Subject: Ganharam mais um fã!!!!!!“Caríssimos Mauricio e Nandão. Tudo na paz?Confesso que fiquei admirado e ainda mais apaixonado por musica… Falo de música de altíssimo nível como encontrei no programa de vcs que até então não conhecia.Cito exemplos: Elza Soares, João Bosco músicas do mundo como Fela Kuti e outros mais.Sou profundo adorador do Rock clássico, porém Tenho uma paixão pela música de origem africana, principalmente o estilo Funky..Gostaria de escutar Cymande e Ify Jarry Crusade com Every likes Something good.Sou geólogo e trabalho embarcado em plataformas de petróleo… Aqui a vida não é nada fácil… mas é muito intensa!!Gostaria que vcs enviassem por favor um grande abraço aos meus amigos que levam o sustento à família nesta árdua labuta.Um abraço e parabéns pela riqueza de musicalidade do programa de vcs!!”Marcos Vinicius
a bula (?!) do #434 com o rappa, em fevereiro2000…
UFA… devidamente eternizada a visita do rappa ao roNca roNca, na imprensa fm, em 23fevereiro2000… portanto, estaremos together com as baratas e os discos de vinil depois do apocalipse varrer a crosta terrestre… aleluia!
duas horas (+ os cacos atuais) mixadas a herbie hancock, the who (BBC), primal scream + femi kuti + um monte de outras sonoridades que foram ao ar descontroladamente + o rappa deitando os cabelos, LIVE, em “charles anjo 45”, “R.A.M”, “oia o rappa”, “cristo e oxalá”, “todo camburão”, “minha alma”, “me deixa”, “o que sobrou do céu” e “tribunal de rua”…
ouça AQUI o programa
o #434, no ar, NOW, eternizaNdo…
o #434, hoje, às 22h, revirando as eNtraNhas…
poucas infos sobre o áudio que irá ao ar logo mais, ok?
apenas uma recomendação: prepare a fita K7 para eternizar o dito cujo, ok?
simples assim
#434, hoje, às 22h, aqui no poleiro
(+ deezer, spotify, mixcloud, google podcasts, itunes…)
julio e a porcelaNa…
Assunto: A tragédia da porcelana
“Fala Mauval, sente o drama.
Botei ontem minha relíquia da Dinastia Mim Mim Ling com água no congelador pra pegar um fresquinho e criminosamente esqueci. O gelo forçou o fundo da porcelana e…
Já não posso fazer como a Araci e dizer que não tenho saudade de nada.”
Julio
psit, alô, sabe dizer quem sopra velinhas hoje?
UHU
bigorrilho, mitológico
( :
cheers
(buenos aires, março1986)
negativos & positivos (577) [eduardo e solange]…
eduardo e solange / dagenham (londres) / abril1975
caramba, a chapa tá muito queNte…
Assunto: Ainda sobre o #433
“Salve, Mauval e Nandão, A Lenda!
Como vamos?
Rapaz, que programa foi esse hein? fui atropelada por esse #433!
tô achando demais esse movimento com o João Bosco, hein! Só acho que ele deveria estar presente em mais umas edições seguintes do ronquinha… 😊
Sou fissurada nos discos dele da década de 70.
Aldir e João me fazem companhia há anos. Quase que diariamente!
Tem muita coisa pra conhecer ainda né… Todos os dias a gente tem a possibilidade de ouvir algo genial do mestre. Ontem mesmo, escutei o Cabeça de Nego, por indicação do Zé. Um disco de 86, que eu nunca tinha chegado nele… Discasso! E um tempo atrás, ouvi uma versão que ele fez pra Vatapá (do Caymmi) que eu fiquei altamente de olho parado rastejante! Vale dar uma conferida!
Uma outra coisinha que queria comentar, que tbm tocou meu coração nesse #433, é sobre o primeirasso do Quinteto Armorial…
é o disco preferido da minha irmãzinha Maria Júlia! 🙂 Diz ela que é música das histórias de princesas… Hahah
Segue uma fotoca dela, com o disco do “pássaro de fogo”
Grande abraço!
Até quinta!”
Nathalie
+
Assunto: Saravac
“Oi Mauval, Oi Nandão
Que pepita do Hudson, hein…
#433 D+, na sequência de voos cabriocáricos, mamãe! Sempre aqui com os cintos apertados e botões prontamente desabotoados com o radinho na orelha.
Então quer dizer que tem amigo que não está entendendo muito bem, com dificuldades para acompanhar o trelelê, do francês descacetê do jumboteco?! Vai que na uébi já se pode encontrar um tutorial, hein… um wikihow… um podcast com explicações… merece uma pesquisada.
Meus queridos, nesses tempos de incontinência emocional total, o roNquinha é um oásis de peace and love.
A propósito, cai por acaso no canal do ytube do Scandurra e puxa, que alegria. Ele conta algumas historinhas sobre sua carreira, de forma bem leve e carinhosa, com os olhinhos apertados de guaxinim, enfim, vale a visita.
Um grande beijo, sigamos vivos no caos da sobrevivência.”
Sissi
+
“MauVal e Nandão,
Só hoje consegui escutar o #433 e a fala do Apolinho e a discussão sobre o registro das coisas me encafifou. Concordo com vocês que hoje tudo é registrado e automaticamente tudo é armazenado. Mas a desgraça do negócio não é mais o registro em si, mas a tal da indexação. A questão é: se tudo agora é guardado, como eu encontro as coisas? Um exemplo simples: se eu hoje buscar no Google (que é obviamente o maior buscador do planetinha) ou mesmo no Spotify a palavra “Apolinho”, eu não vou conseguir chegar ao #433. Simplesmente porque eu não busco “dentro” do áudio. Hoje, eu preciso de conteúdo textual junto a esse podcast (a descrição dele, as palavras-chave, etc.) Se nesse conteúdo não existe o texto “Apolinho”, eu não vou achar.
Claro, documentar é o primeiro passo. Digitalizar e guardar em um lugar seguro. Mas se não tivermos estratégias de indexar esses conteúdos multimídia, não vai adiantar nada. Será muito conteúdo, em uma escala inimaginável, e não encontraremos merla nenhuma.
A parte boa é que já temos tecnologia pra isso. Dá pra pegar o #433, jogar em algumas ferramentas/algoritmos e transcrever ele todo, com uma eficácia beeeeeem boa. Mas aí depende de tempo, grana, armazenamento, ferramentas…
Enfim, o mundo tá olho virado rastejando pro caos. Mas acho que se a gente tratar com carinho dá pra fazer umas coisas fodas.
E aproveitando o frete do email, que coisa absurda é o João Bosco. E pensar que é um cara que nunca estudou música formalmente. E que como faz falta a inteligência do Aldir Blanc. MauVal conectou uma parada que seria sensacional: o Kiko Dinucci produzir ele. O Rastilho é filho direto de João Bosco, né?
Grande abraço,”
Herbert
tô achando que deixamos a rádio tupi pra trás…
na boa, vou dar uma consultada no IBOPE pra saber como anda a audiência do roNca. afinal, pela quantidade de mensagens sobre o #433, creio que jah passamos a rádio tupi… UHU!
ih, o IBOPE acabou… lascou!
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Assunto: Filme
“Diga lá, MauVal,
Acabei de ouvir o #433 e, mesmerizado como sempre, esbarrei no trailer acima. Fizeram um filme sobre um camarada que invade uma emissora e obriga o DJ a tocar The Smiths a madrugada inteira.
Só quem ouve o Ronquinha entende o desespero do rapaz. Longa vida à boa música!
Abcs, olhos parados rastejantes,”
Renato
+
Assunto: A onda de 12 metros
“Alô, Mauval! Alô, Nandão, a lenda!
To aqui doido com Fiona Apple. Tô aqui descobrindo que as cores do mar e a festa do sol do João Bosco não são brinquedo não. O primeiro disco do cara é grosseria pura. E chegar no 430 com a minha pranchinha de nadar crawl e pegar uma onda de 12 metros logo de cara com Elza Soares e Wilson das Neves? Eu não tenho estrutura pra um evento desses. E isso que eu tô descrevendo aconteceu só no último mês. Repito: SÓ NO ÚLTIMO MÊS DE PROGRAMA! É grosseria demais. Minha dívida de ouvinte com vocês tá maior que a minha dívida habitacional com a Caixa Econômica Fuderal. Por favor, não me cobrem nunca esses juros compostos de anos de ronquinha me fazendo descobrir Primal Scream, Cartola, Nick Drake, Devotos do Ódio, Chapterhouse, me informando a quantas anda a cabeça de Damon Albarn e seus 20 mil projetos. E reggae, amigo? Eu comecei a gostar de outros ritmos ouvindo o ronquinha. Agora eu pulo do rock pro reggae pro samba e pro jazz com uma naturalidade que só quem apertou o cinto pro jumboteko decolar consegue entender.
Vou parando por aqui porque já me perdi na desorientação. Tô pegando a minha pranchinha da natação, meu pé-de-pato e já tô esperando o próximo caldo.
Abraços!”
Leo
o #433 segue balançando a roseira d’aTRIPA…
Assunto: Não Leia isso… (é só para chamar a atenção)
“Porra, tá funcionando aí?
Rapaziada, dois amores: Fotografia e música…
Mauval, vc faz os dois…
Então assim; 42 anos, pobre, negro, taxista (carrego essa maluquice que orienta desorientando desde antigamente com alguns dos passageiros perguntando que porcaria de programa é esse que eu escuto… Alguns poucos sabem do que se trata e o que representa), fotógrafo amador, laboratorista profissional…
Escuto essa bagaça desde a Imprensa “que eu gamo” onde o Funque era dominante nessa terra de São Jorge (São Sebastião perdeu o posto para o protetor da malandragem).
Gargalhei com Felipe Ferrare, me vi amigo de Yukão sem nunca conhecer pessoalmente, conhecido de Nandão que nunca me viu nas terras de Arariboia, conterrâneo do Seu Vajão { [ (insulano) sou nascido na Ilha ] }, catador de endereços nas “páginas amarelas” (leia Google) para saber uma porra de uma localização do BAR.ONE, que acredito ser em Marte e que o João BARoNe seja dono… Frequentador e morador do local onde existe um portal para a imensidão (Lapa).
Venho através deste e-mail perguntar se o Sr possui o disco Afrika Gumbe de 1989. Onde existia um sujeito (Marcelo Lobato) que se mudou para O Rappa.?
Se não possui, diga-me qual porra de portaria que eu deixo essa obra de arte (disco) para que vc utilize.
Vi naquela parada que balança para lá e para cá que é um LP de certo esmero pois vale alguns “muitos” Reais. Mas essa parada não me importa, sei que será muito bem guardado e utilizado por vc caso, não deixe a janela aberta para chover e molhar…
Aproveito para pedir o seguinte, toca Daqui pro Méier do Eduardo Motta em homenagem aos motoristas de táxi que se encontram em extinção.
Obs: esse e-mail encontra-se pronto em rascunho a 1 ano e meio e escutando o #433 vi que vc falou sobre a minha classe e resolvi enviar… Manda um bj para minha esposa que já está viciada nessa desorientação. Bete.
Sem mais, subescrevo-me cordialmente.”
Hudson
+
Assunto: #433
“Fala Mauricio,
Rápidas notas sobre o programa…
433 fazia ponto final ao lado de onde morava em Vila Isabel (saudades)
Caralho duas pedradas pra abrir hein, que instrumentação foi essa na canção do João Bosco hein, eu meio que me perdi nas informações, Rogério Duprat era o responsável pelas cordas e etc? Outra perguntinha pertinente, quem foi o nosso Quincy Jones dessa geração brasileira do fim dos 60 e início dos 70? Foi ele o Duprat? Procurei rapidamente com os estagiários sobre ele e achei muita coisa desencontrada.
Apolinho foi sensacional, minha infância de Maracanã e rádio globo passando na minha frente, quando entrou a vinheta do assovio depois então… rolou uma lágrima aqui, na honestidade.
E sobre o falar sem entender do que está falando. Rola uma página de brasileiros em Montreal no quase finado FB. Uma vez por mês vem alguém que acabou de mudar e abre um canal sobre como é a vida no Canadá… zzz zzz puta merda, eh muita presunção e desconhecimento de querer dizer como é a vida aqui quando você chegou tem 4 semanas né… to aqui a 5 anos e ainda to tentando entender e essa galera já tá graduada. Podcast de gato total.
Salve quem realmente entende do que está falando!
Sobre o Raconteurs. Em 2005 tava dando uma chegada na finada Virgin store de San Francisco e tinha um palcozinho com um violãozinho e um teclado. Pra resumir era o Brendan Benson que depois chegou com o Jack White pra formar os Raconteurs. Foi espetacular, voz violão e um tecladinho acompanhando. na época tinha comprado minha primeira câmera digital e tava sem bateria nem espaço pra filmar nada depois de um dia de turista em SF.
Comprei o álbum, alternative to love. Esse cara tem um lugarzinho no meu coração. Fazia live todo dia na pandemia, com seu imenso cigarrinho de artista e seu violão.
Grande abraço a você e Nandao,”
Gustavo