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cadê sininho?

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Governador Valladares, depois de uma temporada em Curitiba, assistindo ao desfile de ladrões milionários rumo ao chilindró, peguei um autobus em direção a Bangu 8. Todo mundo em pé, calado, quieto e lembrei da Grécia antiga. Onde era normal, por exemplo, um cidadão estar esperando uma biga pra ir pra casa e um transeunte (FOTO), sem mais nem menos, meter-lhe a mão na bunda. Na Grécia antiga, como se sabe, a viadagem era sagrada e, pelo visto, aqui no Brasil também.
Gov. my Gov, dezenas de pessoas em cana, inclusive senador porco,  empresário porco, banqueiro porco, mãe porca, pai, porco e as jaulas lustradas só esperam por Nine Fingers e a Dama de Vermelho. O povo? Enrabado, calado, quieto, vira pro lado e murmura “bota mais, Collor!”. Ninguém faz nadaaaaaa!
Porra, Gov. my Gov. cadê a indiginação, cadê o grelo áspero, astuto, valente e voluntarioso de Sininho? Grelo esse que eu adoraria gargarejar já que, vamos combinar, aquela magrela desfilando no Hortifruti lebloniano numa tarde qualquer merecia um toco na preá peludinha, não merecia?
Pior: hoje o piranhudo do Del Nero, procurado até pelo Coronel Cintra, aquele que fazia meia com Mickey, anunciou que outro porco parido na família Sir Ney vai comandar a roubalheira no futebol. Pergunto: Cadê Sinhinho (2), cadê Ricardo Teixeira?, Cadê Havelange?, Cadê…. e tome pau no rabo do povo que nada faz.
Isso é normal? Hein???? Ummagumma Ferrare, Coolritiba, UK, onde as patas tomam.

baader meinhof blues….

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Governador Valladares, de repente, Maria Marin (FOTO) coçou o saco, meteu a mão no bolso e arrancou quinze milhões de dólares. Como se fosse uma gorjeta de michê dada por Ronaldo Baleia, o célebre travesti’s addicted, que também gerencia putarias nos EUA numa holding com seu xará dos pampas. Gov. my Gov. fico pensando…idéias que vem à tona como um ermo cagalhão chafurdando na Baía de Guanabara. Bastariam dez atiradores de elite e todos os problemas do Brasil estariam resolvidos em vinte e quatro horas. Teco generalizado e ainda vai faltar chumbo…na boa, Gov. my Gov. só mesmo o saudoso e célebre grupo Baader Meinhof entubando Brasília de petardos, removeria  a merdalhada que encobre a nação. Marin….hahahahahaha, granadoca na bocota, peruca ao vento na Quinta Avenida, cabeça servindo de bola de basquete no Bronx, ia ser lindo, lindo… Mas aí, nossa cultura coitadista prefere passar a mão na cabeça como se a CBF fosse um canil de poodles cor de rosa e não aquela pocilga que gargalha dinheiro roubado até de gente que vende sangue na fila do SUS.  “Que porra é essa de fazer do Baader Meinhof um bolerinho de terceira?” perguntaria o finado e herói dos fodidos Andreas Baader. Bastariam dez homens bem armados pra mandar as fezes pros ares nisso aqui que chamam de país. Mas na hora de declarar imposto de renda o flanelinha, o pipoqueiro, o pobre do orelha que vende TV usada tem que explicar como faturou vinte e três reais num ano. Fodam-se!!! Na hora que os canarinhos ricos pra cará entram em campo, em nome da roubalheira, o orelha, pipoqueiros, flanelinhas, todos juntos vamos pintar muros de verde e amarelo, fazer “úúúú” quando a seleção acerta uma bola na trave e dunga…..ah, não fode Júnior filho da puta! Não fode!!!!!!!!!! Ummagumma Ferrare, Jordânia, RJ, UK.

direto de hollywood vampires…

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Governador Valladares, o estelionatário, cascateiro e rapper Merdicida tem razão quando peida que “a classe média tem horror do Marilyn Manson (FOTO) e do nosso cecê de negro, porque o cecê do negro é de matar urubu em pleno vôo”. Maconhado, o traficante de cigarro com Tylenol, gigolô e dançarino do programa de Luizinho Brochamann, o judeu de boa cepa,  Merdicida ensina que “antes de enriquecer eu e Seu Jorgemann descolávamos uns trocados coagindo passageiros de ônibus da linha Jacaré-Jardim de Alá, mais conhecido como Janis Joplin. Entrávamos, começávamos a cantar A-HA, a multidão caia de joelhos, implorava para que parássemos mas íamos até o talo. Só calávamos a boca quando cada passageiro desembolsava 10 reais. Hoje Seu Jorgemann coleciona Lamborguinis brancas em Los Angeles e eu não faço feio com o meu Bugre Carrera, também branco. Por isso mando essa mensagem: Z, minha nega, minha Odara, honre teu nome. Assalte, roube mais, enrabe um anão de vez em quando, mas não saia da mídia.
Gov. my Gov. Z era um garoto, que como eu, amava bolsas e iPhones. Em entrevista exclusiva ao Globo, sorridente e realizado, a criança de 16 aninhos, 1 metro e 80, declarou que roubou o celular da moça de Nilópolis por prazer, porque enquanto fezes social, disse Z. “eu estou perdido entre conceitos, preconceitos, paradigmas e dialéticas que formatam as pirâmides macrosociais, como me ensinou o tio Z, Zuenil”. A mãe de Z disse que o nome do filho é uma homenagem ao ex-cineasta e hoje flanelinha grego Costa Gavras que fugiu da crise em seus país há dois anos e hoje faz ponto em frente ao Imperator, Meier. “Seu Zuenil trouxe o filme para vermos na favela, mas como ninguém entendeu nada porque chamaram a polícia, seu Zuenil se trancou num armário e mudaram o filme para O Rebuceteio. A polícia saiu, seu Z saiu do armário fantasiado de carmelita e desde então eu cismei que Z seria o nome do meu filho”, blasfemou a genitora de Z. Valladares Gov. my leader, Z tem tudo para fazer sucesso e honrar a nossa raça sambática, orgástica, fantástica. Pretendo ir vê-lo para resolver dois assuntos: 1 – confirmar ou não o fato de ser meu filho bastardo como se comenta por aí; 2 – …..esqueci. Não acho, como dizem as zelite e coxinhas, que a formação familiar de Z seja conturbada. Afinal, que mal há ter onze padrastos, um pai clandestino, suspeita de ser filho de proveta, ter mãe dadeira e comer a irmã? Que caretice, Gov. my Gov. A frente fria frustrou o arrasteiros, mas uma andorinha não caga o verão. Arriba! Ummagumma Ferrare – favela da Manguinhos, Hollywood Vampire, UK, RJ.

por um imundo melhor (2)…

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Governador Valladares, continuo aqui no epicentro do terreirão do rock, de cara pro Esquenta infestado de bichos escrotos grunhindo, defecando, peidando, arrotando e fazendo um esporro que a macharia (coletivo de machos) punheteira chama de metal. Mesmo tomado do fedor de cecê desses vagabundos vestidos de caveira, ainda me emociono com a imagem que, como fezes, colou em minha mente. Foi aquele recital-tributo, de sexta feira, em homenagem ao seu amigo Cácio que reuniu vários rapazes no palco coçando o saco e a virilha, cuspindo um no outro, numa atitude descontraída, despretensiosa… enfim, livre. Mas na hora…(lágrimas)… posso falar? Na hora que eles tiraram a camisa fiquei esperando, trêmulo… mas o meu ídolo não me traiu: Miltinho da Vila (FOTO), do alto de seus 97 anos de samba, suor e lágrimas, tirou a camisa e cantou o refrão da minha vida, “felicidade, passei no vestibular / mas a faculdade é particular”. Gov… eu chorei muito Gov. Me atirei no gramado esmurrando aquele solo cheirando a mijo, emocionado e faminto acabei pastando… olha o que um fã faz pelo seu ídolo. Como uma vaca de capa de disco, enchi os cornos de grama ouvindo aquele tributo do outro mundo… e de vez em quando, tenso… olhava pro telão de rabo de olho e lá estava o meu Miltinho da sua Vila sem camisa, rodopiando, saltitando e cantando “ih, vamos embora que esperar não é saber”, rodando a camisa na mão como um ventilador em promoção na Ricardo Eletro. Mas esse momento o vento levou… o show acabou, a luz apagou e agora José? E agora, Lígia????? Perguntaria Tom incrédulo, “e agora, Lígia”? Hoje fiz uma feirinha e vendi 32 iPhones que afanei ontem de adolescentes que foram tocar siririca pra Adão Lambreta, boqueteiro do Queen. Só iphone 5 e 6, tudo zerinho. Amanhã vou fazer outra feirinha perto da grade onde o escroto do Rouba Stewart me humilhou há 30 anos quando eu não passava de um humilde cafetão. Ele me encomendou um pardo de 1m e 90, 90 quilos para espancar em seu pelourinho portátil instalado no hotel. Usando uma saia quadriculada com ligas, Rouba Stewart fingiu que ia me pagar pelo pardo e cuspiu nos meus cornos, dizendo em inglês “vai encarar, pretume? vai encarar, gorilinha? cai dentro, seu merda… o imperialista aqui sou eu, safado, você não passada de um slavezinho de merda”. Magoei, Gov… Mas amanhã vou me vingar. Com o dinheiro da venda dos iPhones subornarei um cachorro venal da segurança com 20 quilos de Pedigri com pedaços de carne. Vou penetrar no camarim do Rouba Stewart e encher de chumbinho o garrafão de whisky dele bem na hora em que o escroque estiver prestes a dar o último gole antes de deflorar o palco do terreirão do rock. Saúde, FILHO DA PUTA. Ummagumma Ferrare, Brejo in Rio, UK

por um imundo melhor…

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Governador Valladares estou aqui no clitóris do Rock in Rio, nem muito em cima, nem muito embaixo, exatamente no meio, nem esquerda, nem direita. O Gerente de “Tortura, Porrada e Diversões Públicas” do Estado Islâmico, Afrodite Russéf, comeu o chumbinho que botei na esfirra dele e empacotou, Gov. my Gov. Fugi! Cheguei aqui na cidade do rock e imediatamente vendi meus 300 quilos de lama falsa do festival de 1985, ano em que Tancredo das Neves subiu na garupa de Freddie Mercury. Agora, alugo meus ombros e meu balaústre para a mulherada de 14 a 79 anos que me chama carinhosamente de “Ferrá, o Picão”. Quando nasci, ninguém disse “é menino”. O médico gritou “que vaaaaara” e foi aquele corre corre. Aqui no terreirão do rock, com Maria Chaveirinho (FOTO) montada no balaústre e Dilma do Tal trepada em meus ombros, faço gargarejo grelal como um encachaçado peru de véspera de Natal. Elas babam, Gov. my Gov. Babam bonito e gostoso. O aroma de mel com clara de ovos, Neutrox 1 e Neocid em pó (mata chatos) me faz sentir como Araci de Almeida Live at Monterey Pop, totalmente possuída pelo LSD.​ As meninas estão loucas para trepar no meu balaústre (funciona como uma espécie de rema-rema) ​e subir  nos meus ombros, por isso a fila está maior do que a da Tirolesa, vulgo “mata caba​ço” e da roda gigante de 60 metros , conhecida como Aberta Me​rdinha. Além de alugar o membro e os ombros, vendo pastilhas Vic afegã, conhecidas lá na terra do Estado Islâmico como “tesão de vaca”. Você bota na língua da garota, espera 45 segundos e ela voa de boca até em pau de enchente. Tá tudo lindo aqui, Gov. my Gov. Lindo!!! Mas ficaria melhor se desligassem  aquele Esquenta lá  na frente, um tal de palco imundo. Porra, Gov. suruba que é suruba só ​toca gritos e sussurros. Ummagumma Ferrare, Huguinho, Zezinho, Luizinho, PC Caju, Barone, Bi, Zé Forca, Adão Lambreta – Ilha de Wight, Brejo da Tijuca, UK.

bétha, luan & pedrão…

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Governador Valladares, como bem disse Morrissey, “nem tudo é pica na cloaca da Judith… o que lamento muito”. Passei uma tarde assanhadíssima com Bétha, Luan e Pedro II Cover (FOTO) em Villar dos Telles/Piedade/Vaz Lobo, UK-RJ. Conversamos animadamente e às gargalhadas sobre corrupção, balas perdidas, PT, Dilma, Mulla e Rock in Rio. Uma brasa, mora? Bétha, toda dando, jogava velcro em cima do Luan que, ruborizado, dava umas risadinhas dizendo “não sei brincar de bumerangue não, dona” e assim singramos a tarde carioca, ao som do escomunal arroto de Pedro II Cover que atraía dezenas de éguas para o local. Aflita, Bétha dizia “Pedro, me empresta esse arroto pra eu arranjar umas potrinhas, hahahahaha”, mas Pedro II Cover, zoófilo por natureza, amigo de Beto Carreiro e da familia SopranoMerdinhadaSilva emburrou a cara. A abelha rainha (faz de mim um instrumento de seu prazer) esqueceu que Pedro havia casado com uma égua em julho em sua quinta à beira do Rio Minho (foi capa da revista Globo Rural), uma espécie de Nilo português, só que sem camelo, sem cocô e sem crioulo, sem notar que eu, preto sarará miolo magoei… Bétha se desculpou “ah, Pedrão, estou tão passado”, o nobre peidou, cuspiu foi até um pé de mamona e deu uma mijada, auxiliado por Luan, curioso, que ao bater os olhos no balaustre imperial não conteve os três pulinhos, os bracinhos alvoroçados e os gritinhos de “nem o Papai Noel de minha rua tem um maior”. Bétha defecou  de rir, à vontade, transcendental, pernas abertas, com aquele charme delicado que o cu do mundo lhe emprestou. Acabamos de comer uma lontra grelhada, acompanhada de micos-leões dourados a dorê e partirmos rumo a cidade do Rock, onde a família SopranoMerdinhadaSilva esperava os três personagens para fazer um tributo a Dado Bonfá, Liminhão Meu Limoeiro, Collor e Aurora Mautner, mas essa é outra história. Ummagumma Ferrare – Vargem Grande/Maison de H. Vianna. B. Ribeiro e J. Barone + José Forca, o Peter Grant de Santa Rosa, RS, UK.

tia tatá & tiquinho…

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Governador Valladares, invadi o site do Ronca Ronca (no meio da madrugada) numa missão de paz. Seu amigo, um protozoário conhecido nas rodinhas de meia do baixo Méier como Tico Tico no Fubá (FOTO), defecou ideias sobre a economia do Brasil em seu espaço no Facebook. Tiquinho, seu amiguinho, bípede tatuado que toma café na cama, disse que o Brasil não enfrenta crise econômica, que está tudo lindo, tudo maravilhoso. Tiquinho é uma versão new wave do violeiro Carrasco Azul , que achava que o Brasil comia caviar e cagava leite de rosas no auge da repressão. Só que Tiquinho tomou-lhe um balaústre no rabo de uma grande fêmea boa pra caralho, boca carnuda, olhos claros, cabelo quase chanel e ainda por cima paulista (toda paulista é tarada) que ainda tirou as calças de Tiquinho nas redes sociais, ensinando aquela ameba pós-punk que cú de bêbado tem dono sim. Renata Barreto (toda Renata é gostosa) é economista e deu uma mijada na cabeça de Tiquinho (FOTO) que a essas alturas deve estar mais zonzo do que nega do cabelo duro fazendo chapinha. Tiquinho, faça mais uma das suas campanhas, mire acima de tudo a paz, o bom entendimento. Não se sabe quanto você leva da PTlândia mas brigar com um mulherão daqueles, a Tatá? Sim, eu sei, sou cidadão da Terra mas também sei que 112% do Brasil afirmam que o seu negócio é brincar de Tarzan em cortina e que uma chuleta ao alho bem servida como a da Tatá te provoca nojinho. Poupa a Renatinha. Poupa a moça porque ela não tem Q.I. de codorna como você (FOTO) e não veio ao mundo como uma à toa. Tiquinho, que tal…huuummmm…. que tal huuummm. Que tal ir tomar no cú? Ummagumma Ferrare – Iglu de Iguabinha – Araruama, Downtown, UK.

cecil, jericó & tiaguinho …

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Governador Valladares, apesar de estar de férias num resort do Estado Islâmico aqui em Iguabinha, RJ, UK, Bagdá, acompanho de perto, bafo na nuca, o noticiário sobre a vida transviada do assassino do afetado leãozinho Cecil (FOTO) – fala-se Cécil – ao que parece morto com um consolo alado arremessado pelo dentista Joaquim José da Silva Xavier, vulgo Walter Palmer, ou, para os mais íntimos, Tiaguinho. Tudo começou em Zâmbia onde Tiaguinho foi a uma feira de vinil e de próteses penianas tamanho XXXXGGGG e lá conheceu Mulato Veloso. Por esses infortúnios da vida, Mulato estava sem dinheiro e até já tinha vendido uma cantora que estava com ele, uma tal de CEL, mas dívida de maconha, você sabe minha nêga, não tem fim. Desesperado, Mulato começou a vender cópias pirata do seu single “Gosto muito de te ver”, um indie rock que ele compôs para o leão Cecil. Mas Cecil não era Cecil. Cecil era mocinha. Mulato então ao fazer os autógrafos em seu disco resolveu falsificar a dedicatória e passou a usar o nome do irmão de Cecil, Peri Ribeiro Jericó, leão sem juba (expressão politicamente correta para definir leão dadeiro) que cata macho ali no Zimbábue, esquina com o Bibi Lanches. O dentista Tiaguinho, apaixonado pelo sobrevivente Peri Ribeiro Jericó, tomado de ciúme, malária e dengue, pegou um arco e flecha e vrrrummm, matou Cecil por engano. Aos gritos de “eu sou um horror, eu sou uma ema, me matem, me esfolem, eu matei o brother do meu amor, eu sou neguinha, eu sou neguinha”, o dentista Tiaguinho foi preso como assassino do leão mais famoso da Africa, por uma razão muito simples: era o único. O resto o governo vendeu para o PT local. Como seu irmão é uma moça, não conta. Em semem: em vez de se preocupar com o trem que passou de propósito por cima de um camelô no Rio, a comunidade internacional prefere crucificar o dentista J.J.S.X Tiaguinho. Isso é normal? Ou pimenta no fole dos outros é Grapette? Ummagumma Ferrare nadando no mijo. Lagoa de Araruama, Iguaba, Varre e Sai, RJ, UK.

pátria educadora…

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Govinha, nega do povo, como você não sabe, essa semana assinei com o E.I. Fui contratado como historiador senior para mapear o planeta e repassar para o E.I os patrimônios históricos da humanidade para que nossos companheiros (FOTO) possam explodir. Abri a lista com a famigerada Cidade do Samba no Rio, antro de marginais, traficantes, meliantes, milicianos, sequestradores. Eles tentam amenizar dizendo que são apenas bicheiros e pedófilos, mas são muito mais, e ameaçam o monopólio do E.I. O nosso lema é “concorrência boa é concorrência degolada”. Outras ações menores e pontuais estão previstas lá no Esquenta (só bofetadas, derrame de chatos nos pentelhos, pó de mico nos olhos e depredação em massa de tamborins, pandeiros, cuícas e similares).
Algumas pessoas me questionam dizendo que ao entrar para o Educandário Ivãlinsmico joguei a minha ética na privada. Joguei, Gov. my Gov. joguei sim mas não dei descarga. Como um barro de feijoada ele boia esperando essa porra aí tomar vergonha nos cornos. Respondo aos meus opositores a bala! Quem são eles para falar de ética em terra de Collor, Sarney, Mula, Dilmo, Eurico Baranga, Petrobrás, BNDES, mensalão, Tiaguinho, Luan e os caralhos? Ética no cu dos outros é Sukita? É isso??? Viva o Ivã! Viva o E.I! Viva as Casas Pernambucanas.com.br. Ummagumma Mohamed Ferrare, Damasco, Sirio e Libanês, Botafogo, UK.

a lâmpada apagou…

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Governador Valladares como vai? Galho dentro? Galho fora? Galho dentro? Galho fora? Eu e seu amigo Robert Smith (FOTO) caímos numa cilada de puta aqui no Mali e tivemos que sair do país disfarçados. Eu fantasiado de crocodila e Robert de homem nos infiltramos​ numa passeata LGBT Salamê Minguê, que fez o percurso Lins-Urca (442), com os 12 viados que existem no Mali. Comigo de crocodila e Robert Smith de macho, éramos 14. Dazed and Confused como Wanderley Cardoso live at Royal Albert Hall, com Tony Lobão nos backing vocals, eu disse pro Robert “ai buceta, vão nos degolar” e o babaca, chamado aqui de “Beta Guedes Véia”, pra acalmar tomou 85 tabletes de LSD. Não prestou minha nega, digo, meu chefe. Robert Smith pegou o pequinês-guia de um cego e matou o pobre animal batendo com o cãozinho várias vezes contra um Caveirão gritando “Shake Dog Shake!!!”. Africanos, como se sabe, têm um ascendente em áries, um outro na casa do caralho e um terceiro no Brasil. Ou seja, o velhinho não era cego. Falsificava a cegueira para ganhar o auxílio do INSS malinês, naturalmente avalizado por Picas Vara Saia, um escroque que vende até Sebastião Salgado grelhado. Completamente fora de ti, o velhinho preto voou no pescoço de Robert Smith gritando “seu merda, você matou o meu jantar… eu só como cachorro quente!!!” e depois… posso falar? Meio da rua…. 3 horas da tarde…. crianças olhando… 754 negros, 2 pardos e menos 5 brancos… Posso falar, Gov. ? Hein? Botou Robert Smith de quatro, nu, no meio da rua de terra batida, obrigou o cantante do De Cure a comer dois quilos de repolho malinês, enterrou um guarda chuva pelo cabo no rabo do frontman do De Cure e berrou “se peidar o guarda-chuva abre, seu merda!” e ligou os CDs Um, Dois, As quatro Estações Sem Trem e Descabaçamento do Brasil da Legião Urbana. Robert Smith berrava chorando “prefiro que você abra o guarda-chuva… ouvir essa merda lamuriando é demais até para um dark como eu”. Mas o velhinho tarado, dono do pequinês, uma versão mal acabada de Seu George, sussurrava “não seu porco inglês… tu vai fritar no sol até o repolho fazer efeito e sair daqui peidando, cavalgando, gritando e todo arrombado”. Smith, chorando, dizia “tudo bem, pode até enfiar buscapé no meu brioco escalavrado, vivido, rodado, mas desliga essa merda de CD”. Foi assim, a lâmpada apagou, a vista escureceu e Dilma fodeu de vez com essa merda aí, né? Fodam-se todos!!! Ummagumma Ferrare, Baixada Malinense, UK, RJ.

o berimbau é nosso…

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Governador Valladares é estranho mas estou calmo, contemplativo, relax como uma neguinha sarará miolo, como cantou Herbert Gilberto na beira daquele brejo imundo, cagado, mijado chamado Abaeté (FOTO). Mas, como disse, estou calmo como uma casa no campo, meus livros, meus discos, meus micos, Aizita Nascimento, Adele Fátima, bronhas, bronhas, bronhas, e nada mais como cantou Frank Zappa. Sentado aqui na beira da lagoa do Eteaba, zona rural do Mali, tocando bronhas seguidas e constantes, penso nas minhas origens. Preto como a noite no Egito (FOTO), Belford Roxo (FOTO) e Crepúsculo de Cubatão (FOTO), cercado de pretos como eu, leio num papel higiênico de cânhamo da grife By Gabeira, colado com porra no azuleijo de um banheiro que o governo do Mali aumentou a cota para brancos nas universidades, colégios, hospitais, puteiros, cassinos, bocas de fumo A cota agora é de 99,9% já que o último branco que passou por aqui foi Charles Darwin acometido de uma violenta caganeira que quase matou o pai da Teoria da Evolução que, ululando, gritando “London Calling”, rolou até o Congo onde foi estuprado por uma embaixatriz ninfomaníaca, viciada em cães labradores, raça preferida pelas zoófilas da África, Ásia, Oceania e Leblon. Como bem disse Euclides da Cunha “labrador na coleira, babando no calçadão, com certeza, trepou a tarde inteira com a proprietária da pensão”. Enigmático o velho Euclides.
Aqui, calmo, tendo que matar um ou outro (lobo come lobo em terras malinesas) cumpro meu dever. Como você soube, fui condenado há 20 dias de trabalhos comunitários no baixo Kraftwerk, bairro de segregados negros albinos expulsos de Bambaataa pela zoófila e rainha Latifah, avó de Shakira. Por quê? Bank assault, Gov. my Gov., minha especialidade. Só que entrei no banco e não havia dinheiro. Nem clientes. Nem guardas. Estava todo mundo (o dinheiro inclusive) dormindo embaixo de uma jaqueira por causa do calor filho da puta. Peguei minha arma, atirei pra cima e nada. Arma quente, calor, travou. Veio uma carrocinha de crianças e cachorros e me levou.
Sou obrigado a dar aulas na faculdade do Mali na cadeira de História do Mundo Imundo, onde 300 negros me chamam de “japa” porque perto deles a minha honrosa epiderme primata é amarela. Pobre, a faculdade não tem quadro negro (negro tem, mas giz não) Dei aula cuspindo na parede ou mijando minha torpe caligrafia tentando estabelecer o mínimo de comunicação com os alunos que, grunhindo, chamam aquela merda de pátria educadora.
Conto que o Brasil nasceu mesmo de um peido que D. João VI deu em 1808 quando Nestor Cerveró Primeiro, o temido Olho de Cu, murmurou no ouvido do rei: “Jonas, cagou geral. Napa (Napoleão) vai invadir essa porra (Portugal) e vai degolar todo mundo, começando por você. Destemperado, aguerrido, inflamado como um Eurico Miranda ainda mais pré-histórico (se é que é possível) Johnny Six Vaad vendeu sua rede de pombos-correio, duas rádios AM, 15 FMs, roubou uma caravela, encheu de puxa-sacos e se mandou. Na beira do Tejo, o povo olhava aquele espetáculo e dizia ” o escroto do Johnny vai a guerra”. Devendo até o rabo das filhas aos ingleses, Sexto foi acompanhado por uma minguada de frotilha de 476 navios da Rainha Camila Parker I para não dar o calote. Gov, nega do povo, nega aflita e indignada, começou o bacanal. Johnny Six Vaad chegou ao Rio e liberou geral. Foi quando…os escravos livres…inventaram o berimbau, na sequência a cuica e pra fechar a cagada, digo, o ímpeto cultural, defecaram o tamborim sob o olhar atento do antropólogo Haroldo Bosta Vianna I.
Vaad, rebatizado pelo chamado “islã mulato” de Çaad (com ç), decretou a suruba ampla geral e irrestrita. Inventou o Banco do Brasil para meter a mão, comprar galinhas e sair comendo pelas ruas. A corrupção era tanta que tinha preto vendendo preto, branco vendendo branco, canário vendendo peixe e até índio vendendo chinês. Era o Brasil.
Em minha concorrida aula, chorando copiosamente, encerrei: “A putaria continua. Mensalão, Petrolão, shopping no Congresso, aí vem golpe de estado, os milicos também roubam e esse iô iô chamado Brasil vai….vai…vai…”, posso falar? Os alunos gritaram UUURGHO!!!! (grito primal). Eu encerrei: “Vai parar na vulva e nos pariu”. Ummagumma Ferrare, Puta Educadora, Mali, Caxias, RJ. U.K

CBS,RCA,CNN,BBC,ABC,NBC,JVC e CBF…

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Governador Valladares, tenho sonhado compulsivamente com essa cena em Paquetá (FOTO), onde eu era feliz, sabia, mas porra Gov. my Gov. fumei tanta maconha que, sem querer, fui parar aqui em Cabul, Baixo Afeganistão, frio filho da puta, camelo dando o rabo, jegue atirando de AK -47, povo ouvindo o CD de Antonio Plantão nas Mesquitas acompanhado dos peidos alucinados dos muçulmanos intestinistas, primos pobres, humilhados, todos cagados dos chiitas. Penso em Paquetá, no momento desta foto onde aparecem apenas 14 das minhas concubinas já que eu estou no fundo do barco com a filha pirata (bootleg) de Luz Del Fuego, dona da maior e mais apetitosa taparraca do hemisfério sul. Ficamos, Golan Del Fuego e eu, cruzando horas e horas e horas como diria aquela sua amiga, bicha apocalíptica chamada Roberta Fripp cantando Indiscipline.
Nesse momento sofro, Gov. my Gov. Sofro lendo na internet da TV Bin Laden que Ronald Baleia, pra fugir dos flagrantes, tá pedindo a cabeça do presidente da CBS, RCA, CNN, BBC, ABC, NBC JVC e, claro, CBF. Traíra, escroque de estirpe, Baleia fez muita meia com esses cafetões do futebol, ladrões de canário da terra, vendedores de chassis de Fusca para virarem bug no Nordeste e, é claro, agenciamento de travecos, uma de suas especialidades. Tem um cara aqui nem Cabul, carrasco do Talibã, grupo moderado que, além de atuar como homens bombas, explodem orfanatos e estupram anus de freiras, faz cover dos Paralamas nos fins de semana. Sim, Gov. my Gov, aqui o Barone (conhecido como Mohamed Da O Kul El Carajo) é rei, mais cultuado do que Abu ABaghdadi Neto, presidente da Mocidade Palestina, braço infantil do Estado Islâmico, com seu associados de 9 meses a 6 anos, quando ingressam na idade adulta e adúltera.
Mas, junto com o pó de corvo (droga poderosa, muito popular aqui em Cabul), sinto saudade de Paquetá e confesso que desejo voltar. Será??? Hein, Gov.??? Voltou ou fico??? Será que minhas proporções genitais boçais, de fazer égua gemer sentindo dor, podem me atrapalhar? E Baleia? Pego ou largo aquele porco? Ummagumma Ferrare, Cabul, Casa do Cacete, Barreira do Vasco, UK, RJ.