Arquivo da categoria: torcida

celso e a moita…

Subject: Para quer serve a moita? rsrsrs

“Salve MauVal Nandão!

Sai de traz da moita para reverberar a questão do programa ao vivo ou gravado.
Esse tema entra no rol das grandes questões como Beatles ou Stones, Caetano ou Chico, doce ou salgado e por aí vai rsrsrs
O lance do ao vivo que mais me faz vibrar é o inesperado, é não saber onde estarei quando determinado programa ou música tocar, fui fisgado pelo Ronca trocando de estação no rádio na época da Oi FM, e olha só a vinheta me chamou atenção e aqui estou intermitente ora moita ora ouvindo 3 de enfiada, mas firme e forte sempre na sintonia .
Lembro de um ter ouvido um programa que foi o Marcelo Jeneci, estava chovendo o mundo e eu estava no metrô Santana aqui em SP, e olha só depois disso nos dias do Ronca sempre ia de ônibus porque de metrô quando entrava no túnel zereta de sinal rsrsrs. Várias lembranças de outros programas e várias situações diferentes…
Saudosismos à parte vida longa ao Ronca na FM no Streaming e em outras plataformas que ainda nem existem
Abraço forte”
Celso (SP)

giuliano & hidra…

Assunto: Hidra
“Salve, Mauricio,

Com minha cópia do Preto e Branco devidamente encomendada na Argumento e a caminho de Brasília, tenho um breve comentário a respeito do #463.

Tive a felicidade de visitar Hidra três anos atrás e guardei uma impressão um pouco diferente da expressada por ti no programa. Concordo plenamente com teu comentário de como quase todos os pontos dos malucos dos anos 1960 e 1970 na Europa tristemente hoje viraram pontos de encontro da playboyzada.

Hidra certamente não é mais a vila de pescadores que Leonard Cohen encontrou nos anos 1950, mas me pareceu poupada do turismo predatório e fora do circuito dos ricaços e seus filhotes “baladeiros” na Grécia. Talvez porque esteja localizada bem perto da costa do Peloponeso, relativamente longe do arquipélago das Cíclades, no qual algumas ilhas disputam com Ibiza o título de “Camboriú do Mediterrâneo”.

Os carros ainda são proibidos em Hidra e o transporte é feito por simpáticos burrinhos, que levam as mercadorias dos locais e as bagagens dos turistas (predominantemente de classe média europeia, ao menos na aparência) pelas vielas calçadas com pedra. Os restaurantes são simples e os hotéis estão mais para pousadas.

Aqueles visitantes que se aventuram morro acima, longe do circuito turístico principal e das lojas de souvenires do porto, podem até serem recompensados com a chegada à modestíssima “Rua Leonard Cohen”, onde está a casa na qual ele morou com Marianne Ihlen e que — dizem os locais — ainda pertence à família.

Flores na maçaneta da porta principal e pequenas pedras colocadas na soleira recordam aos mais atentos que ali viveu um grande poeta.

Um abraço — sempre ligado no Ronca,

Giuliano

P.S.: duas fotografias de minha passagem por Hidra para ilustrar a história

.

bowie na ouviNtada, direto de brumadinho…

Assunto: No vi da de.
“Salve Mauricio e Nandão!!!

Estamos aqui ouvindo vocês,  como sempre panelas fervilhando e birucuticos rolando, mas o que me trouxe aqui foi nossa nova amiga Bowie, famosa Bowiezinha.
Apareceu como um presente da natureza no sítio, onde nossos amigos são os filas brasileiros Montanha e Chuva hahaha e chegou chegando, hoje é ela quem manda aqui e já escuta o ronquinha com a turma.
Bjs.”
Elba

onaicram, o #463 e a disco do dia…

Assunto: Programa #463

“Salve, família ronqueira.

Cara, que programa, hein? Como vocês bem dizem, desorientação total, Do início ao fim. Se não conhecesse bem a ilibada fama dos apresentadores, eu diria que o caramelo rolou solto. Mas também, numa noite chuvosa e com um frio da porra, quem nunca, né? Sem falar que, na atual situação deste país, às vezes só enchendo a corneta mesmo. Enfim, mais uma vez parabéns pela capacidade de nos tirar da esquizofrênica realidade por duas inesquecíveis horas. Seja pelo “Guilespe”, o popular Didi (coincidentemente antes do programa, eu estava ouvindo o disco que ele gravou com o Trio Mocotó em 74, lá em Sampa, e que deve ter muita estória loucura total das gravações, pelo que eu soube), ou por Sister Rosetta (o que é aquilo!?!?), passando pelos conterrâneos de Nikity do I. W. Company (será que o pai do Nandão tem algum compacto deles? Ele trocaria por, sei lá, uma caixa de IPAs?) E por falar em compacto, o encerramento foi mágico, como aquele gol de placa que encerra a pelada antes da hora, porque o que vier depois não vai acrescentar em nada. Se um dia, eu listasse as três músicas a serem tocadas no programa, sem dúvida Nightshift vai estar no pódio. Por tudo que ela é e, principalmente, por eu associar quase que de forma imediata ao Ronca das antigas, afinal eu ouvi a primeira vez que ela esteve no Canções Inesquecíveis. Valeu mesmo, galera. Foi puro champignon.

E, para finalizar, acabei encontrando no cafofo musical uma velha relíquia, acima, adquirida exatamente em 1985, na saudosa Disco Do Dia, em Copa. Se cuidem e abraços a todos.”

Onaicram

carlão, o #463, commodores e o roNca clube…

Assunto: #463 bateu fundo demais
“Mauval e Nandão,

só queria dizer que está tocando Night Shift aqui nesse momento.
Uma daquelas músicas que tocam no rádio, na Antena 1 e JB Fm, enquanto estamos dirigindo. A gente não repara muito, assim como grande parte das AoR. Não é mesmo? Então queria agradecer a vocês por me fazerem aterrizar e não deixa-la passar batida mais uma vez. Quando eu me toquei, na leitura ESSENCIAL da LENDA, que essa música era uma homenagem a Marvin Gaye e a Jackie Wilson e no quanto e a letra é simplemente linda comecei a chorar. Acho que estou emotivo nesses temos covidicos e pela influência do doc 1971 da apple+ (mais uma indicação fenomenal).
É por isso que eu pago, todo mês, esse clube. É por isso que eu aguardo para adquirir as camisas do ronquinha. Queria uma caneca nova também. Em um acidente com o gato, a minha ficou sem alça. A tripa é a nata. Creme de Creme.
Obrigado! Muito e sempre!”
Carlão da Massa

leo & mirandinha…

Subject: Causo do Newcastlão da massa

“Fala, MauVal e Nandão.

No programa #462 vocês falaram da recente compra do compra do Newcastle Utd por um saudita (acho). Apesar dessas infelizes interferências serem comuns e sem graça nenhuma, lembrei de uma coluna do Renato Maurício Prado n’O Globo que contava, há anos, o que teria sido uma passagem divertida do Mirandinha pelos Magpies (apelido do clube).

O causo contava que Mirandinha, em campo pelo Newcastle, levou a pior em disputa de bola contra um adversário e ficou caído no gramado, sentindo a pancada. O médico do clube, Dr. Smith, entrou em campo para fazer o atendimento e perguntou ao jogador como ele se sentia, onde doía etc.

Com dores e precisando de atendimento, mas sem falar inglês, a resposta de Mirandinha teria sido a única frase que ele tinha aprendido até então:

“I’m fine, Mr. Smith. And you?”.

É isso.

Abraços àtripa!”

Leo

(Paraty)

andré, de BH, mandou pra gente…

Subject: ANDRE – BH | recomendação p tripa = lives do mestre Wilson Ferreira
“Fala MaU vAl!
Tudo bem?
Sai da moita para indicar para a tripa as Lives do cabeleira altíssima prof Wilson Ferreira. Não sei se você conhece, mas ele é mestre em Comunição Contemporânea, autor de diversos livros e também escreve no blog cinegnose basicamente sobre análises semióticas a respeito de cinema, música, política, e outros assuntos.
o blog dele é este AQUI
Mas vim aqui para indicar as lives que ele tem feito aos domingos. Cada live sempre começa com análises bem interessantes de artistas que a gente ama: David Bowie, Os mutantes, Frank Zappa, The Who, NIck cave n bad seeds, Dave Brubeck e por ai vai…
As lives são longas e temas muuuito abrangentes (que ate pode não agradar a todos) mas tem minutagem que ajuda a encontrar os assuntos abordados.
No mais, um fooooooooorte abraço p vc e nandão a lenda!”

Att,

André

leo, oasis, #461 e roNca clube…

Subject: Não sei nem o que dizer, mas vou dizer assim mesmo…
“Alô, Mauval e Chuto Nandão, a Lenda.
Só consegui ouvir o 461 ontem na madruga. E que coisa linda. Primeiro lembrei do dia 20 de março de 1998, Metropolitan, Rio de Janeura. Eu também estava lá e vi o Oasis em plena forma tocando pra um lugar lotado. Naquela época eu não ligava pros caras. Ganhei o ingresso num sorteio do curso de inglês que eu fazia e eu, rato de show, abracei o destino. Foi um daqueles eventos que mudam o que você pensa sobre uma banda. Os caras fizeram um baita show e menos de um ano depois eu já tinha todos os discos do Oasis na minha coleção de CDs. E em alta rotação. Entendo muito a reação do Nandão em relação à banda, mas naquele show rolou a química do ao vivo, quando os músicos chegam com vontade de banda iniciante querendo contrato com gravadora. Foi demais.
Também queria falar do calor no coração que dá ouvir as vinhetas da nova geração de roncrakudinhos. Violinha pedindo Bob Marley, Popstar sendo cantada numa versão que só esse programa tem. Emoção demais.
E encerrei minha audição às 2 da manhã totalmente emocionado com a sua despedida para a Lizzie Bravo. Nunca tinha ouvido falar dela e talvez estivesse chorando por não ter tido a chance de conhecê-la e também pelo carinho das palavras que Mauval derramou. Que programa emocionante, pqp. Nesses 15 anos acompanhando vocês eu chorei a cada vez que o ronquinha saiu do dial mas estava lá quando Bowie anunciava mudanças em outra estação, dei risada, pulei, torci. O fato é que a gente nunca sai de uma audição do ronquinha sem precisar de uma despressurização. Mauval e Nandão, o carinho de vocês pelos ouvintes e pela música é uma coisa linda. E agora a gente tem um clube, agora a pipa é nossa e a gente nunca mais vai ser expulso pelo pessoal do departamento comercial da rádio (essa turma que só se emociona com Excel). Vou passar 40 anos agradecendo por tudo de bom que o ronquinha me trouxe e ainda traz, e não vai ser agradecimento suficiente.
Beijos gigantes! “
Leo