Extra-Extra-Extra, estou assistindo a uma pelada dos canarinhos safados contra as graúnas vendidas do sul do mundo pelo canal exclusivo da Al Jazeera, Canal 69. Putcha qui Parille, que inundação de barangas na rodinha de meliantes fantasiados de comentaristas, com direito a baranga vintage de calça toda tascada, bêbado e equilibrista ex-traficante crônico (FOTO), uma graúna cantante e sua amásia falante, um escroque, ladrão, batedor de carteiras e ex-jogador de bicho, poquer, porrinha e futebol (ninguém é perfeito)…, enfim, Gov. my Gov. até o talibã comentarista e carrasco do Estado Islâmico que trabalha aqui na Al Jazeera vomitou de vergonha no ar. É um fenômeno! Ummagumma Ferrare, Catar, etc e tal, UK.
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galocha amarela…
Governador Valladares, mais uma semana se inicia e aqui na praia do Abrecú continuo escalavrando o arlequim, nu como um turco: vigarista, moleque e safado. Seu amigo Milton Mete em Negro continua arrastando a massa de mulheres para a sua oca pansexual olímpica. Tarado, Met (para os íntimos) percorre a praia nu (evidentemente), mas sempre ostentando uma galocha amarela cujos canos vão até os joelhos. Tarado por sapatos, botinas e hímens em geral, Met obriga que o mulherio use pantufas se quiser entrar em seu bangalô meia água para copular. Uma leva de vadias (FOTO) se prepara para saltar na vara olímpica do degenerado do Catete a Quatro, UK/RJ. Quanto a mim, hoje às 2 horas A.M. e depois às 3 horas F.M. me besuntei com uma bela nudista de baixa estatura. Contratada para enfeitar o jardim da colônia nudista e olímpica, com seu 1m 31cm de altura, a gnomo fêmea gostou de brincar de “olha o cipó, Jane” com meu bagre, ou badalhoco, ou anaconda descomunal. Zangada (seu nome) é albina como Johnny Winter e tem a bucéfala maior do que arraia jamanta. E como ninguém pega está mais esfomeada do que político em campanha nadando no caixa dois de uma estatal. Por isso, eu boto Zangada no bolso, ando, paro, como, ando, paro, como, como se não houvesse depois de amanhã. Gov. seus leitores devem estar pensando “mas que sujeito asqueroso.” e eu respondo e daí? Que mal há pegar uma mamífera em miniatura , enterrar na ponta do castiçal e botar pra girar por horas e horas? E tem mais: soube que Mete em Negro começou a se interessar pela ideia. Mandei uma emissária do Quênia informá-lo que the pussy is on te table. Cai dentro Met! Ummagumma Ferrare, praia o Abricú, Zona do Oeste, Rio, London Calling, Barra Mansa, UK.
a olimpíada do ferrare…
Governador Valladares, estou muito emocionado. Cheguei hoje a praia do Abrecú, reduto de suruba politicamente correta do Rio que vai organizar uma orgia olímpica de 40 dias e 40 noites. Nu, negro, patife e sem vergonha, cheguei em Abrecú para me matricular na olimpiada, modalidade salto com a vara. Assim que cheguei, tirei um cochilo (FOTO, eu deitado de barriga pra cima) e logo soube que fui considerado campeão imoral, ou seja, campeão crônico, uma espécie de gonorréia olímpica crônica. Gente amiga, gente jovem, gente reunida, me omiti como faz há 70 anos o cantor Miriam Caixa Econômica Belchior, quando me perguntaram elegantemente se é verdade que eu escalavrei a Hillary Pínton na margem do Rio Hudson, em 1990. Como Pedro Aleixo, “nada disse e nada deixo”. Depois de aceitar ser o vencedor pré-pago, várias mulheres taradas da CUT, CVT, CBF, VLT e KKK imploraram para mamar meu balaústre (FOTO, de novo) e arrancar dele o néctar olímpico que a saltadora de vara Maurín Maggi Knorr é viciada. “Liberdade é heroína”, cantou Renato do Russel, inspirado na boca cheia d’água de Maurín e de Mônica, amásia de Cebolinha, que também enrabei numa rabada (redundância de merda) em Jaú e depois em Piracicaba. Gov. my Gov. vou passar a Olimpíada aqui, brincando de Bin Laden, explodindo chulapas varonis com aquele aroma de chorume tropicalista. Tá faltando Elza, a Soares, que não comi mas já gostei. Ummagumma Ferrare, Alive and Kicking, Praia do Abrecú, Rio Olímpico, UK.
P.S: Gov., Milton Mete em Negro está aqui
ex-tambul…
separatistas 7 X 1 UE…
Governador Valladares, bem disse o grande filósofo Jack, o Estripador, em recital de sertanejo no Royal Albert Hall: “Desde que Hitler passou a mão na bunda da rainha, inglês e alemão só trocam cusparadas”.Não me surpreendi com o 7 a 1 que os separatistas deram na União Européia por aqui. Como hoje é sexta, flanei ali pela 10 Downing Street na esperança de dar uma chamuscada na rabiola de Samantha, amásia do primeiro ministro, raimunda radical, cara de tarada, bundaço louco por um balaustre de peroba. Mas, ela desapareceu.Entre os tarados ingleses (167% da população) só se fala no fim do surubão da UE. “Cravamos a vara neles, ainda por cima a seco, hahahah”, comentou o duque Márcia de Windsor, que deu nota 10 para o racha: “Chega de sustentar esses vagabundos dessa espécie de Niterói chamada Síria que chegam de balsa aos milhares e estupram o nosso mercado de trabalho. Se Angela Maria gosta de uma jeba de ébano, que arreganhe a Alemanha dela e não todo o lorto Europeu”.Gov. my Gov. pela primeira vez em 18.000.000 anus, o Dia Nacional dos Tarados from U.K. ganhou um evento paralelo, a racha da taparraca da UE. Ainda assim, dá tempo pra pegar uma chepinha já que o mulherio está na seca há uma semana. Que o diga, Reginald Kenneth Dwight, o duque do Avesso. Ummagumma Ferrare, London Calling, U.K. RJ
ficar. ouvindo. música.
Gov, my gov, tô felizão. Queria te dizer isso, meu amigo. De repente a vida aqui ganhou outra textura. Tô vivendo um lance de outra dimensão cósmica. Sabe que eu não sou religioso, mas é espiritual. Espiritual é a palavra. Como as músicas do Mumuzinho que ela mais gosta. Porque rola isso de ficar ouvindo música. Ficar. Ouvindo. Música. E papeando horas. Ou até nos olhando. Demoradamente, pra só então dizer oi. Já aprendemos bastante das potências sutis da vista. Na verdade, a gente tá aprendendo ainda. A gente sabe que sabe pouco e gosta de terapia, saca. É uma beleza. Por isso, a gente se desembaraça. Acreditamos no processo e no tempo conspirando a nosso favor. Já se conhece pra carai. Putz, peguei carai com ela e ela tá cheia daquelas minhas mãos. Fica engraçadíssimo nela. A gente ri. Tamos, por exemplo, nos especializando em improviso de tropeções. Desse jeito, qualquer cantinho, qualquer beco é divino e maravilhoso. Podemos ser uma festa inteira. Ficar em casa é uma Puta night. São pistas de danças, sabe. Como eu me divirto com ela. E ela brilha no salão. Uma lindeza de ver dançar. De suspirar e tudo. Transborda dela um tipo de luz, sabia. Eu vejo. Ela me emociona. As vezes distraído choro de felicidade. Acontece. Tô no fluxo da vida. Outro dia eu também tava deitado numa rede, era fim de tarde, ela tava deitada no meu peito, tinha um coqueiro altão balançando calmo, não tinha como não chorar, entende. A gente se cresce por dentro. Ela me ilumina, me alarga. É minha paixão alegre. Tanta coisa já é, e ainda tem uma extensão. Outro pedaço dela. Menina Manuela. Que quando me conheceu veio caminhando em silêncio, chegou bem perto, apoiou o indicador de criança sobre o meu umbigo e disse carinhosa: que fofo. Carai. Obrigado, obrigado, obrigado, universo.
Minha Gata, assim dito de boca cheia, à moda suburbana de quem veio de Realengo. Você é foda. Seu aniversário foi essa semana e eu te desejo um novo ano gostosãum. Tô contigo e temos o mundo inteiro. Amo você cada dia um espaço maior. Mesmo.
Ummagumma Ferrare, direto do PROJAC (24 cápsulas por dia), receita por Dra. Nise da Silveira, Coconut Groove, UK
macaco prego ao molho campanha…
Governador Valladares eu estava fazendo uma palestra sobre a capilaridade do Baader Meinhof Blues (in memoriam) no sul do Sudão. Na platéia a fina nata do trabalhismo sudanês (FOTO) e ainda vários artistas de vasta pentelheira, digo, capilaridade no mundo árabe, em especial os percussionistas do Boko Haram Social Clube quando ao final, depois dos linchamentos de praxe, levantei e ia saindo daquela oca a 59 graus quando um mulato degradê como eu chegou na minha lata cansada e disparou: ” tá dando a maior merda na sua terra, hein?”. Acho bonito isso. O Sudão preserva tradições e execra a tecnologia. Na tribo onde eu estava não há luz, água, esgoto, telefone, carro, internet e, mantendo vivo o balaústre da tradição, o povo come criança. Mas ninguém sabe porque não existe comunicação. Tanto que quando cheguei para realizar o ciclo “a capilaridade da dialética em tempos árduos, numa terra onde o governo quer que você e sua família se fodam e o lema central é – no cu, Rolinha – essa teta não largo não'” tive uma robusta crise de ética ao saborear um macaco prego ao molho campanha já que, dentro de meus inconstantes sub conceitos sobre a distância entre o cu e a rola não é de bom tom comer um antepassado tão próximo. Mas, mediante um gordo cachê do ministério da cultura local, cujo lema é “pátria estupradora” não só comi o macaco como, antes, o matei na mesa com martelo de estraçalhar caranguejo, uma tradição local. O Boko Haram bota a criatura amarrada com uma correntinha num prato fundo e entrega aos convidados uma bigorna portátil. Você é obrigado a gritar “mengoooo” e dar uma porrada certeira na nuca do primata. Mas eu… posso falar, Gov. my Gov.? Eu errei mais de 57 vezes e por isso a longa agonia do macaco que me cabia (à mesa estavam 485 comensais, cada um com seu macaquinho), chorando lágrimas de crocodilo, foi aplaudida de pé pelos anfitriões. O ministro da cultura, o nazi-angolano Flora Til (remédio pra caganeira nas horas vagas), notando a minha insegurança diante daquela cena lamentável, pegou o microfone e proferiu: “senhores e senhores (as mulheres já estavam no forno), o Sr. Ferrare merece uma salva de palmas por nos mostrar que conhece a fundo os ideais do sofrimento ao levar esse puto desse macaco ao ápice da dor. É muito lindo tudo isso. O sangue, a chuva, o teu olhar… E choveu merda, governador, choveu merda. Fiz o conclave, falei, chorei, teve briga, tiros, facadas, peguei o avião e aqui estou no Galeão deserto. Um comandante de Airbus desempregado me pediu esmola e informou em código: “a ema gemeu no tronco do juremar. se eu fosse você voltava pro seu mato”. Será, Gov????? Ummagumma Ferrare – ex-Ilha do ex-governador, ex-Brasil, UK, RJ
leno & lilian…
sábado no gramadão…
rei momo, pica pau e mágico de oz…
Pietro Gabrielle…
minha baia, minha vida…
bombowie…
Governador Valladares, que coisa. Ziggy (FOTO) pegou o busão para a estratosfera e ainda deixou um bilhete do tipo “quero cova rasa”. Dizem que acabou cremado no Queens (Nova Iorque RJ, UK) no meio da rua, esquema gasolina e fogo, como índio em Brasília. Ziggy costumava dizer que “eu não passo de uma versão piorada de Lúcio Flávio, O Passageiro Da Agonia“, herói nacional inglês com passaporte de Belford Roxo, que tanta falta faz ao Brasil de hoje. Minha memória remexe em meus arquivos como caminhão da Comlurb num lixão e vejo a imagem de David Bowie agachado num matinho nas imediações do Museu de Arte Contemporânea (MaMa), em Niterói, UK. Ele tinha comido um angu, fazia calor, natural ter uma diarreia. Eu estava passando, vi aquele mamífero estranho, amarelado, cabelo cor de fogo, magrinho, abaixado mugindo discretamente e, em meu inglês de Paquetá, perguntei: “o que que está pegando aí, gringo?”. Ziggy, num espanhol irrepreensível, sussurrou “comida so exotic”. Ficamos amigos. Olhar vidrado, sorriso suave como o de Monalisa, acabamos num ônibus da 1001, últimos bancos, onde Bowie Ziggy lambia umas figurinhas do Tio Patinhas que ele me ofereceu “do you like acid, Ferraro my friend?”, eu corrigi “meu nuembri is Ferrare” e engoli aquela porra. Doido como um touro miúra levando choque no saco antes de entrar na tourada, quando o ônibus chegou na altura de Saquarema eu olhei para Ziggy e, louco, dei-lhe 19 bofetadas. Ziggy sorria e dizia “so exotic…”. Descemos em Iguabinha onde o ruivo lambia mais três figurinhas de Tio Patinhas e apontou para um iglu, construções em forma de quitinete de esquimó que eram moda na época. Fomos lá. Os inglus de Iguabinha tinham várias características, entre elas o curioso fato de serem 18 graus mais quentes dentro do que fora; Ziggy quis entrar. Apesar do calor de 61 graus, não tirou a gravatinha borboleta, nem o suspensório cor de rosa, nem a camisa engomada, nem o colete e, contemplando aquele cômodo abafado, disse “so exotic”. Expliquei que por causa da falta de janelas, os inglus de Iguabinha era conhecidos como “peidolândia” pelos locais e expliquei: “rapá, if you dá um peido here, o peido stay here por 10, 11 meses”.Bowie olhou, olhou, olhou, e ainda com o sorriso de Monalisa pegou um gravadorzinho no bolso, ligou e peidou…mal Gov my Gov. Muito mal por causa do angu…e ficou ali, viajandão, sentindo a onda, o gás, o iglu, tudo girando enquanto sussurrava “so exotic”. Tomados por uma larica descomunal (aquelas figurinhas do Tio Patinhas eram foda) fomos parar em Araruama, numa padaria. Ziggy tomou caldo de cana e comeu quatro croquetes. Como dizia “Ai am a vegeratian, mas foda-se…” eu disse que o croquete era de porco, sem perceber que porco não é planta, mas ele não entendeu e ruminou os croquetes. Foi quando disse a ele “I vou até o WC largar o browm sugar and vuelto fast”. Zyggy, olhar vidrado, sorriso mona, respondeu “so exocit”. Dei descarga, limpei o rabo voltei pro balcão e…cadê Ziggy Bowie????? Perguntei pro balconista “você viu um cara amarelo com o cabelo cenoura, gravatinha borboleta que estava comigo aqui?”. O cara mandou “não vi não”. Gov. my Gov. Ziggy desfez-se no ar. Os anos cavalgaram e eu só fui saber dele no Fáinal Cut como diria Aizita Nascimento. De novo, pegou o busão sem falar nada. Foda esse Ziggy. Foda. Ummagumma Ferrare, Varre-e-Sai, RJ, UK.