse pílula de insanidade e sabedoria para as futuras gerações.Falo de futuras gerações pq essa doidera de pandemia me trouxe a melhor noticia de minha vida, vou ser pai, e minha esposa Adriana que tb e fã do ronca esta gravida, estamos muito felizes, so ficamos chateados pq quando você sugere nomes para os futuros filhos do Nandão a maioria e nome masculino, e nos vamos ter uma menina, então preciso da mesma inspiração tb pq minha filha ainda não tem nome hahahahahaha, e não precisa se preocupar com o IPR, pq eles estão dentro do aceito pra nossa família ate o momento, hahaha.Mas era isso, fico muito feliz em apoiar um programa q me orienta desorientando, que esses tempos difíceis acabem logo e q se inicie um novo ciclo, espero muito balançar o abobrete numa festa ronca com a minha família toda dançando com você, e quem não dançar vai segurar a criança.E já pode mandar uma musica pra minha criança que vai esperar suas dicas de nome hahahaha.Um AbraçoCom amor a vocês dois.”Tiago, alvinegro do Parque são Jorge.
o #450, no ar, NOW, com o roNca clube nascendo…
o #450, hoje, às 22h, rompendo a barreira…
o #450 ultrapassando a barreira das novidades e pautas especiais… isso, jumboteKo chegará mixando (como nunca) aTRIPA+programa+40 anos na pista+muita cumplicidade… + bola sete, magazine, alice coltrane, manu dibango, mutantes, LKJ, silvia machete, flaming lips, tantão e muito mais. casca!
#450, hoje, às 22h, aqui no poleiro
(+ spotify, deezer, itunes, castbox, amazon music, tunein, mixcloud…)
gilberto, o foguetinho e a macacada…
Assunto: O Planeta dos Macacos…
“Fala Maurição!
O livro de Pierre Boulle, lançado em 1963, O Planeta dos Macacos, começa da seguinte forma:
¨ Jinn e Phyllis passavam férias maravilhosas no espaço, o mais distante possível dos astros habitados. Nessa época, as viagens interplanetárias eram comuns; os deslocamentos intersiderias, nem um pouco excepcionais. Foguetes transportavam turistas para regiões prodigiosas de Sírius, ou financistas para as famosas Bolsas de Arcturus e Aldebaran. Mas Jinn e Phyllis, um casal de ricos ociosos, sobressaíam no cosmo por sua originalidade e uns grãos de poesia. Singravam o Universo por prazer – à vela…”
Agora vamos à atual matéria jornalística: ” Na manhã de hoje o homem mais rico do mundo embarca em seu próprio foguete com outros três tripulantes. O feito pode consolidar o futuro do turismo espacial?”
Lendo a matéria presente e o início do livro de Pierre Boulle (que todos sabem o final), é um “A volta ao Planeta dos Macacos” ? Na mais pura expressão, tão utilizada pelo Ronca, é o verdadeiro: “Volta que deu Merda…”.
Abração”
Gilberto
Rio de Janeiro – RJ
moby…
D+
caipirinha, o tempo e LKJ…
Assunto: do tempo do ronca! Digo, do rocka…
“Salve, Simpatia!
Hoje caí da cama de manhã bem cedo, ali pelas 5, e resolvi dar uma volta pelo parque aqui perto de casa. Hora ótima, o dia já claro, ninguém à vista e, por conta disso, pássaros e esquilos aos montes.
Headphone no ouvido, resolvi escutar LKJ. E enquanto caminhava e escutava… me toquei que pra mim o LKJ vem láááááá dos tempos do rocka 26, que foi com toda certeza onde ouvi pela primeira (e segunda, e terceira, e quarta) vez.
E me perguntei o seguinte: de tudo que veio diretamente dessa fonte aí, será o LKJ o mais duradouro? Outras coisas muito queridas que vieram de lá (por exemplo, Echo & The Bunnymen) eu hoje em dia não ouço com tanta frequência, e quando ouço sinto que o tempo passou pra esses outros mais rápido que pro LKJ, que pra mim continua fresquinho como se tivesse saído do forno hoje de manhã.
Mas tô escrevendo mesmo é pra dizer que teve uma música em particular que me levou diretamente pra uma noite de sgunda ou sexta na Flu FM. Essa aqui. “Street 66″. Não sei porque, e provavelmente não é verdade, mas tive a impressão forte que essa foi não só a primeira música do LKJ que ouvi (na vida e no rocka 26), mas que é também minha memória mais antiga do programa da gente.
Será fato, ou será boato? Nunca vou saber, mas a sensação da memória tão antiga foi ótima.
Motivo #1.446.347 pra agradecer. Valeu!”
Marcelo “Caipirinha” (Leeds, UK)
tentando entender…
dia desses, com uma foto da legião urbana (de setembro1984) (clicada pela xeretinha) circulando freneticamente pelas redes, brotou o comentário acima que coloquei no meu coraçãozinho lado a lado com o já clássico: “eles falam de tudo sem falar de nada”, proferido por um anônimo ouvinte e que já virou vinheta do roNca.
a diferença entre essas duas avaliações é que o autor do comentário sonoro tem a exata noção do conteúdo que estava sendo analisado… enquanto a uma responsável pelas letrinhas do insta (dela) está zilhões de anos luz distante da intenção proposta pela xeretinha.
de um jeito ou de outro, as mensagens chegaram onde deveriam e remexeram as sensibilidades dos interessados… biNgo!
( :
os mutantes, a hora e a vez…
novíssima edição do livro da fotógrafa leila lisboa que registrou os mutantes de 1969 a 1974. como liminha e eu cruzamos os bigodes no fim de semana, o cidadão fez a entrega do produto ainda quentinho… “os mutantes, a hora e a vez” foi lançado, originalmente, em 2015… de lá para cá, foi remixado com novas letrinhas, imagens atuais da banda, capa dura… D+
olha a leila falando da primeira edição…