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até a sorte entrou no e$quema…

mega

Conhecido por responder a mais de uma centena de processos nos âmbitos cível e criminal, o ex-presidente da Assembleia Legislativa do Mato Grosso, José Geraldo Riva mostrou, de novo, que é um homem de sorte. Perto de completar um mês em liberdade (ele foi solto em 8 de abril após seis meses de prisão por decisão do ministro do STF Gilmar Mendes), Riva comemorou, na noite de quinta-feira, o prêmio de R$ 11,2 milhões da Mega-Sena vencido por seu filho, José Geraldo Riva Júnior, e mais dois amigos, identificados como Djalma e Vinicius. Uma foto de Riva comemorando o prêmio com o filho circula nas redes sociais.

A aposta de Riva Júnior foi uma das três vencedoras da Mega-Sena das Mães, sorteada pela Caixa Econômica Federal na noite de quinta-feira. Segundo a Caixa, ela foi feita na lotérica Ponto da Sorte, em Cuiabá (MT), com oito números, no valor de R$ 98. Com isso, os três ainda acertaram 12 quinas (R$ 373 mil) e 15 quadras (R$ 12 mil), o que elevou o prêmio de R$ 10,8 milhões da Mega-Sena para R$ 11,2 milhões. Apostas de Belém (PA) e Santo André (SP) também acertaram as seis dezenas da Mega-Sena na quinta-feira. Os números sorteados foram: 08-11-25-39-41-60.

— Falei com um dos três (depois do resultado). Eles estavam na agência (da Caixa) retirando o prêmio. Avisaram que vão passar aqui amanhã (sábado) — afirmou Márcio Sato, dono da Ponto da Sorte.

Deputado estadual por cinco mandatos, José Geraldo Riva responde a 117 processos, segundo o Movimento Ficha Limpa. Ele foi preso pela quarta vez em 13 de outubro de 2015 durante a Operação Metástase, que investiga desvio de R$ 1,7 milhão de verba de suprimento da Assembleia de Mato Grosso. Ele já havia sido preso em maio de 2014, durante a operação Ararath; em fevereiro de 2015, na operação Imperador, acusado de participar de desvios de R$ 62 milhões; e em julho de 2015, na operação Ventríloquo, sob acusação de desviar R$ 10 milhões.

(o globo)

mauricio + pulitzer (ou sobrou pra vênus)…

Idomeni, Greece - November 28, 2015: Barred refugees struggle for donation of water, blankets, diapers and few clothes as they complete their 10th day encamped by the train station in Idomeni, Greece, without permission to cross the border into the Macedonian town of Gevgelija. Hundreds of thousands of refugees, mostly from Afghanistan, Iraq and Syria, fled their homes, risking their lives in dangerous boat trips, illegal border crossings and long bus and train journeys, seeking asylum and a decent life in Western Europe and Scandinavia. The latest UN report from January 2015 estimated that more than 220,000 people had become fatal victims of the endless war in Syria. CREDIT: Photo by Mauricio Lima for The New York Times
Idomeni, Greece – November 28, 2015: Barred refugees struggle for donation of water, blankets, diapers and few clothes as they complete their 10th day encamped by the train station in Idomeni, Greece, without permission to cross the border into the Macedonian town of Gevgelija. Hundreds of thousands of refugees, mostly from Afghanistan, Iraq and Syria, fled their homes, risking their lives in dangerous boat trips, illegal border crossings and long bus and train journeys, seeking asylum and a decent life in Western Europe and Scandinavia. The latest UN report from January 2015 estimated that more than 220,000 people had become fatal victims of the endless war in Syria. CREDIT: Photo by Mauricio Lima for The New York Times

mauricio lima galgou parâmetros inoxidáveis na fotografia mundial ao receber, dia 18, o prêmio pulitzer de fotografia 2016!

em tempos onde o orgulho de ser brasileiro desce pelo ralo, o xará segue a bordo da categoria “ele me representa”… acima de tudo (e de todos) por conta de sua incontrolável coragem.

ontem, ele também fisgou o John Faber Awards, durante o Overseas Press Club of America (OPC),

pra fechar a tampa, algumas letrinhas dele que foram retiradas DAQUI:

Do que você tem mais medo?
Intolerância. Individualismo. Isso pode ter um impacto negativo nas futuras gerações. O modo que as pessoas vivem hoje, a maneira com que se comunicam, onde tudo é efêmero, me assusta. Até na própria fotografia. Não consigo ver foto no celular. Não é a plataforma ideal. Apesar de não ser tão velho, ainda prefiro ir a uma exposição ou museu e ver a foto no papel, livro. Faço parte de uma geração, talvez a última, que trabalha com filme na imprensa. No início da carreira, o contato com o filme no laboratório era muito mágico. Hoje, você tira uma foto com o telefone e publica. Talvez mais de mil pessoas vejam. Existe um vício.

tá tudo desalinhado (ou não deixe de clicar no link da matéria)…

brasil.500

Tragédia carioca

cora rónai

Não há conserto que possa minimizar ou resolver a ciclovia da Niemeyer, esse monumento ao descaso

“Em qualquer país civilizado do mundo…”

“Em qualquer lugar decente do universo…”

“Em qualquer civilização respeitável…”

“Em qualquer civilização…”

Há muitos começos para a mesma história. A verdade é que em qualquer país que se queira minimamente um país nada disso estaria acontecendo; nada disso sendo, é claro, tudo isso.

Mas, entre outras coisas, em nenhum país civilizado, e em nenhuma cidade linda como o Rio, alguém teria a audácia de construir uma ciclovia como esta que despencou sem antes promover um concurso de arquitetura, e sem buscar um projeto que convivesse em harmonia e segurança com o seu entorno: algo que acrescentasse beleza à paisagem, ou que, no mínimo, não a agredisse tanto.

Aqui não. Aqui se planta de qualquer jeito uma passarela que, de bonita, só tem a vista — agora, que o noticiário a tem exibido de todos os ângulos, e não só o da propaganda turística, é que afinal percebemos como é feia e precária. Ao mesmo tempo, notamos como é bela e resistente a quase centenária Gruta da Imprensa, prejudicada pelas pilastras medonhas que a prefeitura, com característica insensibilidade, fincou à sua frente.

A cidade já sofreu demais com obras feitas a toque de caixa, sem capricho ou preocupação estética. Em qualquer outro lugar, uma joia como o Rio teria sido cuidada e preservada; mas aqui, desde a ditadura, cada governo fez exatamente o que quis, sem prestar contas a ninguém. A sanha das empreiteiras aliada à canalhice das autoridades produziu um desastre urbanístico onde, até a primeira metade do século passado, ainda existia uma metrópole invejável.

Infelizmente nem tudo se pode resolver como o prefeito resolveu o monstrengo da Perimetral, mas era de se esperar que, a essa altura, o governo já houvesse aprendido com os erros do passado e com os acertos de outros países. Cidades inteligentes sabem que a boa arquitetura pode ser uma atração turística a mais, e se esforçam em realizar projetos sedutores nos lugares de alta visibilidade.

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No dia 23, dois dias depois da tragédia, um cidadão chamado Walmar Luiz caminhou por um trecho da Avenida Niemeyer mostrando, num vídeo gravado no celular, alguns detalhes da parte inferior da ciclovia. O que vemos é, como diria aquela senhora, estarrecedor — a começar pelo acabamento inacreditavelmente porco em todos os níveis.

Há sacos de areia contendo o terreno, caixas de madeira vazias cuja existência não se justificaria a menos que servissem de formas para um concreto que jamais foi feito, ferragens expostas à maresia, colunas envolvidas em estopa, elementos de tamanhos desencontrados vagamente encaixados uns nos outros. É difícil acreditar que essa estrutura mequetrefe tenha sido projetada e supervisionada por profissionais; é revoltante — e muito triste — ver o desamor com que tudo foi feito e, especialmente, constatar a falta de brio de quem contratou e de quem entregou trabalho tão grosseiro.

Até o momento em que escrevo, na madrugada de quarta-feira, o vídeo do Walmar já havia sido visto por quase 220 mil pessoas. Ainda é pouco. Todos os cariocas deveriam assisti-lo, para ver como é gasto o nosso dinheiro. Ele fica em bit.ly/1MYlNE4.

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Como já escrevi aqui uma vez, Eduardo Paes me conquistou, como carioca, quando teve a coragem de botar abaixo o viaduto da Perimetral. Foi uma “desobra” caríssima, como tudo nesse país, agravada pelo sumiço inexplicável das vigas, mas corrigiu um dos maiores crimes arquitetônicos cometidos contra essa cidade, o que não é dizer pouco quando se pensa no Palácio Monroe, se observa a Avenida Atlântica ou se anda por Botafogo. Ele perdeu toda a minha admiração subsequentemente, mas essa é outra história.

Não gosto dessa ciclovia desde que foi construída.

Sou fã de bicicleta e acho que o seu uso deve, sempre, ter primazia sobre o dos carros. Pratico isso. Não tenho carro há 20 anos, desde que cheguei à conclusão que o mundo não aguenta que cada um tenha o seu próprio automóvel.

Mas também sempre achei (e continuo achando) que a ciclovia, tal como foi concebida, cria um espaço perfeito para assaltantes, sem oferecer ponto de fuga para os assaltados; e lamentei muito que, em nome da minoria nas bicicletas, a maioria nos carros estivesse perdendo a vista de uma das mais belas avenidas da cidade. Não precisaria ser assim; bastaria que fosse construída de outra maneira, quem sabe num outro nível.

Cheguei a escrever umas poucas linhas sobre isso na internet, há algum tempo, mas fui massacrada por ciclistas, que entenderam que eu era contra bicicletas tout court e estava defendendo os carros. Há uma ferocidade bastante compreensível entre eles, que lutam para conquistar espaço e respeito, e não quis brigar com quem apoio.

Agora, depois da tragédia e, sobretudo, depois de descobrir a forma criminosa como a ciclovia foi construída, espero que um próximo prefeito me conquiste tendo a mesma atitude do Paes: pondo abaixo esta porcaria de alta periculosidade.

Não há conserto que possa minimizar ou resolver esse monumento à incompetência e ao descaso.

a ressaca secular…

brasil.500

Ressaca

Em 1920, o Rio recebia obras por conta da visita de estrangeiros, ou seja, ‘para o Rei Alberto ver’

O que cansa não é a História, mas sua repetição errática. Seu andar lento, sua mesmice cega. O que abate não é a memória com seu “eu avisei”, mas sim a sensação de que estamos caindo em um abismo de Alice. Nada muda, mas nada para de ruir. As coisas pioram. Estamos aí, o sol de outono brilha e a cidade permanece cheirando a morte. O país indo pra breca, os laços sociais esgarçados por butins que não são nossos, e uma onda suspende a peça de concreto, ela colapsa por erro e cai, afogando Eduardo e Ronaldo no mar. Não é a História que mata. É justamente a sua falta.

Era setembro de 1920 quando a cidade delirava ao redor de um único tema: a visita do casal real da Bélgica, Rei Alberto I e Rainha Elizabeth. Desde o primeiro momento em que a vinda de sua comitiva ao país foi anunciada, a imprensa local (com dezenas de jornais e revistas) deu ampla e diária cobertura ao tema. Assim como as colunas locais e de costumes eram lidas para saber os passos dos (muitos) preparativos, uma série de chargistas e intelectuais de plantão utilizavam sua verve para criticar o evento. O ponto era muito próximo a nós: todas as reformas eram feitas “para o Rei Alberto ver”. A cidade só mudava por conta da visita dos estrangeiros. Pois é.

Sob a presidência de Epitácio Pessoa e a prefeitura de Carlos Sampaio, o Rio de Janeiro passou o ano se preparando para receber o casal real. Como a cidade era, ao mesmo tempo, Distrito Federal, ganhava ares de recepção nacional. A nova “civilização nos trópicos” poderia provar ao poder europeu seu cosmopolitismo, sua vocação para a beleza e para o refinamento. Ao menos eram esses os apelos coercitivos da imprensa e das autoridades à população.

Os caminhos que as reformas urbanas de Sampaio propunham seguiram o viés iniciado por Pereira Passos nos primeiros anos do século. Ele atravessou governos marcantes e culminou com os seis meses transformadores de Paulo de Frontin (1919). Além disso, eram nomes que representavam a participação dos engenheiros e de suas ideias cientificistas nas formulações e execução das políticas públicas ao redor das radicais reformas urbanas daquele tempo. Muitas vezes, tais diretrizes aplicaram a boa e velha “limpeza”, promovendo remoção de moradias populares, cortiços e favelas, desmontes de morros, descaracterização das memórias locais em bairros atravessados por avenidas etc. São também os anos em que dois eixos desiguais de desenvolvimento foram definidos — um para o sul, outro para o norte. Assistimos hoje à perpetuação disso.

Um ponto impressionante que se aproxima do presente (retirado do excelente livro “A vitrine e o espelho”, de Carlos Kessel) é que, pouco antes de Carlos Sampaio assumir a prefeitura, ela estava quebrada — muito por conta, ainda, das obras iniciadas por Passos, além de dívidas que foram rolando e gastos excessivos com pessoal. Mesmo assim, Carlos Sampaio teve pela frente uma visita de reis europeus, o desmonte de um morro, o aterro de uma praia e a construção dos pavilhões do Centenário.

O atual prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, de certa forma, ligou-se ao imaginário dessa geração de alcaides transformadores da cidade. Isso se deu a partir de projetos e eventos que estimularam obras urbanas de grande impacto — e transtorno. Ao contrário deles, Paes teve muito mais tempo à frente da cidade (Carlos Sampaio, por exemplo, teve três anos para fazer o que fez — além de muitas outras obras que não cabe aqui citar). Seu legado, certamente, será discutido por historiadores, urbanistas e uma série de pesquisadores (área, aliás, de que a cidade é muito bem servida). Alguns pontos, porém, serão mais lembrados que outros. Talvez o caos das linhas de ônibus — desde a mudança das cores até a confusão absoluta de itinerários, troncais e que tais — seja tão presente na memória do carioca quanto o VLT, quando ele funcionar. Se funcionar.

Certamente a queda de parte da ciclovia na Avenida Niemeyer será lembrada. Talvez ao lado das realizações das Olimpíadas. Uma espécie de adversativa do que ainda virá. Mas sabemos que cariocas têm memória curta com mortes ocorridas no brutal atacado dos dias para os mais pobres. Quanto mais com mortes trágicas de cidadãos que confiaram na estrutura, confiaram na engenharia, confiaram na prefeitura. Não precisavam confiar no mar. Isso era o mínimo que construtores de uma ciclovia como aquela podiam garantir.

A marca que dá o nó no peito é que as mortes ocorreram no ponto acima do viaduto feito justamente por Carlos Sampaio para a vinda dos reis belgas. Ele permanece lá, de pedra, por centenas, talvez milhares de ressacas. E eis a sombra na tragédia: não se aprende com o passado. Há muita pressa, sempre, em nome do capital, da pior política e de um progresso sem saída. A sensação é de que nunca desarmaremos essa armadilha social. Mas, enquanto a cidade se afoga, sua juventude ocupa escolas. Aí, não se trata da História, e sim do futuro. Deveríamos ouvi-lo para não repetirmos os mesmos erros. Nunca mais.

quem deu a idéia pro flamengo fazer tamanha vergonha?

na boa, não acredito que tenha sido idéia do wallace, capitão do flamengo, invadir o gramado, às pressas, para saudar a torcida de manaus e cravar uma bandeira de seu clube no centro do gramado…

fla

realmente, não acredito que essa ação de guerrilha típica do estado islâmico pra marcar território tenha brotado da cabeça dele… afinal, ele deixou pra trás todo o protocolo civilizado (e exemplar para as torcidas) de entrar em campo junto ao adversário e com as crianças de ambos os clubes. isso, as crioncinhas estavam lá, aguardando horas a fio para realizar o sonho único de pisar o gramado de mãos dadas com seus ídolos…

vasco.kids

ok, não foi uma criação do wallace, atleta profissional com larga experiência… mas então, quem do flamengo deu a patética ordem do clube protagonizar tamanha vergonha? sem dúvidas, um hooligan, uma anta bélica que poderia ser o responsável por problemas seríssimos fora das quatro linhas… já que a invasão foi um ato cristalino de desrespeito e incitação à violência.

como a TV da pastelaria estava na vênus, não houve maiores considerações sobre o desvario… pelo contrário, a mala narradora deu umas risadinhas como se fosse a coisa mais comum do mundo.

pelo andar da carrocinha, essa desgraça já foi esquecida pela mídia… que, certamente, não desconfiará a razão da próxima morte envolvendo torcidas (des)organizadas.

pra fechar, vem o colega do wallace (do outro lado) e bota lenha…

mas afinal, quem foi o autor da maluquice?

triste!

vergonha sem fim (ou londres 2017)…

vergonha1

imagina se tio sam avisa: “tamo cancelando a ida pra essa roubada de olimpíada na cidade maravilhosa. o rio de janeiro está falido. tá tudo desabando e ainda tem a porra da zika… e, mais ainda, o país naufragou”.

imaginou? em seguida frança, rússia, alemanha e canadá tomam a mesma posição. de imediato, a itália dá idéia para os jogos olímpicos passarem para agosto de 2017, em londres.

e aí?

vergonha de lascar a alma!

) :

clááááááááássico (ou The revival of Santa Cruz: a story of love and new beginnings in Brazil)…

santa cruz X bahêa, hoje, às 21:45…

nordeste

jah que estou com a mão na massa, dá um clique AQUI para conferir a cabriocárica matéria enviada por marcelo “caipirinha” que foi publicada, ontem, no the guardian.

se você é da tchurma padrão FIFA ou costuma balbuciar, enquanto dorme, algo como “meu barça” /  “madri amor real”, a leitura não é recomendada… agora, se você lamenta – por exemplo – não mais encontrar nas arenas “modernérrimas” com seus amigos, familiares, garçons camaradas, borracheiros boa praça… vale muuuuuuuito dar uma sintonizada nas letrinhas.

guardian

empadão & guaraná (ou a resistência)…

c.l

(do moralizador cenas lamentáveis)

Este é Daniel Oliveira, conhecido como D7. Torcedor ILUSTRE do ANGRA DOS REIS ESPORTE CLUBE. D7 carrega uma série de atitudes CORRETAS ao longo de sua história na torcida. Além de torcedor, quando falta, ele é GANDULA do estádio, além de vender EMPADÃO E GUARANÁ numa incrível promoção feita por ele mesmo. 5 reais o empadão, 2 reais o refri. Mas se voce comprar os dois esse preço vai para INCRIVEIS 10 REAIS. E não para por ai. No jogo de Angra x Audax, o mesmo foi de BALDEAÇÃO de ANGRA até XERÉM, abastecido por uma planta de origem DUVIDOSA que pode se adquirida nas farmácias ilegais das favelas cariocas. Na volta, não tinha dinheiro pra passagem, e voltou NO MESMO ONIBUS DOS JOGADORES, onde COMEU O ALMOÇO DE 3 JOGADORES enquanto eles pararam para trocar de roupa. D7 é conhecido em Angra pelos seus funks de ostentação onde É MC DE FUNK nas horas vagas. Nas transmissoes pela RADIO o mesmo incita BATALHAS DE RAP IMPROVISADO no meio da transmissão de jogo onde ele é o juiz das batalhas onde os narradores insultam os comentaristas no repente de improviso. ATITUDE CORRETA. O Angra dos Reis Esporte Clube ia estrear seu uniforme novo se não fosse a falta da camisa de numero 5. Ninguém achou. Após 6 jogos de atraso para estreia descobriram que DANIEL OLIVEIRA, o famoso D7 tinha PEGO ESCONDIDO pois o time de Angra não vende suas camisas pois não tem dinheiro. Em meados, D7 FURTOU o uniforme do proprio time. E não para por ai. Hoje a torcida do Angra fez uma caravana para BANGU pois o time necessita de sua vitoria. D7 disse que não iria e não explicou motivos. Faltando 10 min pro onibus sair o torcedor LETRA A aparece. Abrimos o facebook e vimos que a namorada não tinha deixado ele ir, mas em troca do aval, ele deu um BUQUE com 2 rosas que ele tirou no CEMITÉRIO DA CIDADE pois NÃO TINHA DINHEIRO para comprar, e largou tudo para ver o time. Não contente levou um sinalizador LARANJA para soltar no estádio com a data de validade vencida. Vencida em 2005. SIM. 11 ANOS VENCIDO. Único torcedor possivel. TORCEDOR LETRA A. D7 REPRESENTA A CL.

mesa quadrada…

assim como o “cine shogun” jah é uma realidade descabelada n’aTRIPA, o “mesa quadrada” (sim, é O “mesa quadrada” por se tratar de um quadro do programa) vem ganhando corpo e simpatizantes.

hoje, pela manhã, fui buscar informações da premier league (amanhã, cedão, tem leicester X southampton) e fui atropelado por essa joia do novíssimo jornalismo esportivo, no globoesporte.com

“SEM ESPERANÇA”

“Os torcedores do Aston Villa presentes no estádio perderam a paciência com a equipe – que perdeu a 22ª partida no campeonato – e protestaram. Após atuação pífia do lanterna no Inglês no Villa Park, alguns jogadores foram vaiados durante grande parte do jogo e muitos torcedores levantaram cartazes no “Minuto 74”, em alusão ao ano de fundação do clube (1874), com mensagens de protesto direcionadas à direção da diretoria do clube.”

percebeu a poesia em estado primal da última frase? não?

i repeat: “mensagens de protesto direcionadas à direção da diretoria do clube”

imagina shogun analisando a estréia de pato no chelsea, nesse jogo!

roncacopa.tico

DAY OF THE DEAD…

por décadas & décadas, o grateful dead vem sendo uma das bandas mais tocadas no programa da gente e está entre as mais mostradas aqui no poleiro… sempre demos máximo destaque a essa instituição da “cabeleira altíssima”… sempre tentamos mostrar que láááááá atrás, uma rapaziada muito cascuda abriu o caminho na marra, dando soco em ponta de faca para que chegássemos nos tempos modernos dando risada, tranquilões, tirando onda… manja?

claro, muitos nunca entenderam a importância do grateful dead (e outros) nessa logística sônica… é assim que a roda gira, normal. pra garotada de hoje, não é preciso conhecer david crosby para idolatrar o mumford & sons como se a banda fosse, absolutamente, inovadora… normal, é assim mesmo.

é o caso do grateful dead que, dificilmente, seria admirado por uma menina de dezesseis anos fissurada em courtney barnett, tame impala, flaming lips, grizzly bear e centenas de outros.

mas o mundo girou e seus problemas acabaram… UAU, que felicidade…

dead2016

The National Announce Grateful Dead Tribute Album Featuring Wilco, Flaming Lips, Justin Vernon, Courtney Barnett, More

Anohni, War on Drugs, Grizzly Bear members, Perfume Genius, Sharon Van Etten, UMO, Kurt Vile, Real Estate, tons more also featured on enormous Red Hot benefit Day of the Dead…

+ AQUI

Day of the Dead:

Thunder (Vol. 1):

01 The War on Drugs: “Touch of Grey”
02 Phosphorescent, Jenny Lewis & Friends: “Sugaree”
03 Jim James & Friends: “Candyman”
04 Moses Sumney, Jenny Lewis & Friends: “Cassidy”
05 Bruce Hornsby and DeYarmond Edison: “Black Muddy River”
06 Ed Droste, Binki Shapiro & Friends: “Loser”
07 The National: “Peggy-O”
08 Kurt Vile and the Violators: “Box of Rain” [ft. J Mascis]
09 Bonnie “Prince” Billy and Friends: “Rubin and Cherise”
10 Perfume Genius, Sharon Van Etten & Friends: “To Lay Me Down”
11 Courtney Barnett: “New Speedway Boogie”
12 Mumford & Sons: “Friend of the Devil”
13 Lucius: “Uncle John’s Band”
14 The Lone Bellow & Friends: “Me and My Uncle”
15 Lee Ranaldo, Lisa Hannigan & Friends: “Mountains of the Moon”
16 Anohni and yMusic: “Black Peter”
17 Bryce Dessner: “Garcia Counterpoint”
18 Daniel Rossen, Christopher Bear and the National: “Terrapin Station (Suite)” [ft. Josh Kaufman, Conrad Doucette, So Percussion and Brooklyn Youth Chorus]
19 Angel Olsen: “Attics of My Life”
20 Wilco and Bob Weir: “St. Stephen (Live)”

Lightning (Vol. 2):

01 Bonnie “Prince” Billy: “If I Had the World to Give”
02 Phosphorescent & Friends: “Standing on the Moon”
03 Charles Bradley and Menahan Street Band: “Cumberland Blues”
04 Tallest Man on Earth & Friends: “Ship of Fools”
05 Bonnie “Prince” Billy & Friends: “Bird Song”
06 The National: “Morning Dew”
07 Marijuana Deathsquads: “Truckin'”
08 Cass McCombs, Joe Russo & Friends: “Dark Star”
09 Nightfall of Diamonds: “Nightfall of Diamonds”
10 Tim Hecker: “Transitive Refraction Axis for John Oswald”
11 Lucinda Williams & Friends: “Goin’ Down the Road Feeling Bad”
12 Tunde Adebimpe, Lee Ranaldo & Friends: “Playing in the Band”
13 Local Natives: “Stella Blue”
14 Tal National: “Eyes of the World”
15 Bela Fleck: “Help on the Way”
16 Orchestra Baobab: “Franklin’s Tower”
17 Luluc With Xylouris White: “Till the Morning Comes”
18 The Walkmen: “Ripple”
19 Richard Reed Parry with Caroline Shaw and Little Scream: “Brokedown Palace” [ft. Garth Hudson]

Sunshine (Vol. 3):

01 Real Estate: “Here Comes Sunshine”
02 Unknown Mortal Orchestra: “Shakedown Street”
03 Hiss Golden Messenger: “Brown Eyed Woman”
04 This Is the Kit: “Jack-a-Roe”
05 Daniel Rossen and Christopher Bear: “High Time”
06 The Lone Bellow & Friends: “Dire Wolf”
07 Winston Marshall, Kodiak Blue and Shura: “Althea”
08 Orchestra Baobab: “Clementine Jam”
09 Stephen Malkmus and the Jicks: “China Cat Sunflower – I Know You Rider”
10 Bill Callahan: “Easy Wind”
11 Ira Kaplan & Friends: “Wharf Rat”
12 The Rileys (Terry and Gyan Riley): “Estimated Prophet”
13 Man Forever, So Percussion and Oneida: “Drums – Space”
14 Fucked Up: “Cream Puff War”
15 The Flaming Lips: “Dark Star”
16 s t a r g a z e: “What’s Become of the Baby”
17 Vijay Iyer: “King Solomon’s Marbles”
18 Mina Tindle & Friends: “Rosemary”
19 Sam Amidon & Friends: “And We Bid You Goodnight”
20 The National With Bob Weir: “I Know You Rider (live)”