jumboteKo desgarradão, de cabeça pra baixo. vem…
confira AQUI o setlist do programa
a TI (tá indo) do roNca pescou esse setlist do “especial música negra” que foi ao ar pela imprensa fm, em 22julho1998… prestenção nos participantes de 22 anos atrás:
– ESPECIAL MÚSICA NEGRA –
ABDUL TEE JAY’S – Rokoto Frenzy
RAY CHARLES – Don’t You Know
TONI TORNADO – Bochechuda
BOOTSY COLLINS – Jam Fun
ARETHA FRANKLIN – Climbing Higher Mountains
SCHOOLY D. – Original Gangster
FELA KUTI – Original Surfferhead
LEMON D. – City Lights
JOHN LEE HOOKER – I’m In The Mood
THE UPSETTERS – Soul Man
GERSON KING COMBO – Funk Brother Soul
JIMMY SMITH – In A Mellow Tone
SINHÔ NA VOZ DE JANUÁRIO DE OLIVEIRA – Fala Macacada
STEVIE WONDER – Pastime Paradise
DREAM WARRIORS – My Definition of a Bombastic Jazz Style
THE METERS – Cissy Strut
DOM SALVADOR E ABOLIÇÃO – Uma Vida
RUFUS THOMAS – Do The Push And Pull
BLACK STAR – Let Jah Be Praised
FUNKADELIC – You And Your Folks, Me And My Folks
BLIND WILLIE McTELL – I Got To Cross The River Jordan
THAIDE E D.J. HUM – Não Pare O Funk
JAMES BROWN – Licking Stick
JIMI HENDRIX – Still Raining, Still Dreaming
consumo fortíssimo de pastilhas valda para suavizar a falation de logo mais… com nandão soltando marimbondo africano pelas ventas, início de uma ação cascudaça com aTRIPINHA, nivers estrogonóficos, surpresas mil, visita telefônica de uma LeNda cabriocárica + the redskins, G “king” C, shilpa ray, basement 5, john coltrane, ali farka touré… e muito mais.
hoje, às 22h, aqui mesmo no poleiro
(+ mixcloud, deezer, itunes, spotify, castbox, tunein…)
Subject: O bom de bola“Salve, Mauricio e Nandão!Bom o programa ter voltado no Bar-One.O Ronca é o melhor!Depois da escalação do time da Boca pelo Edson Mauro em homenagem ao Ronca, outro dia ouvi uma entrevista dessa lenda.Tá no Vida de Jornalista.Fala sobre várias histórias do rádio e ainda tem o último gol do Pelé com a narração do bom de bola.Pra gente que é admirador do cara, vale muito a pena.E uma louvação ao doc do Dom Salvador e Abolição, que ganhou o in-Edit?Filmaço!Tem o disco do Abolição pra tocar no Ronca, Maurição?Abs”Chico#(outro ilustre chico entre os muitos da ouviNtada)
gleison e geissel ostentando no BiBi / JB…
só o momento dele “relatando” o encontro com ray charles vale o filme… FODA!
D+
chico é, certamente, um dos ouvintes com a maior quilometragem a bordo do jumboteKo… isso, desde a flu fm. JISUS!
ele enviou esse link das gravinas de sir reginaldo com algumas canções de nick drake realizadas em 1970 (e não em 1968 como está estampado)… aliás, comunicação do material é uma tremenda pegadinha já que são apenas 4 de autoria de nick e as outras passam por john martyn, mike heron (incredible string band)… tudo gerenciado pela leNda joe boyd, o tal um que perdeu uma partida de ping-pong para kassin…
The title looks like a joke, or a misprint: Elton John sings at a session that had anything to do with Nick Drake? Surely you jest, sir! But this session actually did take place, though in July 1970, not 1968, as the title indicates. And it’s not John and Drake performing together: John does sing much of the material, but Drake is not present in any way. The full story is that producer Joe Boyd organized these tracks as a publisher’s demo to circulate the compositions of Drake, John & Beverley Martyn, Mike Heron, and Ed Carter. John actually only covers four Drake tunes, and John‘s versions are so different that you might not even recognize the songs without looking at the titles. John strips the music of its odd melancholia; the results sound like, well, early Elton John records. So, despite the good fidelity, it’s a curiosity for both Drake and John fans, nothing more. John also offers covers of other British folk songwriters on the disc, and some of the tracks feature Linda Thompson (then known as Linda Peters) rather than John on vocals. The documentation on this particular bootleg isn’t perfect, incidentally; it’s missing one of the 11 songs that circulate from this session, though not one of the ones that Drakewrote. As a bonus, the CD also contains 14 songs grouped together under the heading “Best of 1968 DJM Demos,” from the time just before John issued his first solo album. The sound quality on these studio recordings isn’t great (though it’s all right), but these are interesting glimpses of the singer/songwriter as his style formed, even if the writing in particular is more derivative at this point than it would be within a couple of years. It’s strongly influenced by late-’60s Beatlesque pop and, to a lesser extent, early singer/songwriters, the Bee Gees, and psychedelia. The material’s more a promising kernel than it is the work of a distinctive talent, although the best of it is modestly enjoyable on its own terms.
(allmusic.com)
num futuro próximo (ou distante), o talento de mário barata será reconhecido… guardadas as devidas proporções, como foi o caso de alair gomes… que, mesmo super conectado às artes, levou décadas para se transformar em um dos principais nomes da fotografia planetária.
well, well, well… barata tinha um estúdio na rua da lapa onde registrava, principalmente, a população que gravitava pela localidade… ou seja, a fina flor dos excluídos, a biodiversidade da vizinhança como nessa masterpiece que está pendurada bem na minha frente…
grande parte da remuneração do mário vinha de revistas “sensuais” voltadas para quem não podia comprar as publicações de “nu artístico”… manja?
barata, volta e meia, me ligava: “vamos fazer umas fotos pra revista?” e circulávamos por áreas amoitadas/remotas na cidade de são sebá sem ninguém para incomodar… tipo a foto (de 1979) com ele registrando a moça e que está no livro “preto e branco”… claro!
mário barata parecia um viking (devia ser), grandão, cabelo todo desgrenhado, ótimo humor… dessas pessoas raras. até que um coice no coração derrubou nosso ragnar. PQP!
semana passada, raul mourão e fred coelho mandaram esse tijolinho, de 1980, informando…
D+ o resgate dessa homenagem ao gigante mário barata.
não tenha dúvidas, um dia, Ele será descoberto como tantos outros fotógrafos da atualidade que, “da noite pro dia”, galgaram parâmetros intergaláticos.
barata forévis
a primeira sessão de fotos… no elevador da maloca do retratista:
os paralamas do sucesso / rio de janeiro / dezembro1982
Subject: Khaled iluminado na terra do Kraftwerk“Fala, Mister!Khaled pra mim é um amigo argelino que faz o melhor falavel em Berlin! A lenda Otaner provou desse falavel há uns anos atrás quando cruzamos os bigodes por aqui. Otaner ficou triste porque no estabelecimento não se vende cerveja, mas teve assim a chance de provar o Fritz Melone, refrigerante de melão feito em Hamburg.Khaled me presenteou certa vez com um prato bonitão, pintado a mão na Tunísia. Retribui a gentileza com uma camisa dos listradinhos. Khaled é doido por futebol e por música brasileira 🙂E sobre o iluminado, recomendo este documentário que revela várias curiosidades sobre o filme… AQUIAquele abraço!”João (Berlim)